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10.24.2015

Entre a fé e a razão: Por que discutir gênero nas escolas brasileiras

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Grupos religiosos têm travado duras batalhas com os movimentos LGBT e feminista para retirar dos planos nacional e municipais de educação as metas relacionadas ao combate à discriminação de gênero e orientação sexual. Estudiosos  afirmam que pautar a questão no ambiente escolar é importante para desnaturalizar o machismo e LGBTfobia
Por Anna Beatriz Anjos e Leonardo Fuhrmann
O Plano Municipal de Educação da capital paulista foi aprovado nesta semana, depois de uma votação em dois turnos na qual duas expressões chamaram mais a atenção do que o restante do texto: “gênero” e “orientação sexual”. Assim como já havia acontecido na primeira votação, grupos religiosos e ligados aos direitos LGBTs disputaram espaço nas galerias do plenário e na rua em frente à Câmara Municipal por conta dessas três palavras. Mas o barulho não foi o mesmo, pelo menos na hora de sensibilizar os ouvidos dos vereadores que participaram da votação.
No primeiro turno, apenas Ricardo Young (PPS) e Tonhinho Vespoli (Psol) rejeitaram o substitutivo do texto de autoria do vereador Ricardo Nunes (PMDB), que excluía as duas expressões. Na segunda votação, Véspoli, Cláudio Fonseca (PPS), Netinho de Paula (PDT) e Juliana Cardoso (PT) rejeitaram o texto sem os termos. A derrota dos defensores dos direitos LGBT já estava desenhada desde o momento em que a bancada do PT, uma das maiores do Legislativo paulistano, decidiu não brigar pela manutenção dos termos que constavam na proposta original. O argumento de que era necessário garantir outros avanços presentes no texto foi reforçado pelo prefeito Fernando Haddad (PT), que já deu mostras de que não brigará pela inclusão da trinca de palavras. Ele repetiu outra justificativa anteriormente colocada por vereadores petistas, de que outras leis municipais e federais impedem qualquer tipo de constrangimento a gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis.
A vitória de grupos religiosos na principal cidade do país é só um capítulo da série de rejeições à inclusão oficial das três palavras nas diretrizes educacionais. O primeiro passo aconteceu quando as expressões foram retiradas do Plano Nacional de Educação (PNE) e tem se repetido nas votações dos planos municipais (PMEs) Brasil afora, em uma articulação que inclui diversas igrejas evangélicas, diferentes setores da Igreja Católica e grupos ultraconservadores como o Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, de tendência católica, formado por seguidores do fundador da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP).
Votação final do PME de São Paulo, na última semana (Foto:  Ennio Brauns)
Votação final do PME de São Paulo, na última semana (Foto: Ennio Brauns)
No caso paulistano, a retirada das palavras teve Ricardo Nunes como protagonista. Vereador em primeiro mandato, o peemedebista soube transformar o tema em bandeira. Originário da zona sul da cidade, mandou fazer panfletos com frases dos arcebispos de São Paulo, dom Odilo Scherer, e de Santo Amaro, dom Fernando Figueiredo, contra algo que batizaram como “ideologia de gênero”. As manifestações de ambos juntas revelam, aliás, a dimensão que o assunto ganhou entre os católicos. Figueiredo é ligado a grupos conservadores dentro da Igreja, como os carismáticos, enquanto Scherer mantém um perfil mais discreto em temas políticos e é apontado como moderado.
O termo “ideologia de gênero” não foi empregado apenas pelos católicos: os evangélicos também o utilizaram em peso para atacar as metas de combate à discriminação de gênero e orientação sexual nos PMEs de vários lugares. Estudiosos da questão, entretanto, contestam a denominação, considerada por eles falaciosa.
A importância da discussão sobre gênero nas escolas
Para compreendermos a função que cumpre a expressão, é imprescindível entendermos antes o que significa “gênero”. A cientista política Flávia Biroli, professora da Universidade de Brasília (UnB) e coordenadora da área temática de gênero da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP), desmistifica a ideia de que o conceito seria empregado para incentivar os estudantes a assumirem determinada orientação sexual, como é recorrente no senso comum. “O conceito de gênero se define a partir da compreensão de que as características associadas aos sexos biológicos não são naturais, e sim uma construção social. O que os estudos foram, de diferentes maneiras, mostrando ao longo do tempo é que não existe uma forma de ser mulher ou homem permanente na história em diferentes sociedades”, elucida. “Além dessa construção dual do feminino e do masculino, há a noção importante da heteronormatividade – a norma heterossexual – que se impõe, naturalizando aspectos da corporalidade e das identidades que, na verdade, não foram dados pela natureza.”
É preciso salientar que a concepção de gênero não supõe fatos infundados. “A noção de gênero não constrói uma realidade, mas capta a diversidade dos afetos e relações que existe de fato na vida das pessoas. Ela é um aperfeiçoamento da compreensão de como se dão as relações sociais no que diz respeito não apenas à sexualidade, mas à atribuição de características, de papéis e de funções das pessoas”, explana a cientista política. Ela ressalta ainda que inúmeros pesquisadores em incontáveis universidades do mundo estudam tal conceito e produzem conteúdo acadêmico sobre ele.
Dylan Vicente Alves Belo, transexual de 18 anos, abandonou a escola por conta do bullying de que era vítima (Reprodução/Facebook)
Dylan Vicente Alves Belo, transexual de 18 anos, abandonou a escola por conta do bullying de que era vítima (Reprodução/Facebook)
Nesse sentido, Biroli define “ideologia de gênero” como um “truque de má fé”. “Não se pode chamar de ‘ideologia’ um discurso de inclusão, como se o que existisse para além dele fosse a neutralidade. Esse ensino neutro não existe, o que existe é mobilizar categorias mais ou menos plurais e democráticas na construção do processo de ensino”, argumenta.
Contemplar a pluralidade de corpos, valores e afetividades é, inclusive, a principal meta das discussões sobre gênero e sexualidade nas salas de aula. Para Ivan Russeff, pós-doutor em Educação e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), a escola é o principal ambiente difusor de cultura na sociedade e uma das grandes responsáveis pela socialização dos indivíduos. Por isso, ela precisa pautar a diversidade. “Reconhecer o outro é um dos grandes eixos da escola para o século 21. É o chamado direito à convivência, e o aluno tem que ter esse direito atendido. A escola precisa ensiná-lo a conviver com diferenças étnicas, raciais, econômicas e de gênero”, explica. “Aprender na escola as questões de gênero e aprender, mais do que isso, a discuti-las, é um fator de humanização indispensável.”
Biroli avalia que o alvo dos grupos religiosos contrários à abordagem do tema é sobretudo a comunidade LGBT, vista por eles como incompatível à natureza humana, cuja normalidade é ditada pelos sexos biológicos. No entanto, a mira está apontada também para a ampliação dos direitos das mulheres. “Quando não discutimos diversidade e igualdade de gênero, assumimos uma tradição masculina de compreensão do ensino, do conhecimento, das características que seriam adequadas para a formação. Não tematizar a sexualidade significa ignorar também as violências contra as mulheres.”
Mestre em Educação com atuação no tratamento de temas relacionados à Saúde dentro da sala de aula, a pesquisadora Jeane Félix destaca a importância da questão de gênero na Educação para o combate ao machismo que oprime as mulheres no país. “O Brasil tem dados alarmante de violência doméstica, sem falar nas questões relacionadas aos direitos das mulheres que são garantidos por lei, mas não são cumpridos de fato nos locais de trabalho, educação e dentro da família, por exemplo”, diz. “Ao não trabalhar esses temas, escolas e universidade terão de se responsabilizar institucionalmente pelas consequências.” Um exemplo é o caso dos estupros cometidos dentro da Faculdade de Medicina da USP, que se tornaram tema de uma CPI na Assembleia Legislativa do estado.
Psicanalista e criadora do Grupo de Pais e Mães de Homossexuais (GPH) e do Projeto Purpurina  voltado para adolescentes e jovens LGBT, Edith Modesto acredita que a família,citada pelos religiosos como vítima da “ideologia de gênero”, pode sair fortalecida com a discussão sobre gênero e diversidade no ambiente escolar. “É uma maneira de ampliar o conhecimento e passar conceitos éticos de respeito às diferenças para os estudantes: de respeito à mulher, valorização do papel de mãe e esposa e reforço da união familiar; conceitos de respeito às todo tipo de diferença”, diz.
A transexual Luana Martins concluiu o ensino médio por meio de supletivo. Agora, quer estudar Direito (Reprodução/Facebook)
A transexual Luana Martins não tinha o nome social respeitado pelo professor (Reprodução/Facebook)
Quando a escola é omissa em relação a esse debate, como propõem seus críticos, as consequências podem ser desastrosas para os alunos que não se encaixam nas definições de gênero e sexualidade engessadas e pré-estabelecidas como aceitáveis pela sociedade. “Existem hoje muitos estudos indicando como as formas de exclusão que acabam orientando os modelos de identidade nas escolas têm ligação direta com o fato de que determinadas alunas e alunos tenham maior dificuldade nesse período escolar, inclusive de rendimento”, aponta. “Se você tem um ensino que reflete as normas masculinas e heteronormativas, não assume a neutralidade, mas sim um código que é excludente. Trabalhar com a questão da diversidade sexual nas escolas significa criar um ambiente mais democrático no qual o rendimento escolar das pessoas que estão de outra forma sendo estigmatizadas possa ser melhorado, porque sua vivência passa a ser parte do processo de ensino.
Além de inserir metas relacionadas à promoção da igualdade entre gêneros nos currículos escolares e diretrizes educacionais do país, como tentaram fazer o PNE e os PMEs, é importante pensar na formação dos professores, que muitas vezes reproduzem em aula as formas de opressão cristalizadas na sociedade. “É preciso compor um programa de atualização docente em que essas discussões sejam postas. Os professores precisam ser submetidos a um processo de atuação contínua”, propõe Russeff.
Um exemplo da situação citada pelo professor é o programa gratuito de pós-graduação em Direitos Humanos direcionado aos educadores da rede de ensino da cidade de São Paulo. Entre os cursos oferecidos, está o de Gênero e Diversidade na Escola, que trata exatamente das reflexões que os setores religiosos querem banir.
Sentindo na pele
Educadora e integrante do GPH, Mércia Falcini afirma que a escola é um local onde se reproduz a cultura machista e LGBTfobia presente na sociedade. “No caso de um preconceito escancarado, muitas vezes o LGBT é forçado a abandonar os estudos, como acontece com muitos transexuais. Em outros casos, o jovem é excluído, escanteado, forçado a viver sozinho mesmo cercado de pessoas. Discutir gênero e sexualidade faz com que os agressores passem a entender suas vítimas e parem de mimetizar o que eles aprendem na sociedade e através da cultura. Além disso, esse debate traria luz e acolhimento aos LGBT que tanto sofrem primeiramente com a autoaceitação e posteriormente, com a aceitação da sociedade”, acredita.
Na escola, Allana Menezes Bionda não tinha o nome social respeitado pelo professor (Reprodução/Facebook)
A transexual Allana Menezes Bionda, de 19 anos, precisou mudar de escola após ser agredida por colegas (Reprodução/Facebook)
A gaúcha Larissa Martins Dobler conta que parou de frequentar o curso de Edificações da Unidade de Panambi do Instituto Federal Farroupilha, por causa de uma professora que se recusava a chamá-la pelo nome social. A jovem de 21 anos conta que começou a ir cada vez mais tensa para a escola em razão disso. Ela relata que já havia parado de estudar uma primeira vez aos 15 anos, também em razão da resistência dentro da escola a lhe tratarem como uma mulher. “Consegui o atestado de conclusão do ensino fundamental graças ao Enem, mas, mesmo assim, tive de esperar por mais de uma hora e preencher um formulário para atestar que eu era a mesma pessoa do meu RG”, recorda-se. Agora, ela se prepara novamente para o Enem para conseguir, por meio da prova, o documento que confirma a conclusão do Ensino Médio.
O nome social também não livrou a baiana Luana Martins de constrangimentos na escola. “Na lista de presença, tinha meu nome social e o antigo, mas um professor insistia em me chamar sempre pelo masculino”, diz. Como outras transexuais, ela acabou concluindo o Ensino Médio graças a um supletivo. Agora, aos 22 anos, pretende conseguir primeiro todos os documentos com o nome feminino antes de retomar os estudos – quer ser advogada.
A paulista Allana Menezes Bionda diz que os problemas para ela no ambiente escolar foram anteriores ao momento em que assumiu a transexualidade. Hoje aos 19 anos, conta que começou a fazer o tratamento hormonal no ano passado. Mesmo assim, chegou a ser agredida por outros alunos. “Eu tinha 11 anos quando isso aconteceu. Depois que eu passei, um garoto mais velho jogou um livro em mim e, quando me virei, quatro deles passaram a me agredir. Tive até de mudar de escola depois disso”, conta.
O jovem transexual Dylan Vicente Alves Belo, de 18 anos, começou o tratamento à base de testosterona no ano passado. Ele também deixou a escola em razão do bullying que sofria. “Tinha momentos em que não me sentia preparado nem para responder às perguntas que meus colegas faziam sobre mim mesmo. Como eu poderia gostar de mulher e não ser lésbica? Por que eu usava roupas de sapatão, como eles diziam, e não me vestia como as outras meninas. Todo adolescente já não se sente seguro com seu corpo, para a gente a situação é ainda mais complicada”, diz.
Embora os alunos sejam aparentemente um elo mais frágil da relação do ensino, educadores transexuais também relatam situações de exclusão. É o caso da professora de Física Camila Godói, de 43 anos, que entrou na Justiça para tentar recuperar dois empregos, em uma escola em Jundiaí e outra em Jacareí, ambas no interior paulista. Ela conta que foi demitida em razão da transfobia.
Larissa Martins Dobler deixou de estudar por conta da transfobia que sofria na escola (Reprodução/Facebook)
Larissa Martins Dobler deixou de estudar por conta da transfobia que sofria na escola (Reprodução/Facebook)
Apesar de manter a aparência masculina no ambiente escolar, as informações sobre a sua transexualidade estavam disponíveis em suas redes sociais. Formada em Engenharia, ela se dedica ao magistério há 20 anos. Agora teme que a repercussão do caso ameace o seu emprego em uma faculdade, onde também leciona. O Colégio Cristão de Jundiaí negou que a demissão tivesse relação com o gênero da professora.
Foi o segundo caso semelhante revelado neste ano. Antes, a professora Luiza Coppieters afirmou ter sido demitida do colégio Anglo Leonardo da Vinci, na Grande São Paulo, depois de ter tornado pública a sua condição de mulher transexual. Ela tem atualmente 35 anos, dava aulas de Filosofia na instituição desde 2009 e foi desligada das unidades Alphaville, em Barueri; Granja Viana, em Cotia; Osasco e Taboão da Serra. Além de transexual, Luiza também é lésbica. Ela recebeu a solidariedade pública de alunos e colegas. A alegação do colégio para a demissão foi motivação profissional.
(Foto de capa: Ennio Brauns)

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    Dilma chamou golpistas pra briga. Vão encarar?


    247 – A entrevista da presidente Dilma Rousseff aos jornalistas Maria Cristina Frias, Valdo Cruz e Natuza Nery, da Folha de S. Paulo, teve um grande mérito: usou a palavra correta para denunciar o movimento antidemocrático que vem sendo liderado por determinada ala da oposição.
    Ao ser questionada sobre se terminará ou não o mandato, Dilma foi direto ao ponto e disse que isso representa apenas o desejo de uma certa oposição "golpista".
    O acerto só não foi completo porque Dilma evitou citar os nomes dos principais generais do golpe, que são Aécio Neves (PSDB-MG), Carlos Sampaio (PSDB-SP), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Agripino Maia (DEM-RN) e Roberto Freire (PPS-SP), que ainda contam com o apoio discreto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
    "Confundiram seus desejos com a realidade", disse Dilma. No último fim de semana, em entrevista ao Globo, Aécio falou abertamente em abreviar o mandato de Dilma, depois de usar como porta-voz seus mais fiéis aliados, que são Sampaio e Cunha Lima. No PPS, Freire afirmou que as "forças democráticas" resgatariam o País, ao justificar seu golpe. No DEM, a indignação parte de personagens como Ronaldo Caiado, acusado de caixa dois por Demóstenes Torres e Carlos Cachoeira, assim como Agripino Maia, investigado por receber propina de R$ 1,1 milhão.
    A todos esses, Dilma lançou um desafio no terreno da ética, quando foi questionada pela Folha sobre eventuais ataques à sua biografia. "Vão reescrever? Vão provar que algum dia peguei um tostão? Vão? Quero ver algum deles provar. Todo mundo neste país sabe que não. Quando eles corrompem, eles sabem que é corrompido".
    Na entrevista, Dilma fez jus ao aposto "coração valente" e sinalizou que está pronta para a briga. "Eu não quis me suicidar na hora que eles estavam querendo me matar", fazendo uma referência ao tempo em que foi presa política durante a ditadura militar. "A troco de quê eu iria me suicidar agora?"
    Dilma também apontou as fragilidades da tropa golpista. "Não acho que toda oposição seja assim", afirmou. Governadores tucanos, como Geraldo Alckmin, de São Paulo, e Marconi Perillo, de Goiás, pretendem seguir o relógio da democracia, que prevê eleições apenas em 2018. Governadores aliados, como Flávio Dino, do Maranhão, já começaram a se manifestar em defesa da presidente.
    Ao longo desta terça-feira, a fala de Dilma repercutirá e será respondida pelos artífices do golpe, que, cada vez mais, terão que explicitar seus movimentos à luz do dia.

    10.22.2015

    um olhar sedutor em 15 minutos a


    A maquiagem já faz parte da rotina no universo feminino. Uma pesquisa feita pela marca alemã Beurer, envolvendo cerca de 2 mil mulheres, apontou que elas passam, em média, 13 horas por dia maquiadas. Mas nem sempre é possível fazer um make elaborado com tempo curto. O melhor, neste caso, é focar no olhar sedutor.

    Não é à toa que, quando não sobra tempo para a maquiagem, a maioria das mulheres investe no básico: um rímel nos cílios. Especialmente porque o olhar tem poder transformador sobre a fisionomia. Dar um destaque especial às pálpebras e pestanas já garante uma transformação no rosto. Melhor ainda quando é possível fazer isso com truques rápidos.
    olhar sedutor-instagram rproducao doutissima
    Na hora de fazer um olhar sedutor, escolha sombras de fácil aplicação e em tons ideais. Foto: Instagram, Reprodução

    Dicas para um olhar sedutor prático 

    O grande diferencial para quem deseja arrasar no olhar marcante e sexy, especialmente em ocasiões noturnas, é escolher sombras de fácil aplicação e em tons ideais. Observando as tendências da São Paulo Fashion Week, Mauro Marcos, vencedor do Prêmio Avon de Maquiagem 2014, destaca algumas opções.

    “Olhos poderosos com sombras chumbo e marrom acobreado são os tons da estação. Na boca, o destaque fica por conta do tão amado batom nude, que nunca sai de moda”, sugere o expert.  Segundo ele, outro truque visto nas passarelas para um olhar fatal é  a inversão de valores, através da qual o lápis de boca pink pode ser usado como lápis de olho.

    Uma dica infalível para empoderar a região dos olhos é apostar no delineador gatinho bem marcado. Quanto mais fino o traço, maior o apelo sensual. É necessário lembrar do truque: dar aquela puxadinha para cima no canto do olho, assegurando o aspecto felino do traço delineado. A máscara para cílios é indispensável para arrematar o look.

    Outro ponto importante em relação ao olhar sedutor são as sobrancelhas. Elas fazem toda a diferença no resultado final da maquiagem. Por isso, dedique uns minutos para passar suavemente um lápis de sobrancelha em ambos os arcos, corrigindo todas as possíveis falhas.

    Apesar da maquiagem muito pesada combinar mais com a noite, também há alternativas para o dia a dia. Nesse caso, um truque rápido é apostar na sombra marrom opaca, aplicada em toda a pálpebra e o côncavo. Para finalizar o olhar sexy, a dica é usar uma sombra iluminadora no canto interno do olho, para criar um ponto de luz.

    Aprenda como valorizar o olhar sedutor 

    Na hora de fazer um make express com foco no olhar, invista mais tempo nessa região. Mas reserve alguns minutos para, pelo menos, preparar a pele, aplicando base e corretivo. Isso vai ajudar a valorizar o resultado final da produção.

    O beauty artist Lavoisier, responsável pela maquiagem de Claudia Leitte na estreia da edição 2015 do The Voice Brasil, também revela alguns segredos do make com olhos poderosos feito nela. “Sombras metálicas e vibrantes, seguindo as tendências mundiais de beleza, porém, com um diferencial: o acabamento de longa duração e com bastante brilho”, diz.

    Para abrir e iluminar o olhar, o especialista conta que usou, ainda, um pouco de lápis bege perolado na linha d’água, deixando o destaque dos olhos por conta do delineador preto e de várias camadas de máscara para cílios. Vale a pena se inspirar no look.
    A maquiagem já faz parte da rotina no universo feminino. Uma pesquisa feita pela marca alemã Beurer, envolvendo cerca de 2 mil mulheres, apontou que elas passam, em média, 13 horas por dia maquiadas. Mas nem sempre é possível fazer um make elaborado com tempo curto. O melhor, neste caso, é focar no olhar sedutor.

    Não é à toa que, quando não sobra tempo para a maquiagem, a maioria das mulheres investe no básico: um rímel nos cílios. Especialmente porque o olhar tem poder transformador sobre a fisionomia. Dar um destaque especial às pálpebras e pestanas já garante uma transformação no rosto. Melhor ainda quando é possível fazer isso com truques rápidos.
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    Na hora de fazer um olhar sedutor, escolha sombras de fácil aplicação e em tons ideais. Foto: Instagram, Reprodução

    Dicas para um olhar sedutor prático 

    O grande diferencial para quem deseja arrasar no olhar marcante e sexy, especialmente em ocasiões noturnas, é escolher sombras de fácil aplicação e em tons ideais. Observando as tendências da São Paulo Fashion Week, Mauro Marcos, vencedor do Prêmio Avon de Maquiagem 2014, destaca algumas opções.

    “Olhos poderosos com sombras chumbo e marrom acobreado são os tons da estação. Na boca, o destaque fica por conta do tão amado batom nude, que nunca sai de moda”, sugere o expert.  Segundo ele, outro truque visto nas passarelas para um olhar fatal é  a inversão de valores, através da qual o lápis de boca pink pode ser usado como lápis de olho.

    Uma dica infalível para empoderar a região dos olhos é apostar no delineador gatinho bem marcado. Quanto mais fino o traço, maior o apelo sensual. É necessário lembrar do truque: dar aquela puxadinha para cima no canto do olho, assegurando o aspecto felino do traço delineado. A máscara para cílios é indispensável para arrematar o look.

    Outro ponto importante em relação ao olhar sedutor são as sobrancelhas. Elas fazem toda a diferença no resultado final da maquiagem. Por isso, dedique uns minutos para passar suavemente um lápis de sobrancelha em ambos os arcos, corrigindo todas as possíveis falhas.

    Apesar da maquiagem muito pesada combinar mais com a noite, também há alternativas para o dia a dia. Nesse caso, um truque rápido é apostar na sombra marrom opaca, aplicada em toda a pálpebra e o côncavo. Para finalizar o olhar sexy, a dica é usar uma sombra iluminadora no canto interno do olho, para criar um ponto de luz

    Aprenda como valorizar o olhar sedutor 

    Na hora de fazer um make express com foco no olhar, invista mais tempo nessa região. Mas reserve alguns minutos para, pelo menos, preparar a pele, aplicando base e corretivo. Isso vai ajudar a valorizar o resultado final da produção.

    O beauty artist Lavoisier, responsável pela maquiagem de Claudia Leitte na estreia da edição 2015 do The Voice Brasil, também revela alguns segredos do make com olhos poderosos feito nela. “Sombras metálicas e vibrantes, seguindo as tendências mundiais de beleza, porém, com um diferencial: o acabamento de longa duração e com bastante brilho”, diz.

    Para abrir e iluminar o olhar, o especialista conta que usou, ainda, um pouco de lápis bege perolado na linha d’água, deixando o destaque dos olhos por conta do delineador preto e de várias camadas de máscara para cílios. Vale a pena se inspirar no look.

    Vantagens do Controle da Qualidade Total (TQC)

    Segundo Ishikawa (1993), as vantagens do Controle da Qualidade Total em uma empresa são muitas:

    1. ele oferece garantia de qualidade verdadeira. É possível obter-se qualidade a cada passo de cada processo, chegando a uma produção 100% livre de defeitos. Isto é conseguido pelo controle de processo. Não é suficiente apenas encontrar defeitos e falhas e corrigi-los, torna-se necessário determinar as causas que criam os defeitos e as falhas. O TQC auxilia os trabalhadores na identificação e remoção destas causas;
    2. o TQC abre canais de comunicação dentro da empresa, inundando-a com uma lufada de ar fresco. O TQC permite que as empresas descubram falhas antes que elas se tornem um desastre, pois todos estão acostumados a falar um com os outros de maneira mais franca, verdadeira e prestimosa;
    3. o TQC torna possível, para as divisões de projeto e fabricação de produtos, acompanhar, de forma eficiente e precisa, as constantes mudanças nos gostos e nas atitudes dos clientes para que os produtos possam ser fabricados atendendo consistentemente à preferência deles; e
    4. o TQC encoraja as mentes inquisidoras que podem detectar dados falsos. Ele pode ajudar a evitar que as empresas baseiem-se em números falsos de vendas e em números falsos de produção. “Conhecimento é poder, e isso é que oferece o TQC” (ISHIKAWA, 1993).

    Já na década de 80, os conhecimentos sobre Qualidade se difundiram e o crescimento de países recém industrializados aumentou a competitividade. As empresas japonesas, por exemplo, viram-se ameaçadas por países como Coreia, Taiwan, Cingapura e Hong-Kong, que possuíam alta tecnologia de produção com mão-de-obra muito mais barata. Tornava-se necessário antecipar as necessidades do cliente para conquistar um monopólio momentâneo, até que outras empresas conquistassem tal tecnologia. Esta nova fase na economia mundial, que agregava o conceito de inovação à qualidade, foi definida por Shiba et al. (1997) como adequação às necessidades latentes. Destaca-se nesta fase a utilização de métodos como o Quality Function Deployment (QFD) e as Sete Novas Ferramentas do Planejamento da Qualidade.

    Outro ponto de destaque na história da Qualidade foi a criação da família de normas ISO 9000 como forma de padronizar a implantação de Sistemas de Gestão de Qualidade. A International Organization for Standardization (ISO) publicou a primeira versão desta família de normas em 1987. Com o intuito de adequar as normas às exigências do mercado, três novas versões foram publicadas: a primeira em 1994, a segunda em 2000 e a terceira em 2008.

    Atualmente, a qualidade é um conceito extremamente importante, “conduzindo empresas nos mercados nacionais e internacionais ao êxito e ao crescimento” (FEINGENBAUM, 1994). É lógico que sendo a qualidade um conceito dinâmico, ele ainda se expandirá e agregará novos conceitos. Shiba et al. (1997), por exemplo, acredita que os próximos valores a serem agregados pela qualidade serão a cultura da organização e a adequação ao ambiente global e social.

    Assim, como se pode observar pelo relato histórico, o conceito de qualidade foi evoluindo e se tornando cada vez mais abrangente. De um simples conceito de perfeição técnica na Revolução Industrial, passou a agregar fatores como a adequação aos padrões, as necessidades do cliente, a redução dos custos de produção, a inovação e no futuro passará a agregar novos valores. Conclui-se que qualidade é um conceito cada vez mais amplo e as empresas que desejam focá-la como fator estratégico deverão estar aptas a compreender toda esta evolução histórica (SHIBA et al., 1997).

    O essencial faz a vida valer a pena."


    - E que no fim das contas a gente sempre acaba agradecendo tudo que passou. Porque o tempo (ah, o tempo!) está sempre ao nosso lado para nos mostrar o que realmente vale a pena. (Clarissa Corrêa)
    - E que no fim das contas a gente sempre acaba agradecendo tudo que passou. Porque o tempo (ah, o tempo!) está sempre ao nosso lado para nos mostrar o que realmente vale a pena. (Clarissa Corrêa)
    - Eu sou guiada pelo que tenho sentido.Se senti, tenho ido.Mas pra ir, tem que fazer sentido. (Fernanda Gaona)
    - Eu sou guiada pelo que tenho sentido.Se senti, tenho ido.
    Mas pra ir, tem que fazer sentido. (Fernanda Gaona)
    
Por tudo aquilo que me faz sentir e ser.Há algo na sua essência que me agrada, me acalma, me diverte. (CFA)
    Por tudo aquilo que me faz sentir e ser.Há algo na sua essência que me agrada, me acalma, me diverte. (CFA)
    
A intuição é um pássaro que canta quando você permite que ele cante,quebrando as gaiolas e abrindo as janelas do coração.A sorte vem com a loucura,ousadia e liberdade de agir sem expectativas. (Rhenan Carvalho)
    A intuição é um pássaro que canta quando você permite que ele cante,quebrando as gaiolas e abrindo as janelas do coração.A sorte vem com a loucura,ousadia e liberdade de agir sem expectativas. (Rhenan Carvalho)
    
Vou deixar um aviso na porta antes de você chegar: Faça a diferença, caso contrário não precisa nem entrar. (Maíra Cintra)
    Vou deixar um aviso na porta antes de você chegar: Faça a diferença, caso contrário não precisa nem entrar. (Maíra Cintra)
    
Aí você aprende que cada um oferece o que tem. E você para de revidar, de se preocupar, de se abalar com julgamento de quem vive de mal com a vida. Você percebe que atrai o que transmite, e passa a usar seu tempo só com quem te faz bem. E aí, fica em paz. (Karla Tabalipa)
    Aí você aprende que cada um oferece o que tem. E você para de revidar,de se preocupar, de se abalar com julgamento de quem vive de mal com  a vida. Você percebe que atrai o que transmite, e passa a usar seu tempo só com quem te faz bem. E aí, fica em paz. (Karla Tabalipa)
    
 Os dias têm sido salvos por detalhes.E assim a vida corre,sempre encaixando no instante final. (Vanessa Leonardi)
     Os dias têm sido salvos por detalhes.E assim a vida corre,sempre encaixando no instante final. (Vanessa Leonardi)
    
O que eu ando fazendo? Investindo no sossego do meu próprio coração. (Marla de Queiroz)
    O que eu ando fazendo? Investindo no sossego do meu próprio coração. (Marla de Queiroz) A vida me ensinou que nem todo mundo é quem diz ser. (CFA)
    
 …Você não está aqui para se tornar cada vez mais eficiente. Você está aqui para se tornar cada vez mais vivo, mais feliz, extasiantemente feliz. (Osho)
     …Você não está aqui para se tornar cada vez mais eficiente. Você está aqui para se tornar cada vez mais vivo, mais feliz, extasiantemente feliz. (Osho)