Foco em Queiroz Galvão atinge PDSB e PMDB
O vídeo em que o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra, que morreu em 2014, pede propina de R$ 10 milhões para barrar a CPI da Petrobras em 2009 foi a principal prova para a investigação da 33ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Resta Um; ao chegar na Queiroz Galvão, que efetuou o pagamento ao tucano, segundo a Polícia Federal, a investigação do esquema na Petrobras abre uma nova frente, que pode atingir tucanos e o PMDB de Michel Temer; ao menos quatro delatores já relataram a relação da empreiteira com os dois partidos, como Sérgio Machado, que já citou o nome do próprio presidente interinoA principal prova que baseou a nova fase da Lava Jato foi o vídeo em que o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra, que morreu em 2014, pede propina de R$ 10 milhões para barrar a CPI da Petrobras em 2009. Ficou provado que a Queiroz Galvão foi a responsável pelo pagamento ao tucano, segundo a PF.
Ao menos quatro delatores já relataram aos investigadores a relação da empreiteira com os dois partidos: Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, além de Carlos Alexandre de Souza Rocha, o Ceará, haviam detalhado o pagamento de propina a Guerra. Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, chegou a citar o nome do presidente interino, Michel Temer.
Questionados se a investigação pode mudar o foco agora, mirando os tucanos ou os peemedebistas, os investigadores deram respostas hoje em coletiva de imprensa sobre a operação na linha de que "o problema de corrupção não é partidário", mas "estrutural da política brasileira", e que os fatos serão investigados conforme forem aparecendo.
Podia aproveitar e incluir os 450 Kg de cocaina aprendido pela PF no Espírito Santo.
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