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3.13.2017

- Medicamento biológico é indicado para redução dos níveis de colesterol LDL no organismo -


A Sanofi apresentou em São Paulo dados inéditos da pesquisa nacional “O que o Brasileiro sabe sobre o Colesterol”, do Departamento de Aterosclerose da SBC, realizado pelo Instituto Ipsos, com apoio da Sanofi. Na ocasião também foi lançado o Praluent (alirocumabe) medicamento biológico e inovador no tratamento de pacientes com dificuldades para atingir as metas de colesterol LDL no organismo.


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Sanofi e Regeneron lançam
Praluent (alirocumabe) no Brasil

- Medicamento biológico é indicado para redução dos níveis
de colesterol LDL no organismo -

São Paulo, Brasil – 09 de março de 2017 – No mundo, diariamente, milhões de pessoas lutam para se manter dentro das metas de colesterol. Algumas delas, mesmo sendo tratadas com as doses máximas toleradas de estatina, não conseguem baixar o LDL. Outras sofrem com o diagnóstico de hipercolesterolemia familiar (HF), quando o colesterol alto é herdado geneticamente – estima-se que são 14 a 34 milhões de pessoas no mundo tenham a doença, sendo 800 mil apenas no Brasil1. É nesse cenário que a Sanofi e a Regeneron lançam Praluent (alirocumabe), um anticorpo monoclonal totalmente humano, administrado com caneta aplicadora por via subcutânea, para o tratamento de pacientes com hipercolesterolemia (elevação do colesterol) primária (familiar heterozigótica e não familiar), que não atingem suas metas de colesterol LDL com o tratamento padrão a base de estatinas e mudanças do estilo de vida.

O alirocumabe é um inibidor da PCSK9 (pró-proteína convertase subtilisina/quexina tipo 9) e funciona, aumentando o número de receptores de liproproteína de baixa densidade (LDL), reduzindo assim os níveis do colesterol LDL no sangue. Praluent já é comercializado nos Estados Unidos, União Europeia, Canadá, México e Japão.

“É uma opção de tratamento importante para um grupo de pacientes que hoje está sob alto risco de ter um infarto, um derrame ou que não tolera o tratamento com estatinas por causa de efeitos adversos", explica André Faludi, cardiologista presidente do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Praluent está disponível em duas dosagens, 75 mg e 150 mg, ambas para serem administradas a cada duas semanas em aplicação única de 1 mL. “Essas duas dosagens significam dois níveis de eficácia do medicamento, dando ao médico a flexibilidade para que ele avalie qual é a melhor dose para cada paciente”, afirma Faludi.   

Estudo ODYSSEY avalia os resultados da PCSK9 no Brasil e em vários países

Com o objetivo de avaliar a eficácia e a segurança de alirocumabe, a Sanofi e a Regeneron desenvolvem um conjunto de estudos clínicos, o Programa ODYSSEY. Desde 2003, grupos de pesquisadores diferentes conseguiram identificar a PCSK9, uma proteína presente no sangue que reduz o número de receptores de LDL nas células do fígado. Quanto mais PCSK9 na corrente sanguínea, mas LDL livre no sangue porque há poucos receptores desse tipo de colesterol para levá-lo para dentro do fígado, onde é metabolizado. A inibição da PCSK9 aumenta a disponibilidade dos receptores LDL nas células do fígado, reduzindo o nível de colesterol ruim na corrente sanguínea.

“De acordo com resultados já publicados dos estudos do programa ODYSSEY, alirocumabe reduziu o colesterol LDL em até cerca de 60% adicionalmente ao tratamento padrão com estatinas”, analisa Luciana Giangrande, diretora médica da Sanofi para a América Latina. O programa ODYSSEY inclui 16 estudos globais de Fase 3 que, quando concluídos terão avaliado cerca de 25 mil pacientes em mais de 2 mil centros de estudos em vários países, inclusive no Brasil. Um desses estudos é o ODYSSEY OUTCOMES, que pesquisa a capacidade de alirocumabe de reduzir eventos cardiovasculares como infarto ou derrame. O Brasil participa do ODYSSEY OUTCOMES com 928 pacientes e é o 3º maior recrutador de voluntários para esse estudo global, atrás apenas de Estados Unidos (1º lugar) e Rússia (2º lugar). Os resultados do ODYSSEY OUTCOMES estão previstos para o final de 2017.

Colesterol, hipercolesterolemia e doenças cardiovasculares em números

  • O colesterol LDL elevado é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares.2
  • Estimativas da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) indicam 349.938 mortes por doenças cardiovasculares em 2016 no Brasil.3
  • Ainda segundo dados da SBC, de 2004 a 2013, as doenças cardiovasculares foram responsáveis por cerca de 3 milhões de óbitos, o que equivale a 29% do total e a uma morte a cada 40 segundos.3
  • As mortes por doenças cardiovasculares no Brasil são duas vezes o número de óbitos por todos os tipos de câncer juntos.3
  • De 14 a 34 milhões de pessoas têm hipercolesterolemia familiar (HF) em todo o mundo.4
  • No Brasil, estima-se que 800 mil pessoas tenham HF.  

Referências bibliográficas

1.     Nordestgaard B G et al.Familial hypercholesterolaemia is underdiagnosed and undertreated in the general population: guidance for coronary heart disease. DOI: http://dx.doi.org/10.1093/eurheartj/eht273 Primeira publicação online em 15 de Agosto de 2013.
2.     Vogel R. PCSK9 Inhibition The Next Statin. Journal of the American College of Cardiology. 2012; 59(25): 2354-2355.
3.     Site Cardiômetro, da Sociedade Brasileira de Cardiologia; acesso em 08 de fevereiro de 2016; http://www.cardiometro.com.br/default.asp.
4.     Nordestgaard B G et al. Familial hypercholesterolaemia is underdiagnosed and undertreated in the general population: guidance for clinicians to prevent coronary heart disease. DOI: http://dx.doi.org/10.1093/eurheartj/eht273 eht273 Primeira publicação online em 15 de agosto de 2013.

Sobre a Sanofi
A organização está presente no Brasil desde 1919, a partir de diversas aquisições ao longo dos anos. A Sanofi é a maior multinacional no mercado farmacêutico brasileiro, com 5 mil colaboradores e sólida plataforma industrial no País. Possui um portfólio diversificado que abrange medicamentos isentos de prescrição e produtos de consumo; tratamentos em áreas terapêuticas como dor e inflamação, alergias, diabetes, doenças cardiovasculares, doenças metabólicas, pediatria e oncologia; vacinas, com a atuação da Sanofi Pasteur; genéricos e similares, com a Medley; e doenças raras e esclerose múltipla, com a Sanofi Genzyme. Entre as marcas da Sanofi estão: Dorflex, Dorflex IcyHot, Novalgina, Cewin, Vitawin, Depura, Targifor, Os-Cal e Os-Cal Kids, Enterogermina, Naturetti, Dermacyd, Allegra, Profenid, Puran, Clexane, Jevtana, Taxotere, Lemtrada, Aubagio, Lantus, Toujeo, Praluent, FluQuadri e Dengvaxia.

Este material é dirigido exclusivamente à imprensa especializada como fonte de informação. Recomenda-se que o conteúdo não seja reproduzido integralmente. As informações veiculadas neste documento têm caráter apenas informativo e não podem substituir, em qualquer hipótese, as recomendações do médico ou farmacêutico nem servir de subsídio para efetuar um diagnóstico médico ou estimular a automedicação. O médico é o único profissional competente para prescrever o melhor tratamento para o seu paciente.


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Brasileiro se preocupa com colesterol alto, mas não toma atitude para solucionar o problema

- Pesquisa do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia, realizada pelo Instituto Ipsos, com apoio da Sanofi, aponta que 67% da população não sabe sua atual taxa de colesterol -

São Paulo, Brasil – 09 de março de 2017 – Embora esteja intimamente ligado à principal causa de mortes em todo o mundo – as doenças cardiovasculares –, o colesterol ainda é motivo de dúvidas para os brasileiros. Eles detêm certo conhecimento sobre o tema, mas a maioria da população ainda não sabe quais seriam as melhores atitudes a se tomar para o controle do colesterol. É o que mostra a pesquisa inédita “O que o Brasileiro Sabe sobre o Colesterol”1, do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), feita pelo Instituto Ipsos a pedido da Sanofi.

O levantamento mostra que o brasileiro até sabe que é necessário medir suas taxas de colesterol – 89% dos entrevistados acreditam que todas as pessoas, inclusive as crianças, precisam realizar. No entanto, contraditoriamente, apenas 15% declara saber sua taxa de LDL (colesterol ruim). Além disso, apenas 32% da população reconhece as doenças cardiovasculares como a principal causa de morte no Brasil.

Mas, do conhecimento a uma atitude, há um longo percurso. A pesquisa mostra que 41% dos entrevistados não se preocupam com seu colesterol – 65% só realizou exames depois de adultos, e outros 11% nunca mediu o colesterol na vida.

Entre os avaliados, apenas 11% tomam medicamento para colesterol. Em relação ao controle do colesterol, 49% desconhece que se trata de um tratamento contínuo.

Para o cardiologista Henrique Tria Bianco, do Departamento de Aterosclerose da SBC e um dos responsáveis pela pesquisa, os dados encontrados refletem resultados preocupantes de uma tendência mundial, que já havia sido retratada na pesquisa TAAC – Think Again About Cholesterol2, realizada em 2015 em 12 países.

“É possível perceber que o colesterol e a importância de seu controle ainda são assuntos que precisam ser reforçados no mundo”, comenta Bianco. “Na TAAC, por exemplo, foi revelado que apenas 8% das pessoas sabiam os valores de seu LDL, bem como que se preocupavam muito mais com a possibilidade de desenvolver um câncer do que sofrer uma complicação cardíaca. Na pesquisa brasileira, vimos que a maioria – embora saiba que medir o colesterol é importante – não conhece suas próprias taxas. É preciso que o assunto seja cada vez mais divulgado para que as pessoas aprendam a cuidar da própria saúde, atinjam suas metas de colesterol e, como consequência, mais vidas sejam salvas”, reforça o especialista.

A pesquisa “O que o Brasileiro Sabe sobre o Colesterol” foi realizada de forma online nas cinco regiões brasileiras, com participação de 850 entrevistados acima dos 25 anos, sendo 53% deles mulheres e 47% homens. A pesquisa aconteceu entre 31 de janeiro a 6 de fevereiro de 2017, e contemplou as classes A (8%), B (41%) e C (51%).

Referências bibliográficas

5.     Pesquisa “O que o Brasileiro Sabe sobre o Colesterol”, realizado nas cinco regiões brasileiras, com participação de 850 entrevistados acima dos 25 anos, entre 31 de janeiro e 6 de fevereiro de 2017.
6.     Catapano AL, et al. Think Again About Cholesterol Survey. Atherosclerosis Suppl 2015; 20: 1-5. Pesquisa internacional conduzida online por Harris Poll a pedido da EAS e patrocinada pela Sanofi, em parceria com a Regeneron Pharmaceuticals, Inc. sobre a compreensão do público em geral a respeito do colesterol. Um total de 12,142 adultos, com idades a partir de 25 anos, responderam perguntas entre 25 de agosto e 9 de setembro de 2015 nos seguintes países: Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia e Reino Unido

Sobre a Sanofi
A organização está presente no Brasil desde 1919, a partir de diversas aquisições ao longo dos anos. A Sanofi é a maior multinacional no mercado farmacêutico brasileiro, com 5 mil colaboradores e sólida plataforma industrial no País. Possui um portfólio diversificado que abrange medicamentos isentos de prescrição e produtos de consumo; tratamentos em áreas terapêuticas como dor e inflamação, alergias, diabetes, doenças cardiovasculares, doenças metabólicas, pediatria e oncologia; vacinas, com a atuação da Sanofi Pasteur; genéricos e similares, com a Medley; e doenças raras e esclerose múltipla, com a Sanofi Genzyme. Entre as marcas da Sanofi estão: Dorflex, Dorflex IcyHot, Novalgina, Cewin, Vitawin, Depura, Targifor, Os-Cal e Os-Cal Kids, Enterogermina, Naturetti, Dermacyd, Allegra, Profenid, Puran, Clexane, Jevtana, Taxotere, Lemtrada, Aubagio, Lantus, Toujeo, Praluent, FluQuadri e Dengvaxia.

Este material é dirigido exclusivamente à imprensa especializada como fonte de informação. Este estudo foi encomendado pelo Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Recomenda-se que o conteúdo não seja reproduzido integralmente. As informações veiculadas neste documento têm caráter apenas informativo e não podem substituir, em qualquer hipótese, as recomendações do médico ou farmacêutico nem servir de subsídio para efetuar um diagnóstico médico ou estimular a automedicação. O médico é o único profissional competente para prescrever o melhor tratamento para o seu paciente.

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