Ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, atendeu a uma
reclamação feita pelo pelo advogado Juliano Breda, que defende o
ex-ministro Paulo Bernardo, preso na última quinta-feira pela Operação
Custo Brasil, um desdobramento da Lava Jato; Toffoli entendeu que houve,
na ação, "flagrante e constrangimento ilegal, passível de correção por
habeas corpus de ofício", e que por isso "determina-se cautelarmente a
revogação da prisão preventiva"; Toffoli determinou que a Justiça de São
Paulo avalie a aplicação de medidas alternativas contra Paulo Bernardo,
como o uso de tornozeleira eletrônica
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