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2.08.2018

Sérgio Côrtes e o ex-governador Sérgio Cabral (Foto: Reprodução/TV Globo) O ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a liberdade de Sérgio Côrtes, ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro no governo de Sérgio Cabral. Sérgio Côrtes foi preso em abril do ano passado. Ele é investigado por corrupção. Côrtes foi preso durante a operação Fatura Exposta, da Polícia Federal (PF), um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro. A operação investigou fraudes em licitações para o fornecimento de próteses para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). Os investigadores afirmam que, entre 2006 e 2017, os desvios chegaram a R$ 300 milhões. Além de Côrtes, também foram presos os empresários empresários Miguel Iskin e Gustavo Estellita. As prisões foram pedidas a partir da delação premiada de César Romero, que trabalhou com o ex-diretor do Into, ex-secretário executivo de Côrtes na Saúde, e foi o resposável por entregar todo o esquema. A delação foi homologada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal. De acordo com as investigações, quando era diretor do Into, Sérgio Côrtes teria favorecido a empresa Oscar Iskin, da qual Miguel é sócio, nas licitações do órgão. Gustavo Estellita é sócio de Miguel em outras empresas e já foi gerente comercial da Oscar Iskin. A empresa é uma das maiores fornecedoras de próteses do Rio. GILMAR MENDES SERGIO CABRAL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Côrtes foi preso em abril de 2017 em desdobramento da Lava Jato que

 investigou fraudes 

em licitações de próteses para o Instituto Nacional de 

Traumatologia e Ortopedia (Into).

Por G1, Brasília
 


Sérgio Côrtes e o ex-governador Sérgio Cabral (Foto: Reprodução/TV Globo)Sérgio Côrtes e o ex-governador Sérgio Cabral (Foto: Reprodução/TV Globo)

    Sérgio Côrtes e o ex-governador Sérgio Cabral (Foto: Reprodução/TV Globo)
    O ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a liberdade de Sérgio Côrtes, ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro no governo de Sérgio Cabral. Sérgio Côrtes foi preso em abril do ano passado. Ele é investigado por corrupção.
    Côrtes foi preso durante a operação Fatura Exposta, da Polícia Federal (PF), um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro. A operação investigou fraudes em licitações para o fornecimento de próteses para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). Os investigadores afirmam que, entre 2006 e 2017, os desvios chegaram a R$ 300 milhões.
    Além de Côrtes, também foram presos os empresários empresários Miguel Iskin e Gustavo Estellita. As prisões foram pedidas a partir da delação premiada de César Romero, que trabalhou com o ex-diretor do Into, ex-secretário executivo de Côrtes na Saúde, e foi o resposável por entregar todo o esquema. A delação foi homologada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal.
    De acordo com as investigações, quando era diretor do Into, Sérgio Côrtes teria favorecido a empresa Oscar Iskin, da qual Miguel é sócio, nas licitações do órgão. Gustavo Estellita é sócio de Miguel em outras empresas e já foi gerente comercial da Oscar Iskin. A empresa é uma das maiores fornecedoras de próteses do Rio.

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