O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) esteve nesta quinta-feira (17/9) em Goiânia a convite da Corregedoria-Geral da Justiça para participar do I Workshop da Justiça Criminal, realizado na Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) e não poupou críticas à presidente Dilma Rousseff (PT) e ao difícil momento vivido pelo País.
Sem medir palavras, o parlamentar afirmou, em entrevista exclusiva ao Jornal Opção que, se dependesse dele, a petista deixaria o Palácio do Planalto imediatamente, nem que para isso ela tenha que morrer.
“Espero que o mandato dela acabe hoje, infartada ou com câncer, ou de qualquer maneira”, dispara e completa: “O Brasil não pode continuar sofrendo com uma ‘incompetenta’, somos grandes demais para isso”.
Sobre a condenação sofrida por ele, na qual terá que pagar a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) R$ 10 mil por danos morais, por ter dito que a petista “não merece ser estuprada”, Bolsonaro ressalta que vai recorrer da sentença.
Segundo o pepista, a briga começou em 2003, quando foi convidado pela Rede TV!, juntamente com Maria do Rosário, para discutir o caso Champinha — as mortes e torturas do casal de namorados Felipe Caffé, de 19 anos, e Liana Friedenbach, de 16, naquele ano em São Paulo.
Bolsonaro relata que, na ocasião, a deputada gaúcha teria dito que, como Roberto Aparecido Alves Cardoso (Champinha) tinha 17 anos, portanto menor de idade, não poderia ser condenado por “não saber o que estava fazendo”.
“Obviamente ela pegou um cara escroto que era eu para debater o assunto, perdeu os argumentos e me acusou de estuprador”, arrematou.
É esse o seu candidato para presidente da república.
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