"Entre tantas coisas insólitas que já aconteceram na Operação Lava
Jato, nada mais esquisito e suspeito do que este cancelamento, pelo
procurador-geral Rodrigo Janot, das negociações para a delação premiada
da Construtora OAS", afirma Tereza Cruvinel, colunista do 247; a
jornalista lembra que, "nos últimos três meses, ficou clara a má vontade
do Ministério Público Federal para com a delação da OAS, que aumentou
depois de vazamentos sobre também supostas citações aos tucanos Aécio
Neves e José Serra"; "O que confere à decisão de Janot este cheiro de
pizza queimada são estes antecedentes já conhecidos de uma negociação
marcada por tropeços e quase recusas", diz
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