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4.16.2017

Odebrecht subornou Cunha para sabotar Dilma

E o STF não se pronuncia? Onde estão as intituições sólidas e robustas. Em um país sério, este golpe parlamentar, comandado pelo golpista Temer, não se daria.


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Em depoimento de delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato, o ex-presidente da Odebrecht Energia Henrique Valladares disse que levou a Eduardo Cunha R$ 50 milhões para ele conseguir apoio político para garantir a entrada de Furnas nas obras do complexo hidrelétrico do Rio Madeira, inclusive na Casa Civil, que na época era comandada por Dilma Rousseff, terminantemente contra a entrada de Furnas em Jirau; "Doutor Marcelo [Odebrecht] me deu o número de R$ 50 milhões para eu colocar na mesa como oferecimento ao doutor deputado Eduardo Cunha para que ele, com esse dinheiro, buscasse o apoio político a critério dele, buscasse distribuir de tal forma que obtivesse o apoio político necessário para neutralizar esta ação, principalmente da Casa Civil",
O ex-presidente da Odebrecht Energia Henrique Valladares disse que levou a Eduardo Cunha R$ 50 milhões para ele conseguir apoio político para para as obras do complexo hidrelétrico do Rio Madeira, inclusive na Casa Civil, que na época era comandada por Dilma Rousseff, terminantemente contra a entrada de Furnas em Jirau.

"Doutor Marcelo [Odebrecht] me deu o número de R$ 50 milhões para eu colocar na mesa como oferecimento ao doutor deputado Eduardo Cunha para que ele, com esse dinheiro, buscasse o apoio político a critério dele, buscasse distribuir de tal forma que obtivesse o apoio político necessário para neutralizar esta ação, principalmente da Casa Civil", disse Valladares.
Segundo o ex-executivo da empreiteira, havia uma "grande pressão exercida pela Casa Civil" contra a entrada de Furnas em Jirau.
Alguns dos encontros entre Cunha e Valladares aconteceram numa sala da empresa de táxi aéreo Riana, no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.
"[Nas reuniões com Eduardo Cunha] tratávamos de todos os assuntos. Eram republicanos. Nunca paguei ao doutor Eduardo Cunha nenhum centavo por nenhum outro contrato que não fosse isso que nós estamos tratando [...] O pagamento foi feito para obter o empenho dele no interesse que era comum entre Odebrecht e Furnas",

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