Um aporte de R$ 600 milhões do FI-FGTS da Caixa Econômica para a
usina eólica Rialma, pertencente ao primo Emival Caiado, coloca o
senador goiano na mira da força-tarefa da investigação; documento
apreendido no Rio de Janeiro indicaria o pagamento de propina a Cunha e
ao ex-diretor da CEF e hoje delator Fábio Cleto por Emival; dois
delatores confessaram à PGR que Cunha cobrava propina para liberar
dinheiro do FI-FGTS para empresas e recebia os valores em contas na
Suíça e em Israel.Fora Cunha e Caiado na prisão.
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