Jornal americano The New York Times publicou artigo do Lula
Na véspera do ato organizado pelo PT para registrar a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, o jornal americano The New York Times publicou um artigo do ex-presidente, que afirma ser vítima de um golpe das forças da direita para tirá-lo da disputa eleitoral. Preso em Curitiba desde 7 de abril, após ter sido condenado em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro em decorrência das investigações da Lava Jato, o petista volta a fazer críticas ao juiz Sergio Moro, a quem chama de aliado dos grupos conservadores, e à imprensa brasileira. "Moro tem sido celebrado pela mídia de direita do Brasil. Ele se tornou intocável", afirma Lula no texto, intitulado "Eu quero democracia, não impunidade". "Mas a verdadeira questão não é o Sr. Moro; são aqueles que o elevaram a esse status de intocável: elites de direita, neoliberais, que sempre se opuseram à nossa luta por maior justiça social e igualdade no Brasil."
De acordo com ele, conservadores agem para reverter
o progresso dos governos PT e estão determinados
a impedir o partido voltar ao cargo em um futuro
próximo.Na apresentação do ex-presidente,
o jornal enfatiza que Lula escreveu o texto da
prisão. Nele, o petista afirma que, embora esteja
na cadeia, os brasileiros entendem que a prisão
"não tem nada a ver com corrupção" e sim
com questões políticas. "E por isso que as
pesquisas mostram que se as eleições fossem
realizadas hoje, eu venceria", diz.Lula critica
a investigação, citando vazamentos de conversas
particulares e o que chama de um "show de mídia"
para levá-lo a depor, e diz que não quer estar em
cima da lei, mas um julgamento "justo e imparcial".
"Eu peço respeito pela democracia. Se eles querem
me derrotar de verdade, façam nas eleições",
escreve. "Então, deixe o povo brasileiro decidir.
"Segundo especialistas em direito eleitoral, por
ter sido condenado em segunda instância, Lula
está inelegível de acordo com a Lei da Ficha Limpa.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) vai decidir sobre
o futuro de sua candidatura depois que o pedido
de inscrição for realizado pelo PT, nesta quarta (15).
O partido está convocando a militância para
um ato em Brasília. Em artigo publicado na
Folha de S.Paulo nesta terça (14), a presidente
da sigla, Gleisi Hoffmann, diz que o partido se
mobiliza para ter o nome de Lula na urna em
7 de outubro, data do primeiro turno das eleições.
Com informações da Folhapress.
o progresso dos governos PT e estão determinados
a impedir o partido voltar ao cargo em um futuro
próximo.Na apresentação do ex-presidente,
o jornal enfatiza que Lula escreveu o texto da
prisão. Nele, o petista afirma que, embora esteja
na cadeia, os brasileiros entendem que a prisão
"não tem nada a ver com corrupção" e sim
com questões políticas. "E por isso que as
pesquisas mostram que se as eleições fossem
realizadas hoje, eu venceria", diz.Lula critica
a investigação, citando vazamentos de conversas
particulares e o que chama de um "show de mídia"
para levá-lo a depor, e diz que não quer estar em
cima da lei, mas um julgamento "justo e imparcial".
"Eu peço respeito pela democracia. Se eles querem
me derrotar de verdade, façam nas eleições",
escreve. "Então, deixe o povo brasileiro decidir.
"Segundo especialistas em direito eleitoral, por
ter sido condenado em segunda instância, Lula
está inelegível de acordo com a Lei da Ficha Limpa.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) vai decidir sobre
o futuro de sua candidatura depois que o pedido
de inscrição for realizado pelo PT, nesta quarta (15).
O partido está convocando a militância para
um ato em Brasília. Em artigo publicado na
Folha de S.Paulo nesta terça (14), a presidente
da sigla, Gleisi Hoffmann, diz que o partido se
mobiliza para ter o nome de Lula na urna em
7 de outubro, data do primeiro turno das eleições.
Com informações da Folhapress.
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