Se a delação premiada de Lúcio Funaro se confirmar, o interino Michel
Temer pode se preparar para novas demissões de ministros, a começar por
Geddel Vieira Lima, que cuida das articulações com o Congresso; de
todos os integrantes do PMDB, Geddel é um dos nomes mais próximos a
Funaro, que é o braço direito de Eduardo Cunha; o empresário, preso
nesta manhã, conhece todos os segredos do PMDB – o que também atinge o
próprio Temer; não por acaso, Funaro vinha sendo defendido pelo advogado
Antônio Claudio Mariz, que foi cogitado por Temer para o Ministério da
Justiça, mas decidiu trocá-lo por um outro profissional especializado em
delações premiadas; Planalto em estado de alerta máximo
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