Jornalista Breno Altman comparou
nesta quinta-feira, 7, o ex-ministro Antonio Palocci aos presos
políticos da ditadura militar brasileira, que, torturados, aceitaram
colaborar com a ditadura e foram à televisão acusar suas próprias
organizações de crimes bárbaros; "Quem assim age, renuncia à própria
dignidade e se atira na sarjeta da história. Esse foi o caminho de
Palocci. Subserviente ao juiz Moro e ao MPF, com a coluna vertebral
quebrada após um ano de cadeia e derrotado pela perspectiva de
permanecer muito tempo encarcerado, ofereceu-se como instrumento da
campanha contra o ex-presidente Lula e o PT", diz Altman; "Tal como os
renegados da resistência, sucumbe à função de porta-voz de mentiras e
invenções que interessam às forças mais reacionárias, rastejando por um
acordo de delação premiada. (...) A traição é sempre um fim melancólico"
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