Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), marcou para 12 de
setembro a votação da cassação do mandato de Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
uma segunda-feira, a 20 dias das eleições municipais; aliados já
comemoram a provável impossibilidade de se ter quórum no primeiro dia
útil da semana, somado ao esvaziamento que haverá em plenário próximo da
data do pleito municipal; para votar a cassação, são necessários ao
menos 257 votos; Paulinho da Força (SD-SP) comemorou descaradamente a
escolha da data; Jovair Arantes (PTB-GO) foi outro, ao dizer que o
quórum não pode ser controlado pela Câmara nesse período; fiéis
escudeiros de Cunha, que disse ao delator Júlio Camargo que sustentava
200 deputados, já imaginam que a votação ocorra apenas em novembro
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