Primeiro, foi a Folha, de Otávio Frias Filho, que comprometeu sua
credibilidade, ao tentar forçar a barra numa pesquisa para dizer que 50%
dos brasileiros defendem a permanência de Temer no poder, quando o
número real é de 16%; depois, o Globo, de João Roberto Marinho, teve que
reconhecer, em editorial, que é o interino Michel Temer quem está
promovendo uma das maiores farras fiscais da história do Brasil; por
último, o Estado de S. Paulo, de Francisco Mesquita Neto, passou a
defender o golpe contra a vontade da população, dizendo que "a maioria
se equivoca"; sócios do impeachment sem crime de responsabilidade, ou
seja, do golpe, os barões da imprensa familiar brasileira se distanciam
cada vez mais do público.
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