"Principal executivo do Itaú, que garantiu lucro recorde no primeiro trimestre de 2017 enquanto o país enfrenta recessão prolongada e desemprego de 13,3%, Roberto Setúbal foi a campo para garantir a aprovação da reforma trabalhista", escreve Paulo Moreira Leite, articulista do 247. "Tanto esforço se compreende: rejeitada pelos brasileiros na proporção de 5 contra 1, condenada por critérios avaliados em estudo da Organização Internacional do Trabalho, a reforma é o troféu combinado por empresários e políticos que derrubaram Dilma para colocar Michel Temer em seu lugar." Para PML, "num banco conhecido pela extrema desigualdade entre funcionários – os diretores ganham 255 vezes mais do que escriturários –, chega ser inquietante imaginar a visão de país que alimenta uma reforma tão prejudicial à maioria dos brasileiros"
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7.06.2017
E o banqueiro decidiu cobrar a conta do golpe
"Principal executivo do Itaú, que garantiu lucro recorde no primeiro trimestre de 2017 enquanto o país enfrenta recessão prolongada e desemprego de 13,3%, Roberto Setúbal foi a campo para garantir a aprovação da reforma trabalhista", escreve Paulo Moreira Leite, articulista do 247. "Tanto esforço se compreende: rejeitada pelos brasileiros na proporção de 5 contra 1, condenada por critérios avaliados em estudo da Organização Internacional do Trabalho, a reforma é o troféu combinado por empresários e políticos que derrubaram Dilma para colocar Michel Temer em seu lugar." Para PML, "num banco conhecido pela extrema desigualdade entre funcionários – os diretores ganham 255 vezes mais do que escriturários –, chega ser inquietante imaginar a visão de país que alimenta uma reforma tão prejudicial à maioria dos brasileiros"
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