Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro denunciou o
empresário Eike Batista e o ex-diretor de Futebol do Flamengo Flávio
Godinho pelo crime de organização criminosa e o ex-governador Sérgio
Cabral também por lavagem de dinheiro e corrupção passiva; denúncia é
resultado das investigações da Operação Eficiência, um braço da Lava
Jato no estado; outras cinco pessoas também foram indiciadas
Cabral (PMDB-RJ), ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Carvalho, ex-secretário de Governo, Carlos Miranda e Luiz Bezerra, suspeitos de serem operadores do esquema, foram indicados por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Sérgio Oliveira e Francisco de Assis Neto, também suspeitos serem operadores do esquema, Álvaro Novis, doleiro, Thiago Pereira e Silva, ex-sócio de Adriana Ancelmo, mulher de Cabral, são acusados de lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Susana Neves Cabral, ex-mulher de Cabral, suspeita de receber dinheiro de advindo do esquema de propina e, por isso, é acusada de lavagem de dinheiro.
Agora, o inquérito será encaminhado à Justiça, que decidirá se aceita ou não a denúncia. Em caso afirmativo, os indiciados viram réus e passam a responder a processo.
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