publicado
19/10/2017
O presidente ladrão e o Ministro (sic) da Saúde (sic): um colosso!
Depois de a CCJ da Câmara livrar Michel Temer (PMDB) da investigação
por organização criminosa e obstrução à justiça, os deputados se
preparam para autorizar aumento no plano de saúde de idosos com mais de
60 anos. O parecer favorável é do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN).
Atualmente, a lei proíbe que aumentos sejam aplicados nos planos de pessoas com até 59 anos.
A ideia do relator é “parcelar” os reajustes para que não fira o Estatuto do Idoso. A proposta atende ao lobby das empresas de plano de saúde.
O texto de Marinho tramita em regime de urgência numa comissão especial da Câmara. Por isso, se aprovado, o parecer vai à votação diretamente no plenário sem precisar passar pelas demais comissões da Casa.
Até agora, nem Michel Temer (PMDB) nem o ministro da Saúde Ricardo Barros (PP) se manifestaram contrários à proposta que ferra os idosos brasileiros.
Barros é um conhecido militante pela diminuição do Sistema Único de Saúde para abrir espaços para os planos de saúde privados, que financiaram sua campanha de 2014 — conforme o TSE.
Como se vê, não há limites quando o assunto é desrespeito aos idosos e retirada de direitos — como o fim das aposentadorias na reforma previdenciária.
Atualmente, a lei proíbe que aumentos sejam aplicados nos planos de pessoas com até 59 anos.
A ideia do relator é “parcelar” os reajustes para que não fira o Estatuto do Idoso. A proposta atende ao lobby das empresas de plano de saúde.
O texto de Marinho tramita em regime de urgência numa comissão especial da Câmara. Por isso, se aprovado, o parecer vai à votação diretamente no plenário sem precisar passar pelas demais comissões da Casa.
Até agora, nem Michel Temer (PMDB) nem o ministro da Saúde Ricardo Barros (PP) se manifestaram contrários à proposta que ferra os idosos brasileiros.
Barros é um conhecido militante pela diminuição do Sistema Único de Saúde para abrir espaços para os planos de saúde privados, que financiaram sua campanha de 2014 — conforme o TSE.
Como se vê, não há limites quando o assunto é desrespeito aos idosos e retirada de direitos — como o fim das aposentadorias na reforma previdenciária.
Cadê as Panelas???
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