Escrito por Bajonas Teixeira,
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A Justiça brasileira atinge um grau de suspeição e delinquência nunca imaginados. O juiz Ricardo Augusto Soares Leite que ontem, na véspera do depoimento de Lula em Curitiba, determinou o encerramento de todas as atividades do Instituto Lula, hoje, em reportagem do UOL, foi desmascarado: nunca existiu o pedido do MPF que ele diz atender para determinar o fechamento. O juiz simplesmente mentiu nos autos. E, pasmem, foi esse mesmo juiz que tornou Lula réu na justiça federal de Brasília. Alguma dúvida de que a justiça brasileira pratica uma selvagem perseguição contra Lula? Se havia, não há mais.
Na verdade não foi o fechamento do Instituto Lula, que o Ministério Público solicitou, mas sim diligências, expedições de ofício e oitiva de testemunhas. O juiz, então, aproveitou e determinou o fechamento do Instituto alegando que fazia parte dos pedido do MP acolhidos por ele.
Essa mentira, evidentemente, serviu para instigar o ódio a Lula e realizar mais uma das pérfidas ações terroristas contra a sua imagem. Sobretudo, atacou de forma vil a democracia brasileira. Onde estamos quando temos uma justiça dessa natureza?
A matéria do UOL cita trechos do juiz que fazem referências diretas e claras a um pedido do MPF a embasar sua decisão:
Há algumas semanas tivemos o Tribunal de Contas do RJ, com quase todos os Conselheiros presos que, embora não sejam parte da Justiça, exercem função jurisdicional. Anteontem, tivemos Gilmar Mendes, decano da desmoralização da justiça brasileira, denunciado pelo procurador geral, que levanta sua suspeição e sustenta que a mulher de Gilmar Mendes, Guiomar Mendes, receberia por participação no escritório de Sérgio Bermudes, advogado de Eike. Como todo mundo lembra, Gilmar mandou, com base em razões estapafúrdias, libertar Eike Batista.
Hoje, apenas dois dias depois, ficamos sabendo que esse juiz delinquente, mentindo no exercício da função pública, aproveitou-se do cargo, dos poderes que o estado confere ao exercício da justiça, para atacar a imagem de Lula.
Sobre a atitude do juiz, a reportagem do UOL ouviu o ex-ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e ex-corregedor do CNJ Gilson Dipp: “Eu custo a acreditar que um juiz coloque um pedido que não houve. Se colocou isso, é no mínimo de ser averiguado pelos órgãos correcionais.”
Mas, se cometeu crime, o que acontecerá com ele? Nada. Poderá ser aposentado com seus proventos integrais e viver tranquilamente. No entanto, suas ações não deixam de ter um efeito muito positivo: num momento tão importante da história brasileira, escancarou a precisa natureza da justiça que as elites mobilizam contra Lula e contra a democracia.
A Justiça brasileira atinge um grau de suspeição e delinquência nunca imaginados. O juiz Ricardo Augusto Soares Leite que ontem, na véspera do depoimento de Lula em Curitiba, determinou o encerramento de todas as atividades do Instituto Lula, hoje, em reportagem do UOL, foi desmascarado: nunca existiu o pedido do MPF que ele diz atender para determinar o fechamento. O juiz simplesmente mentiu nos autos. E, pasmem, foi esse mesmo juiz que tornou Lula réu na justiça federal de Brasília. Alguma dúvida de que a justiça brasileira pratica uma selvagem perseguição contra Lula? Se havia, não há mais.
Na verdade não foi o fechamento do Instituto Lula, que o Ministério Público solicitou, mas sim diligências, expedições de ofício e oitiva de testemunhas. O juiz, então, aproveitou e determinou o fechamento do Instituto alegando que fazia parte dos pedido do MP acolhidos por ele.
Essa mentira, evidentemente, serviu para instigar o ódio a Lula e realizar mais uma das pérfidas ações terroristas contra a sua imagem. Sobretudo, atacou de forma vil a democracia brasileira. Onde estamos quando temos uma justiça dessa natureza?
A matéria do UOL cita trechos do juiz que fazem referências diretas e claras a um pedido do MPF a embasar sua decisão:
Há algumas semanas tivemos o Tribunal de Contas do RJ, com quase todos os Conselheiros presos que, embora não sejam parte da Justiça, exercem função jurisdicional. Anteontem, tivemos Gilmar Mendes, decano da desmoralização da justiça brasileira, denunciado pelo procurador geral, que levanta sua suspeição e sustenta que a mulher de Gilmar Mendes, Guiomar Mendes, receberia por participação no escritório de Sérgio Bermudes, advogado de Eike. Como todo mundo lembra, Gilmar mandou, com base em razões estapafúrdias, libertar Eike Batista.
Hoje, apenas dois dias depois, ficamos sabendo que esse juiz delinquente, mentindo no exercício da função pública, aproveitou-se do cargo, dos poderes que o estado confere ao exercício da justiça, para atacar a imagem de Lula.
Sobre a atitude do juiz, a reportagem do UOL ouviu o ex-ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e ex-corregedor do CNJ Gilson Dipp: “Eu custo a acreditar que um juiz coloque um pedido que não houve. Se colocou isso, é no mínimo de ser averiguado pelos órgãos correcionais.”
Mas, se cometeu crime, o que acontecerá com ele? Nada. Poderá ser aposentado com seus proventos integrais e viver tranquilamente. No entanto, suas ações não deixam de ter um efeito muito positivo: num momento tão importante da história brasileira, escancarou a precisa natureza da justiça que as elites mobilizam contra Lula e contra a democracia.
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