Os jornais que apoiaram o roubo da democracia
brasileira por uma quadrilha agora escondem que a patranha foi comprada
pelo ex-deputado Eduardo Cunha; nas edições deste domingo de O Globo,
Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo, a revelação bombástica feita por
Lúcio Funaro, sobre o pedido de R$ 1 milhão feito por Eduardo Cunha
para comprar votos de deputados para o impeachment da presidente Dilma
Rousseff, foi escondida por seus editores; é uma maneira de escamotear
dos leitores a opção editorial desastrosa que vincula os jornalões ao
capítulo mais vergonhoso da história do Brasil
Sabe-se agora, com a delação de Lúcio Funaro (leia aqui), que esse impeachment teve votos comprados pelo ex-deputado Eduardo Cunha, hoje condenado a 15 anos de prisão por corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
Sabe-se ainda que Funaro confirmou que o empresário Joesley Batista comprou seu silêncio, com o aval de Michel Temer, beneficiário direito do roubo da democracia brasileira por uma quadrilha (leia aqui).
Diante das revelações, o que fazem os jornalões? Escondem a notícia, como forma de escamotear dos leitores a opção editorial desastrosa que os vincula ao capítulo mais vergonhoso da história do Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário