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7.11.2016

Funcionalismo público promete radicalizar se não houver reajuste

Brasília 247 - O funcionalismo público está fazendo articulações para aprovar uma onda de greves diante da demora para a aprovação dos reajustes acertados ainda no governo de Dilma Rousseff e sancionados pelo presidente interino Michel Temer.
Nesta segunda-feira (11), técnicos do Banco Central cruzaram os braços. A paralisação vai durar 48 horas. Na quinta-feira (14), será a vez de os funcionários da Receita Federal suspenderem as atividades. Eles vão parar dois dias por semana.
Os analistas do BC também já expressaram o descontentamento em relação à demora do reajuste. A gritaria já encontrou eco entre advogados federais, policiais federais e servidores da Controladoria-Geral da União, de acordo com informações do Blog do Vicente, do Correio Braziliense.
Os projetos encaminhados por Temer e aprovados pela Câmara estão tramitando no Senado, que fará sua última votação, antes do recessão branco, na quarta-feira (13). O aumento dos servidores ainda precisa passar pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para ir a plenário. Como houve mudanças em diversos projetos, a matéria terá que voltar à Câmara

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