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12.20.2017

OZÔNIO

Dr. Heinz Konrad há 42 anos aplicando
o Ozônio na medicina


Saiba que é o Ozônio Medicinal...


  • aumenta o aporte de oxigênio a todas as células do organismo, aumentando a oxigenação, a respiração e o metabolismo celular como um todo.
  • facilita e estimula a circulação do sangue, mesmo através de artérias já estreitadas, por melhorar a flexibilidade dos glóbulos vermelhos.
  • tem efeitos bactericida, fungicida e de inativação viral (efeitos importantes no tratamento de Herpes e das Hepatites virais).
  • estimula a produção natural de interferon, interleucina, e fator de necrose tumoral.
  • aumenta a saturação de oxigênio no sangue circulante.
  • tem efeito anti-inflamatório importante. 
  • é útil como coadjuvante no tratamento de algumas dores crônicas.
  • Tem grande poder de ativar e melhorar os sistemas anti-oxidantes próprios do organismo.

O QUE É ZÔNIO

O ozônio (O3), é um é um gás instável, diamagnético, com PE 112°C. É uma forma alotrópica do oxigênio, constituído por três átomos unidos por ligações simples e duplas, sendo um híbrido de ressonância com comprimento médio de ligação de 1,28 A°, formando um ângulo de 116° 49’. O ângulo de ligação determinado experimentalmente está de acordo com o previsto pelo modelo RPECV (120°). é um agente oxidante extremamente poderoso, mais fraco apenas que o F2   reagindo muito mais rapidamente O2 . Sua alta reatividade o transforma em elemento tóxico capaz de atacar proteínas e prejudicar o crescimento dos vegetais. É um gás à temperatura ambiente, de coloração azul-pálida, devido á intensa absorção de luz vermelha, atingindo coloração azul-escura quando transita para o estado líquido, situação em que adquire propriedades explosivas.

COMO O OZÔNIO É PRODUZIDO?

é produzido naturalmente na estratosfera pela ação fotoquímica dos raios ultravioleta sobre as moléculas de oxigênio. Esses raios são suficientemente intensos para separar os dois átomos que compõem a molécula de O2 produzindo assim o oxigênio atômico.
A produção de ozônio é realizada numa etapa imediatamente posterior, resultando da associação de um átomo de oxigênio e uma molécula de O2 na presença de um catalizador.



CAMADA DE OZÔNIO

O ozônio, situado a uma altura entre 25 e 30 km de altitude, protege contra a ação nociva dos raios ultravioleta, deixando passar apenas uma pequena parte deles, que se mostra benéfica.

esquema da camada de ozônio Veja como está o buraco da camada de ozônio na Antártida


!

As radiações eletromagnéticas são o veículo utilizado pelo sol para transportar a energia para nosso planeta. O sol não envia apenas as duas radiaçòes mais úteis, a infravermelha e a visível, mas também uma mistura de radiações, algumas delas nocivas à vida. A energia do sol é parcialmente absorvida e refletida pela atmosfera pois, se ela chegasse totalmente à superfície do planeta, não existiria vida na Terra.
Como se forma a Camada de Ozônio?
O oxigênio molecular das altas camadas atmosféricas é atacado pelos raios ultravioletas procedentes do Sol e divide-se em oxigênio atômico.Um átomo de oxigênio pode se unir a uma molécula de oxigênio para formar o ozônio. Em condições normais, o equilíbrio entre as quantidades de oxigênio e ozônio e a intensidade das radiações mantém-se perfeito.

O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO

A camada de ozônio é uma "capa" desse gás que envolve a Terra e a protege de vários tipos de radiação, sendo que a principal delas, a radiação ultravioleta, é a principal causadora de câncer de pele. No último século, devido ao desenvolvimento industrial, passaram a ser utilizados produtos que emitem clorofluorcarbono (CFC), um gás que ao atingir a camada de ozônio destrói as moléculas que a formam (O3), causando assim a destruição dessa camada da atmosfera. Sem essa camada, a incidência de raios ultravioletas nocivos à Terra fica sensivelmente maior, aumentando as chances de contração de câncer.
Nas últimas décadas tentou-se evitar ao máximo a utilização do CFC e, mesmo assim, o buraco na camada de ozônio continua aumentando, preocupando cada vez mais a população mundial. As ineficientes tentativas de se diminuir a produção de CFC, devido à dificuldade de se substituir esse gás ,principalmente nos refrigeradores, fêz com que o buraco continuasse aumentando, prejudicando cada vez mais a humanidade. Um exemplo do fracasso na tentativa de se eliminar a produção de CFC foi a dos EUA, o maior produtor desse gás em todo planeta. Em 1978 os EUA produziam, em aerossóis, 470 mil toneladas de CFC, aumentando para 235 mil em 1988. Em compensação, a produção de CFC em outros produtos, que era de 350 mil toneladas em 1978, passou para 540 mil em 1988, mostrando a necessidade de se utilizar esse gás em nossa vida quotidiana. É muito difícil encontrar uma solução para o problema. De qualquer forma, temos que evitar ao máximo a utilização desse gás, para que possamos garantir a sobrevivência de nossa espécie.

O BURACO

A região mais afetada pela destruição da camada de ozônio é a Antártida. Nessa região, principalmente no mês de setembro, quase a metade da concentração de ozônio é misteriosamente sugada da atmosfera. Esse fenômeno deixa à mercê dos raios ultravioletas uma área de 31 milhões de quilômetros quadrados, maior que toda a América do Sul, ou 15% da superfície do planeta. Nas demais áreas do planeta, a diminuição da camada de ozônio também é sensível; de 3 a 7% do ozônio que a compunha já foi destruído pelo homem. Mesmo menores que na Antártida, esses números representam um enorme alerta ao que nos poderá acontecer, se continuarmos a fechar os olhos para esse problema.

O QUE SÃO OS RAIOS ULTRAVIOLETA

Raios
Raios ultravioletas são ondas semelhantes a ondas luminosas, as quais se encontram exatamente acima do extremo violeta do espectro da luz visível. O comprimento de onda dos raios ultravioletas varia de 4,1 x 10-4 até 4,1 x 10-2 mm, sendo que suas ondas mais curtas são as mais prejudiciais.
A radiação ultravioleta pode ser separada em três partes: a radiação UV-A, que se estende desde 320 a 400 nanômetros (nm); a radiação UV-B, que vai de 280-320 nm; e a radiação UV-C, que vai de 280 a comprimentos de onda ainda menores. O UV-C é totalmente absorvido na atmosfera terrestre, e por isto não é de maior importância para medidas feitas da superfície da Terra.
O UV-A é importante, porque não é absorvido pela atmosfera, a não ser por espalhamento nas moléculas e partículas, e porque tem efeitos sobre a pele humana. A radiação UV mais importante, sem dúvida, é a UV-B. Esta radiação é absorvida na atmosfera pelo ozônio, na estratosfera. A pequena quantidade que passa pela atmosfera e atinge a superfície é muito importante, porque excessos desta radiação causam câncer de pele, e são a grande preocupação dos médicos dermatologistas.
Como a camada de ozônio está ainda diminuindo, e vai continuar assim por mais algumas décadas, acredita-se que o UV-B vai aumentar sua intensidade no futuro. É por isto que as medidas de UV-B, em diversas situações e em vários sítios, é considerada tão importante. Já existe tecnologia adequada para se medir o UV-B.
Instrumento que mede a radiação UV-B em vários canais importantes do espectro, permite estudos da camada de ozônio e do Buraco na camada de ozônio, e da radiação UV-B.
Um dos objetivos do estudo é divulgar o índice de UV-B, que é um número sem dimensões que visa definir quantitativamente se o sol está forte ou fraco. É um número de 0 a 16. No inverno, em S.Paulo, por exemplo, o índice é da ordem de 5, e no verão da ordem de 12.

A REAÇÃO

As moléculas de clorofluorcarbono, ou Freon, passam intactas pela troposfera, que é a parte da atmosfera que vai da superfície até uma altitude média de 10.000 metros. Em seguida essas moléculas atingem a estratosfera, onde os raios ultravioletas do sol aparecem em maior quantidade. Esses raios quebram as partículas de CFC (ClFC) liberando o átomo de cloro. Este átomo, então, rompe a molécula de ozônio (O3), formando monóxido de cloro (ClO) e oxigênio (O2).
A reação tem continuidade e logo o átomo de cloro libera o de oxigênio que se liga a um átomo de oxigênio de outra molécula de ozônio, e o átomo de cloro passa a destruir outra molécula de ozônio, criando uma reação em cadeia.
Por outro lado, existe a reação que beneficia a camada de ozônio: Quando a luz solar atua sobre óxidos de nitrogênio, estes podem reagir liberando os átomos de oxigênio, que se combinam e produzem ozônio. Estes óxidos de nitrogênio são produzidos continuamente pelos veículos automotores, resultado da queima de combustíveis fósseis. Infelizmente, a produção de CFC, mesmo sendo menor que a de óxidos de nitrogênio, consegue, devido à reação em cadeia já explicada, destruir um número bem maior de moléculas de ozônio que as produzidas pelos automóveis.

PORQUE NA ANTÁRTIDA

Em todo o mundo as massas de ar circulam, sendo que um poluente lançado no Brasil pode atingir a Europa devido a correntes de convecção. Na Antártida, por sua vez, devido ao rigoroso inverno de seis meses, essa circulação de ar não ocorre e, assim, formam-se círculos de convecção exclusivos daquela área. Os poluentes atraídos durante o verão permanecem na Antártida até a época de subirem para a estratosfera. Ao chegar o verão, os primeiros raios de sol quebram as moléculas de CFC encontradas nessa área, iniciando a reação. Em 1988, foi constatado que na atmosfera da Antártida, a concentração de monóxido de cloro é cem vezes maior que em qualquer outra parte do mundo.

NO BRASIL AINDA HÁ POUCO COM QUE SE PREOCUPAR

No Brasil, a camada de ozônio ainda não perdeu 5% do seu tamanho original, de acordo com os instrumentos medidores do INPE (Instituto de Pesquisas Espaciais). O instituto acompanha a movimentação do gás na atmosfera desde 1978 e até hoje não detectou nenhuma variação significante, provavelmente pela pouca produção de CFC no Brasil em comparação com os países de primeiro mundo. No Brasil apenas 5% dos aerosóis utilizam CFC, já que uma mistura de butano e propano é significativamente mais barata, funcionando perfeitamente em substituição ao clorofluorcarbono.

EFEITO ESTUFA



A atmosfera da Terra é constituída de gases que permitem a passagem de radiação solar, e absorvem grande parte do calor emitido pela superfície aquecida da Terra.Esta propriedade é conhecida como efeito estufa.Graças a ela, a temperatura média da superfície do planeta mantém-se em cerca de 15°C.Sem o efeito estufa a temperatura média da Terra seria de 18°C abaixo de zero, ou seja, ele é responsável por um aumento de 33°C.Portanto, é beneficio ao planeta, pois cria condições para a existência de vida.

Quando se alerta para riscos relacionados com o efeito estufa, o que está em foco é sua possível intensificação causada pela ação do homem, e a conseqüência dessa intensificação para o clima da Terra.A hipótese da intensificação do fenômeno é muito simples, do ponto de vista da física: quanto maior for a concentração de gases,maior será o aprisionamento do calor, e conseqüentemente mais alta a temperatura média do globo terrestre.

Conseqüências : Seca;Aumento do nível do mar,pelo degelo;mudança do tempo que ficará ao seu extremo.

O ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Sardenberg
instalou em setembro, a Comissão Interministerial sobre Mudança Global
do Clima que deve ser o foco para a conciliação de pontos de vista setoriais
relativos às políticas públicas que afetam a emissão pelo Brasil de gases de efeito estufa.
Ele espera contar com a colaboração de personalidades que vem trabalhando com relevo neste setor, caso do consultor Fabio Feldman, presente à solenidade. A mudança global do clima é o resultado do aumento pela ação humana da concentração na atmosfera. dos chamados gases de efeito estufa, o que provocou o aumento de cerca de meio grau Celsius na temperatura média da superfície do planeta. A comissão pretende, em conjunto com a
sociedade implementar ações destinadas a reduzir o total de emissões no país.



1-A TERRA E O SOL
A causa fundamental de todas as situações meteorológicas na Terrra é o Sol e a sua posição em relação ao nosso planeta, não devendo entender-se por isto as variações estacionais que ocorrem ao mesmo tempo que a Terra progride na sua órbita anual. A energia calorífica fornecida pelo Sol afeta diretamente a densidade do ar (o ar quente é mais leve do que o ar frio), provocando assim todos os gradientes de pressão importantes que causam o movimento do ar numa tentativa para minimizar a distribuição deles. O movimento constante da atmosfera depende, assim, do balanço de energia, fator que temos de considerar sob dois aspectos: o balanço, ou "orçamento", entre a Terra e o espaço, porque este determina a temperatura média da atmosfera, e o balanço, ou "orçamento", no seio da atmosfera em si, porque este é a causa fundamental das condições meteorólgicas.

2- O "orçamento" Terra-espaço: ganhos

O Diagrama abaixo mostra o balanço da radiação na Terra
Diagrama sobre o Balanço da radiação
Todos os "orçamentos" são uma questão de receita e despesa ou de entradas e saídas. Neste caso, as entradas são a radiação recebida do Sol e as saídas são a perda de radiação pela Terra. A prazo longo, estas quantidades deveriam equilibrar-se, mas no decurso da história da Terra é sabido que deve ter havido pequenos desequilíbrios, como evidenciam as ocorrências de idades do gelo.

O Sol emite radiação de onda curta a uma razão que varia pouco, pelo que é designada constante solar. Esta emissão fornece a energia para toda a vida natural e movimentos no nosso planeta. Quando atinge a Terra a radiação solar é refletida, retrodifundida e absorvida por várias componentes: 6% é retrodifundida para o espaço pelo próprio ar, 20% é refletida pelas nuvens e 4% pela superfície do Globo. Deste modo, 30% da radiação perde-se para o planeta por estes processos, que coletivamente constituem o albedo. As nuvens absorvem 3% da radiação solar restante, ao passo que o vapor de água, as poeiras e outros componentes no ar contam para mais 16%. O resultado de todas estas interferências atmosféricas é garantir que apenas 51% da radiação solar incidente atinja verdadeiramente a superfície do Globo.

Esta quantidade é apenas uma média e dissimula na quantidade de radiação solar que chega ao solo em diferentes pontos do planeta. Porque a Terra é esférica, as regiões tropicais são atingidas por três vezes mais radiação solar do que as regiões polares. Além disso, devido à distribuição da nebulosidade, as regiões equatoriais recebem somente mais metade da radiação solar do que a recebida pelos desertos quentes e secos da Terra, onde cerca de 80% da radiação total penetra na atmosfera atinge o solo. E nas latitudes médias nubladas a radiação solar recebida no solo é somente um terço da que se encontra nos desertos.

3-O "ORÇAMENTO" TERRA-ESPAÇO: PERDAS

A entrada da radiação solar tem de ser equilibrada por uma saída de calor enviado pela Terra, o que resulta de radiação pela atmosfera.

Ao contrário da radiação de onda curta, a radiaçào da Terra ocorre sob a forma de onda longa e é por isso muito mais absorvida pelo vapor de água e dióxido de carbono existentes na atmosfera. Da radiação emitida pelo globo terrestre (a parte sólida da Terra), cerca de 90% é absorvida pela atmosfera, que irradia cerca de 80% de novo para o solo. Deste modo, a atmosfera atua como uma cobertura ou como o vidro de uma estufa, e daí o chamado efeito estufa. Como resultado, apenas uma pequeníssima quantidade de radiação terrestre se escapa diretamente para o espaço.

4- O QUE ESTÁ ACONTECENDO?

O problema é que nós, os humanos, estamos adicionando cada vez mais dióxido de carbono na atmosfera ao queimarmos combustíveis fosséis para obter energia. Nós também temos adicionado gases de efeito estufa que não estão presentes naturalmente na atmosfera (Óxido nitroso e o CFC). E ainda, nós continuamos a cortar milhares e milhares de árvores por dia, fazendo com que elas fiquem incapazes de retirar o dióxido de carbono do ar e substituí-lo por oxigênio.


Tudo isso faz com que cada vez mais menos radiação seja emitida de volta para o espaço. Quanto mais dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa ficarem presentes no ar, mais radiação ficará sendo emitida de volta para a Terra. Quanto mais isto acontecer mais a Terra irá ficar quente. E se a temperatura global mudar um pouquinho, isto poderá acarretar em uma série de problemas que serão discutidos no item consequências.

CONSEQUÊNCIAS


Uma das consequências que o aumento do efeito estufa irá causar é o crescimento da temperatura global da Terra, isto ainda não está provado mas existem fortes indícios de que este aumento da temperatura irá acontecer (ou está acontecendo), e se isso vier ocorrer poderá surgir na Terra uma série de fenômenos catastróficos, como eu irei explicar logo em seguida.

OBS: Estas previsões são as mais pessimístas e catastróficas possíveis, mas que nós não podemos deixar de lado.
SECA

Um dos efeitos do aquecimento global da Terra poderá ser a seca. Quando a temperatura aumentar, a água irá se aquecer rapidamente. Em alguns lugares, onde não chove muito normalmente, a vida vegetal acaba por depender de lagos e rios para sobreviver. E quando a temperatura aumentar, a água nesta área irá evaporar e a seca irá acontecer. A vida vegetal começará a morrer e consequentemente irá existir poucas plantas para retirar o dióxido de carbono do ar. Isto poderá fazer com que várias colheitas sejam destruídas e a fome ou a sede comecem a atacar as pessoas mais carentes. E não para por aí, poderá também fazer com que o efeito estufa se agrave mais ainda.
AUMENTO DO NÍVEL DO MAR

Enquanto em algumas áreas irá faltar água, outras irão ter água demais. Outro efeito do aquecimento global da Terra será o aumento no nível do mar. Quando se esquenta (acima dos 0 graus Celsius), é um fato que o gelo irá derreter. Se a temperatura da Terra aumentar nas regiões polares, grandes quantidades de gelo irão derreter, fazendo com que toda essa água vá direto para os oceanos. Toneladas e mais toneladas de gelo ficarão derretidas se a Terra aquecer o suficiente para isso, o que irá causar um aumento drástico no nível do mar. Cidades costeiras ficarão submersas, destruindo assim muitos imóveis e estruturas, o que irá custar milhões para as companhias de seguro. E se todas essas pessoas que moravam nessas regiões que ficaram submersas mudarem de uma vez para o interior do continente; isso poderá acarretar em uma falta de espaço muito grande para poder alojar todos os que foram prejudicados por este aumento no nível do mar.
O EXTREMO

Outro efeito do aquecimento global da Terra será o tempo que ficará ao seu extremo. Mudança na temperatura significa a mudança significativa do tempo em muitos lugares. Quanto mais o tempo fica quente mais características tropicais se estabelecem sobre o mesmo. O tempo começará a ficar cada vez mais violento; este aumento da temperatura irá intensificar os ventos, a chuva e as tempestades.

Alguns efeitos do aquecimeto global eu acabei não incluindo nesta página, e de fato eu apenas ilustrei três desses possíveis efeitos, mas isso não significa que só existam esses três. Existem outros fatos que poderão ocorrer como o aumento dos preços de produtos, mudança no valor das terras, o desaparecimento de colheitas inteiras... etc.

Muitos animais serão totalmente extintos, porque esta mudança no tempo está acontecendo muito rapidamente o que não havia ocorrido em nenhuma outra época. Animais encontrarão suas casas desaparecendo rapidamente quando as árvores não conseguirem mais sobreviver as mudanças de temperatura ou de humidade. Animais também se encontrarão em condições desfavoráveis à sobrevivência, novamente por causa da mudança na temperatura e na humidade. Portanto você pode ver que existem muitas outras consequêcias que poderão ocorrer na Terra se a temperatura do globo continuar aumentando.

CLIMA (IMAGENS)


Estas imagens foram obtidas pelo projeto CoVis, que tinha o objetivo de monitorar o aumento da temperatura global da Terra, todas as imagens são do ano de 1987.

Porcentagem de Efeito Estufa (porcentagem de radiação terrestre)

Energia do Efeito Estufa (energia "presa" na atmosfera)

Energia absorvida do Sol menos as emissões de energia terrestre

Emissão de radiação de onda longa pela Terra

Temperatura superficial terrestre

Absorção de radiação de onda curta

Reflexão de radiaçào de onda curta

Albedo

Insolação (raios solares)

1CHUVA ÁCIDA
 As industrias químicas e as centrais térmicas jogam na atmosfera produtos contaminadores, como os gases dióxido de enxofre e monóxido de nitrogênio os quais, com a ajuda do ozônio das camadas baixas da atmosfera, oxidam-se e, com a umidade da chuva, convertem-se em ácidos que se espalham pela terra, águas, árvores, plantações. O solo perde a fertilidade e os animais terrestres, aquáticos e aves, acostumados com ambientes limpos não se adaptam a esses terrenos que perdem sua vegetação natural.Quais os efeitos da chuva ácida sobre a saúde? Suspeita-se da existência de riscos indiretos para a saúde humana, causada por metais como chumbo, cobre, zinco, cádmio e mercúrio, liberados dos solos e sedimentos por causa do aumento da acidez. Esses metais podem atingir as águas subterrâneas, rios, lagos e correntes usadas para a provisão de água potável e ser introduzidos nas cadeias alimentares que chegam ao homem. Deste modo, o homem pode apresentar sérios problemas neurológicos após anos de ingestão de água de chuva não tratada ou através do peixe contaminado por metais pesados. Quais os efeitos da chuva ácida sobre o solo e a vegetação? A solubilidade de metais potencialmente tóxicos como o alumínio, manganês e cádmio são dependentes do pH e aumentam rapidamente com a diminuição do pH da solução do solo. O alumínio é fitotóxico e causa prejuízos ao sistema de raízes, diminuindo a habilidade das plantas para absorver os nutrientes e a água do solo, afetando o crescimento das sementes e a decomposição do folhedo, e interagindo sinergisticamente com os ácidos para aumentar o prejuízo às plantas e aos ecossistemas aquáticos. Outro efeito líquido sobre a vegetação é a redução no seu crescimento ou, no pior caso, a morte, devido não só à lixiviação dos nutrientes como o magnésio e o potássio pelo percolado ácido, mas também por causas secundárias afetando a planta enfraquecida. Quais os efeitos da chuva ácida sobre os ecossistemas aquáticos? Um lago ou uma represa acidificados parece limpos e cristalinos, mas não contém vida. Os seres vivos são afetados não só pela acidez da água em si, que interfere em seus processos fisiológicos, mas também pela solubilização e mobilização de metais tóxicos à vida aquática. Em geral, à medida que o pH da água se aproxima de 6,0, algumas espécies de crustáceos, insetos e plânctons começam a desaparecer. Em pH próximo a 5,0, ocorrem variações mais significativas na comunidade planctônica, algumas espécies de musgos e plânctons começam a proliferar e inicia-se uma progressiva perda de algumas populações de peixes menos tolerantes à acidez. Abaixo de pH 5,0, a água é relativamente desprovida de peixes, e o fundo do lago é recoberto com detritos orgânicos, já que as bactérias têm suas funções prejudicadas em ambientes ácidos, o que provoca uma redução na taxa de decomposição de matéria orgânica e um conseqüente aumento de detritos na água. A interferência na ciclagem de nutrientes é a principal conseqüência da alteração das comunidades de microdecompositores. Quais os efeitos da chuva ácida sobre os materiais? A chuva ácida acelera a corrosão da maior parte dos materiais empregados na construção de edifícios, pontes, represas, equipamentos industriais, redes de canalização de água, depósitos de armazenamento subterrâneos, turbinas hidrelétricas e cabos elétricos e de telecomunicações. Pode também desgastar e descolorir monumentos antigos, prédios históricos, esculturas, ornamentos e outros objetos culturais importantes. A pintura dos automóveis, o concreto e o vidro das edificações também se deterioram rapidamente com a acidez da chuva.
Essa poluição não afeta apenas a vizinhança da indústria que a produz, mas é levada a grandes distâncias pelo vento, o que torna seus efeitos imprevisíveis.

A chuva ácida é uma das principais consequências da poluição do ar. As queimas de carvão ou de petróleo liberam resíduos gasosos, como óxidos de nitrôgenio e de enxofre. A reação dessas substâncias com a água forma ácido nítrico e ácido sulfúrico, presentes nas precipitações de chuva ácida.



SAÚDE:
A chuva ácida libera metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais podem alcançar rios e serem utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde.
Prédios, casas, arquiteturas: A chuva ácida também ajuda a corroer os materiais usados nas construções como casas, edifícios e arquitetura, destruindo represas, turbinas hidrelétricas etc.
Lagos: Os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, pois podem ficar totalmente acidificados perdendo toda a sua vida.
Desmatamentos: A chuva ácida faz clareiras, matando duas ou três árvores. Imagine uma floresta com muitas árvores utilizando mutuamente, agora duas árvores são atingidas pela chuva ácida e morrem e assim vão indo até formar uma clareira. Essas reações podem destruir florestas.
Agricultura: A chuva ácida afeta as plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruída mais rápido já que as plantas são do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas.
-Conservar energia
-Transporte coletivo
-Utilização do metrô
-Utilizar fontes de energia menos poluentes
-Purificação dos escapamentos dos veículos
-Utilizar combustíveis com baixo teor de enxofre.

ILHAS DE CALOR

É um fenômeno climático que ocorre nos centros das grandes cidades devido aos seguintes fatores:
Elevada capacidade de absorção de calor de superfícies urbanas como o asfalto, paredes de tijolo ou concreto, telhas de barro e de amianto...
Falta de áreas revestidas de vegetação.
Impermeabilização dos solos pelo calçamento e desvio da água por bueiro e galerias, o que reduz o processo de evaporação.
Concentração de edifícios, que interfere na circulação dos ventos. Poluição atmosférica que retém a radiação do calor, causando o aquecimento da atmosfera ( Efeito estufa)
Utilização de energia pelos veículos de combustão interna, pelas residências e pelas indústrias, aumentando o aquecimento da atmosfera. Devido a esses fatores, o ar atmosférico na cidade é mais quente que nas áreas que circundam esta cidade. Por exemplo, num campo de cultivo que situa-se nas redondezas de uma grande cidade, há absorção de 75% de calor enquanto no centro dessa cidade a absorção de calor chega a significativos 98%! O nome ilha de calor dá-se pelo fato de uma cidade apresentar em seu centro uma taxa de calor muito alta, enquanto em suas redondezas a taxa de calor é normal. Ou seja, o poder refletor de calor de suas redondezas é muito maior que no centro dessa cidade.

DOENÇAS CAUSADAS DIRETA OU INDIRETAMENTE PELA AÇÃO SOLAR

Em questão de minutos o sol destrói células e altera o sistema imunológico , permitindo que as células cancerosas se desenvolvem . Isso  graças  ao excesso da radiação  UV-B , pois essa radiação é absorvida pelo ozônio  na estratosfera . Como a camada de ozônio  vem  diminuindo  progressivamente , por conseqüência  há um aumento preocupante da intensidade  do UV-B e ainda  UV-B , São vários  os fatores que contribuem  para  o aumento  de câncer  de pele no mundo :
_Culto ao bronzeamento.
_Maior exposição do corpo com a diminuição de  roupas.
_A popularização das atividades ao ar livre.
_ O afinamento  na camada de ozônio .
Pesquisas comprovam também a inscidência  de cataratas em pessoas e ainda o enfraquecimento da visão com periódicas exposições ao sol .
Há ainda as doenças  ocasionadas por vetores  que são beneficiados pelo calor , como a malária , a leischmaniose e a dengue.





TÍTULO: EFEITO ESTUFA

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS:

·       Compreender a ciência como construção humana, entendendo como ela se desenvolve através do acúmulo de conhecimentos, da ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com as transformações sociais.
·       Utilizar-se dos conhecimentos de Física, Química e Biologia a fim de explicar o funcionamento do mundo natural.
·       Planejar, executar e avaliar ações de intervenção na realidade natural.
·       Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gráfica ou algebricamente, relacionados a contextos sócio-econômicos ou cotidianos.
·       Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na sua vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
·       Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes presentes no cotidiano dos indivíduos.



EMENTA

Este estudo visa analisar aspectos físicos, químicos e biológicos relacionados ao meio ambiente, as grandezas mensuráveis e questionar o impacto da intervenção do homem na natureza.



HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS


·       Analisar, selecionar, avaliar e posicionar-se de maneira crítica perante manchete de jornais, revistas etc.
·       Compreender e questionar o papel do homem na natureza.
·       Refletir sobre possíveis soluções para problemas como a emissão de CFC na atmosfera.


CONTEÚDO

EFEITO ESTUFA
·       Camada de ozônio
·       Superaquecimento do planeta
·       Doenças causadas pela radiação solar e pelo superaquecimento




INTEGRAÇÃO

FÍSICA, QUÍMICA, BIOLOGIA, LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, COMPUTAÇÃO, ARTE, PSICOLOGIA, GEOGRAFIA E HISTÓRIA.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


LOPES, SÔNIA GODOY BUENO CARVALHO. Bio. São Paulo:Saraiva, 2000.

MACEDO, MAGNO URBANO DE e CARVALHO, ANTÔNIO. QUÍMICA. São Paulo: Coleção horizontes, 1999.

OLIVEIRA, JAIRO A. DE ET ALLI. Uma mensagem ao agricultor. São Paulo: Projeto escola no campo, 1993.

http: //www.geocities.yahoo.com.br/otimarbr (Acesso em 07/12/2002)

http://www.msantunes.com.br/juizo/oefeito (Acesso em 07/12/2002)

http: //www.ozonio.cm.inpe.br (Acesso em 07/12/2002)

Angelina Del Bello da Silva - E.E. Cultura e Liberdade - Pompéia
Antônio Lopes da Cruz – E.E. José Ambrósi dos Santos – Oscar Bressane
Érica Elaine Porto – E.E Ruth Mamed de Godoy – Rosália/SP
Maria G. Freitas - E.E. Benito Martinelli – Marília/SP
Nelcimara Magosso Alves - E.E. Dr. Cláudio de Souza – Lutécia/SP
Silvia Valentim Damaceno  - E.E. Dr. Cláudio de Souza – Lutécia/S




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