Ainda segundo o deputado, que foi líder do governo da ex-presidente Dilma, "a economia do País está derretendo. Tiraram a Dilma dizendo que a estabilidade política estaria sinalizada. Em seis meses, piorou. Qualquer analista político vai observar. O Brasil está pior. O golpe é também a consequência do que foi feito contra a Dilma em nome da estabilidade e agora complicou foi tudo".
Em sua avaliação, o PT precisa debater profundamente a atual conjuntura. "Eu acho que nós do PT temos que pensar sobre isso. O que fazer diante dos últimos acontecimentos? Sem o PT, não teria democracia no Brasil. Nosso papel, na oposição ou na situação, sempre foi fundamental na história recente da frágil democracia brasileira. E somos os mais credenciados para apontar caminhos para a volta da normalidade democrática e para a recuperação do desenvolvimento econômico com distribuição de renda. Provamos isso quando governamos o Brasil".
O deputado avalia ainda que o PT deve aglutinar todas as forças comprometidas com a democracia, seja com as atuais frentes políticas já constituídas (Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo), ou ainda ajudando na construção de uma frente unificada de esquerda e progressista capaz de apontar os caminhos para o País sair das crises política e econômica e recuperar a credibilidade política, internamente ou diante dos parceiros internacionais.
"O Brasil era respeitado internacionalmente, fruto do esforço diplomático dos governos petistas, a autoestima do nosso povo estava elevada, a economia se desenvolveu como nunca e agora está provado que o golpe levou o Brasil ao fundo do poço. Devemos juntar todos os que efetivamente defendem nosso país e apontar os caminhos para retomar o Brasil para os brasileiros", afirma
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