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10.12.2017

Enquanto Aécio é livre para cometer crimes o Moro e a força tarefa de Coritiba fazem uma Caçada humana à família do Lula



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"Não é apenas Lula e sua família que estão sendo caçados. A caçada aos direitos civis e sociais atinge toda a população. Essa mistura tóxica de golpe, fascismo ascendente e neoliberalismo selvagem caça tudo que é humano e civilizado. A caçada humana é, pois, contra todos nós", diz o sociólogo e colunista do 247 Marcelo Zero ao avaliar a operação da Polícia Civil de São Paulo contra Marcos Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula; para Zero, felizmente, Lula não será detido pela campanha judicial e midiática "vergonhosa" contra ele e sua família; "A população já começa a entender que é ela que está sendo realmente perseguida. Talvez em 2018, o Brasil possa ter uma chance de cessar essa caçada insana ao humano e investir, de novo, na construção de um país inclusivo, justo e soberano. Um país generoso e humano como seu povo. Como Lula

Hospital informa a Moro que advogado de Lula não visitou Glaucos


Nacho Doce/Reuters | Reprodução:
Em resposta a um pedido do juiz Sergio Moro, o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, entregou o registro de visitas a Glaucos da Costamarques, no período em que esteve internado, em novembro e dezembro de 2015, e informou que não houve a visita de Roberto Teixeira, advogado e amigo de Lula; Glaucos havia dito à Justiça que foi em uma visita no hospital que Teixeira o avisou que os aluguéis começariam a ser pagos; o contador João Muniz Leite também negou a versão do dono do imóvel de que ele não havia recebido comprovantes de pagamento dos aluguéis.

Lula tem originais e mais 6 recibos. Mas quer testemunha para entregar

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"Como o MP saiu gritando que são 'falsos, falsos, falsos', a defesa, com toda a razão, quer entregar os papéis com o testemunho de um perito ou servidor qualificado do fórum que ateste que os documentos estão sendo fornecidos sem rasuras, emendas, rabiscos ou outros elementos que pudessem desqualificá-los", destaca o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço; "Exagero? Não, absolutamente adequada cautela", avalia


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