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12.23.2017

Engevix pagou propina a operador de Temer


Controladora do aeroporto de Brasília, a empresa Argentina Corporación América, identificou pagamento de propina ligado ao terminal; em 2014, a companhia argentina tinha como sócia no empreendimento a Engevix, empreiteira investigada na Lava Jato; um dos sócios da Engevix, José Antunes Sobrinho, negociou um acordo de delação com o Ministério Público Federal e relatou o pagamento de R$ 1 milhão em propina, em 2014, ao coronel João Baptista Lima Filho, apontado como operador de Michel Temer; repasse teria sido por meio de uma fornecedora do aeroporto, a empresa de mídia Alúmi; amigo pessoal de Temer, coronel Lima já estava envolvido em acusações de propina no Porto de Santos

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