Atriz e ex-modelo entra na Justiça para reivindicar reconhecimento de união estável
São
Paulo - Após acusar o ex-namorado de duas agressões, a atriz Luiza
Brunet, de 54 anos, iniciou nova briga com o empresário Lírio Parisotto,
62, nos tribunais. Dessa vez, segundo a defesa de Parisotto, a
ex-modelo pede à Justiça o reconhecimento de que o casal teve uma união
estável por 5 anos e a partilha de metade dos bens acumulados por ele no
período.
Parisotto é um dos homens mais ricos do mundo, com fortuna estimada pela ‘Forbes’ de cerca de R$ 4 bilhões. O advogado Luiz Kignel, que defende o empresário, vai sustentar que o relacionamento não se tratou de união estável.
“Fomos citados ontem (terça-feira) no processo e não fomos surpreendidos, porque ela já vinha pedindo um acordo de R$ 100 milhões, que recusamos. Houve um namoro que em nenhum momento se caracterizou em união estável”, afirmou Kignel ao DIA.
“Luiza está fazendo valer, de forma legítima, os seus direitos. Não é porque o relacionamento terminou de forma litigiosa que ela vai abrir mão de buscar Justiça.
Achar que Luiza não deveria buscar seus direitos é uma interpretação equivocada e que só beneficia o agressor’, argumentou Pedro da Fonseca, advogado da atriz.
Luiza acusou o ex de tê-la espancado em Nova York, em maio, resultando em quatro costelas quebradas, e em 2014, na Grécia, quando ele teria quebrado um dedo dela. Ele nega.
Parisotto é um dos homens mais ricos do mundo, com fortuna estimada pela ‘Forbes’ de cerca de R$ 4 bilhões. O advogado Luiz Kignel, que defende o empresário, vai sustentar que o relacionamento não se tratou de união estável.
“Fomos citados ontem (terça-feira) no processo e não fomos surpreendidos, porque ela já vinha pedindo um acordo de R$ 100 milhões, que recusamos. Houve um namoro que em nenhum momento se caracterizou em união estável”, afirmou Kignel ao DIA.
Segundo o advogado, o namoro durou quatro anos com
interrupções, e não cinco, como alega Brunet. “União estável é uma
relação de duas pessoas que envolve um projeto de vida comum, de
formação de núcleo familiar. Em nenhum momento eles pretenderam isso”,
acrescentou Kignel.
Parisotto tem 15 dias para contestar a
ação, que corre no Fórum Central da Comarca de São Paulo. A assessoria
de Luiza Brunet informou, em nota, que “o pedido de reconhecimento e
dissolução de união estável não tem relação com o processo judicial em
que o empresário é réu por agredir a companheira”. “Luiza está fazendo valer, de forma legítima, os seus direitos. Não é porque o relacionamento terminou de forma litigiosa que ela vai abrir mão de buscar Justiça.
Achar que Luiza não deveria buscar seus direitos é uma interpretação equivocada e que só beneficia o agressor’, argumentou Pedro da Fonseca, advogado da atriz.
Luiza acusou o ex de tê-la espancado em Nova York, em maio, resultando em quatro costelas quebradas, e em 2014, na Grécia, quando ele teria quebrado um dedo dela. Ele nega.
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