As três espadas sobre a
cabeça do presidente interino são Eduardo Cunha, as delações da
Odebrecht, mesmo que empurradas para novembro, e o TSE, onde tramita a
ação de impugnação da chapa Dilma-Temer; sobre as denúncias feitas por
Marcelo Odebrecht, de que Michel Temer pediu recursos à construtora do
Palácio do Jaburu, e que eles foram doados, a jornalista destaca a
"crença na impunidade" por parte do interino; "Foi a primeira vez que um
governante brasileiro admitiu passar o chapéu entre fornecedores do
Estado"; para ela, "o início da campanha complica a vida de Temer porque
é muito improvável que, daqui para a frente, haja quórum no Congresso
tanto para cassar Cunha como aprovar a PEC que congela o gasto público e
as reformas previdenciária e trabalhista"
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