Marca exibe 22 estrelas, mesmo número usado durante período da Quarta República (1946-1964) e da ditadura militar (1964-1985)
A versão atual tem 27 estrelas, que representam todos os Estados e o Distrito Federal. A descoberta do uso da bandeira antiga foi publicada pelo jornal ‘Folha de S. Paulo’.
Na esfera da gestão
Temer, não estão simbolizados o Acre, que passou a aparecer a partir de
1968, e os Estados Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins, que só
entraram na versão de 1992. Nessa última mudança, a estrela que
representava o extinto Estado da Guanabara passou a simbolizar o Mato
Grosso do Sul.
As estrelas estão na posição em que estavam no
céu do Rio de Janeiro na manhã de 15 de novembro de 1889, data da
proclamação da República.O logo traz ainda a lema da bandeira “Ordem e progresso”, que virou slogan do governo Temer. A marca foi considerada conservadora por designers. Especialistas apontam ainda que o gradiente azulado e as formas tridimensionais lembram os contornos criados pelo designer Hans Donner, criador da identidade visual da TV Globo da década de 1970.
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