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2.02.2018

STF, PGR E GLOBO: Assumem definitivamente estratégia para acabar com Lula e o PT;

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, e a Procuradora Geral da República (PGR), Raquel Dodge, na opinião de observadores políticos, usaram as solenidades do início do período legislativo de 2018, para atacar, o ex-presidente Lula, PT e os que procuram denunciar as aberrações do judiciário.
Cármen Lúcia criticou duramente aqueles que “atacam” o judiciário brasileiro com tom forte, pois o citado poder, está para cumprir as leis e a Constituição e não corroborar com a impunidade, em mais uma demonstração de que falou a língua da Globo golpista.
Cármen Lúcia leu seu discurso como se ela mesma, estivesse apresentando o Jornal Nacional ao lado de Bonner.
Enquanto isso, a procuradora Geral da República, Raquel Dodge, acostada às alfinetadas, usou o momento para defender a prisão do condenado em segunda instância e no mesmo tom ficou claro que se referia ao ex-presidente Lula.

Igualmente no início dos trabalhos judiciário no TSE, A PGR usou do mesmo expediente para se referir ao ex-presidente Lula. Dodge dessa vez defendeu a aplicação da Lei da Ficha Limpa, dando uma indireta infeliz ao líder do PT.
A verdade é que as duas, tanto Cármen Lúcia, deveria ser sensata e pedir renúncia da presidência do STF, bem como Raquel Dodge, que na troca por Janot ficou naquela história: ‘Seis por meia dúzia.’
Estão comentando nas rodas políticas de todo Brasil que tanto a ministra Cármem Lúcia como Dodge, fizeram um papel dos mais ridículos, ou seja, defenderam a inelegibilidade e a prisão de um presidente que foi o melhor da história política desse país. Diferentemente de alguns membros do judiciário e MP que já cometeram os piores absurdos, passando por cima das leis e Constituição, além de gastar o dinheiro do povo de maneira excessivamente irresponsável e isso é do conhecimento público e o povo está simplesmente indignado.
A ministra Cármen Lúcia e a PGR Raquel Dodge, não escolheram um momento pior, pois quando o povo esperava que iriam anunciar o fim dos abusos no judiciário e Ministério Público, elas aproveitaram para de maneira acovardada, destilar o ódio, a violência e os mandamentos da Globo em cima de Lula, do PT e do povo brasileiro, que não aceita a condenação do ex-presidente sem provas.
E a Globo essa dispensou a maior parte do jornal Nacional repercutindo a posição de ambas
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2.01.2018

Ajude o Cafezinho a criar o Centro de Inteligência Leonel Brizola


Escrito por , Postado em Redação
Temos que pensar no longo prazo.

O movimento para baixo é aproximar-se do povo, através da constituição de comitês populares, criação de núcleos de base, organização de manifestações de rua, além de estratégicas eficazes de comunicação.
Independente do que ocorrer ao longo dos próximos meses, o campo progressista precisa fazer dois movimentos paralelos, um para baixo, outro para cima.
Para baixo, o Cafezinho trabalha através de seus posts e seus serviços, tantos os ativos quanto os temporariamente suspensos ou em recesso (Spoiler, Cafezinho no Almoço, Cafezinho nas Ruas, Curso de Blogosfera, que iremos ativar em breve).
Para cima, temos que criar centros de inteligência (think tanks). O Cafezinho vem preconizando isso há anos. Os governos petistas e os partidos progressistas perderam oportunidades históricas de criar centros de inteligência que se articulassem para combater o trabalho dos thinks tanks do grande capital, em especial o maior think tank de todos: a Globo.
Então o Cafezinho, humildemente, irá criar um centro de inteligência próprio, chamado Leonel Brizola.
A razão do nome é óbvia: Leonel Brizola foi um dos políticos mais inteligentes da nossa história.
O centro será um órgão privado, mas com finalidade pública, independente, informal, sem nenhuma burocracia, que ficará sob controle político do Cafezinho.
Respeitamos muito todos os partidos de esquerda, centrais sindicais e movimentos sociais, mas precisamos de centros de inteligência livres de qualquer estorvo burocrático. Esperamos, todavia, que o exemplo seja seguido, e que o campo progressista, através de suas entidades e organizações, crie mais iniciativas neste sentido.
Com os recursos, iremos assinar serviços de informação, no Brasil e lá fora, e partilhá-lhos com todos os sócios, através de resumos, resenhas e análises. Algumas dessas análises, a gente poderá publicizar, outras manteremos reservadas aos sócios.
O primeiro passo é estruturar um espaço eletrônico, com email próprio, site, área de sócios.
O segundo passo será reunir efetivamente os sócios, contribuintes e amigos do centro.
Os serviços oferecidos pelo centro serão:
  • Resenha de revistas especializadas em economia doméstica, economia internacional, relações internacionais, direito, política criminal.
  • Tradução de artigos e entrevistas publicados em órgãos no exterior.
  • Organização de seminários especializados.
  • Assinatura de sites e serviços de informação especializados, cujos conteúdos ficarão à disposição dos sócios.
  • Organização de debates em várias cidades do país.
  • Elaboração de cenários políticos futuros.
  • Elaboração de enquetes e pesquisas, inclusive eleitorais.
  • Análises de conjuntura, públicas e reservadas.
  • Consultoria em segurança digital.
Quem estiver interessado em colaborar com a iniciativa, favor usar este link, colaborando com qualquer quantia.
Nesse primeiro momento, estamos ainda em fase de organização. Em seguida, iremos estruturar o quadro de sócios, estabelecer mensalidades ou formas alternativas de contribuição, e coisas do tipo.
Se tudo correr bem, o Centro poderá estar funcionando no início de abril.
Peço também aos apoiadores da ideia, independente se puderam ou não colaborar financeiramente, que se identifiquem através do formulário abaixo.
Quero saber maisQuero me tornar sócioQuero apoiar a ideia

Jornal Sueco: Lula Foi Condenado Sem Provas E Brasil Não É Mais Uma Democracia

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O brasileiro/sueco Gui Mallon nos envia tradução de artigo que ele publicou, em sueco, no importante jornal Proletário, aqui.“Não há necessidades de provas concretas, bastando indícios para confirmar a sentença condenatória.” (Juiz Gebran Neto, que condenou Lula a 11 anos de prisão sem provas)
Eu gostaria de anunciar ao mundo que o Brasil já não é mais um estado de direito.
Quando iniciei este artigo fui aconselhado por um amigo sueco a não usar a palavra “nazismo” porque na Suécia ainda associamos esta palavra com o histórico nazismo alemão; por isso escolhi a palavra “retrógrada”. Outra palavra controversa é “revolução”. Mas como definir e explicar o que está acontecendo no Brasil sem fazer paralelos com a história? Desde 2015, em apenas três anos, tenho testemunhado cenas grotescas de conservadorismo explícito obsceno. Milhares de pessoas clamando nas ruas e nas redes sociais pela “volta da ditadura militar”, “a cura gay”, “o fim dos sindicatos e das leis trabalhistas”, “congelamento de investimentos públicos por 20 anos”, “censura de arte contemporânea”, “o fim do estudo da história”, “a venda de empresas estatais”, etc.
Aos 10 anos de idade, em 1964, eu também testemunhei um outro golpe de estado no Brasil. Indiferente ao que estava acontecendo, fui jogar bola na rua com os meninos da minha idade. Tudo estava como sempre esteve. Naquele momento, como hoje, a população não percebeu imediatamente que uma drástica derrocada dos valores democráticos iria acontecer. A ditadura brasileira ficou conhecida como a noite que durou 21 anos, uma das experiências mais traumáticas da história do país. Na ditadura militar, bebês foram torturados em frente aos seus pais.Um general brasileiro, Antonio Mourão, declarou-se a favor da privatização total e pela venda da Amazônia aos americanos. Ele disse que o brasileiro precisa superar a herança indígena, ligada à “indolência” e a herança africana, ligada à “magia”. Tudo isto eu estou ouvindo, em estado de choque, num país que havia conseguido se desenvolver, em um extenuante esforço de 50 anos, desde uma ditadura militar brutal para uma florescente democracia de vanguarda (1964-2014)
O brasileiro/sueco Gui Mallon nos envia tradução de artigo que ele publicou, em sueco, no importante jornal Proletário, aqui.
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Prendam Lula. Preferivelmente na Bastilha.



            Depois a gente vê o que se deve fazer. Afinal, teremos 12 anos para refletir e decidir entre arrancar Lula da prisão à força, trazendo-o de volta à Presidência, ou nos sujeitar humildemente às ordens da turma de Temer e de seus sucessores carimbados pela corrupção, gente como Geddel,  Moreira Franco, Jucá, Imbassay, Loures, toda a turma do Palácio do Planalto que divide seu tempo e suas preocupações entre cuidar do próprio prontuário e planejar  assaltos ao patrimônio público.
                Doze anos é muito tempo. Até esgotar-se esse tempo teremos visto as conseqüências objetivas do congelamento orçamentário por vinte anos, a liquidação da CLT com a desinformalização total do mercado de trabalho, a tolerância do Executivo com o trabalho escravo, a doação às petroleiras de um trilhão de dólares de impostos na exploração do pré-sal, a financeirização das dívidas públicas estaduais com fabulosos ganhos para financeiras, a entrega dos campos de pré-sal a empresas como Shell - que comemoraria tudo isso  numa festa na companhia da  presidente do Supremo, Carmen Lúcia, e de jornalistas amigos.
                 Pouca gente sabe que a Bastilha foi um símbolo de opressão, mais que uma prisão. No 14 de julho que marca o início da revolução francesa, só tinha lá um prisioneiro, assim mesmo  um prisioneiro comum. Entretanto, a turma estava enfurecida com a degradação geral das relações sociais e políticas no reino. Os camponeses estavam contra os donos de terra, os operários contra os burguesas, a aristocracia contra o Rei, o Rei contra a aristocracia e todos contra a Igreja. Descontadas certas proporções, igualzinho ao Brasil de hoje.
                O trabalho persistente da Fiesp de defesa da exploração máxima do trabalho, contrariando o jeito conciliador de Lula em seu tempo na Presidência, fez com que trabalhadores passassem a odiar os grandes capitalistas e o capital financeiro, os camponeses os donos de terra, e a esmagadora maioria da população, o Presidente e os políticos. Isso tudo é uma espécie de preparação da Bastilha pelas classes dominantes, de forma imbecil, talvez confiando em que, se houver estouro da boiada, não a polícia, mas o Exército os protegerá.
                Por razões diversas, o Brasil não chegou a experimentar processos de luta de classes de uma forma radical. O operário que chegou à Presidência não era comunista nem sequer socialista. Parte da esquerda em verdade decepcionou-se com Lula porque teria tido uma política de contemporização com as classes dominantes. Daí a estupidez das classes dominantes de tentar apropriar-se do poder absoluto do Estado em confronto direto com as aspirações moderadas dos trabalhadores quando seus próprios interesses eram atendidos.
                É nesse contexto que devemos evocar a Bastilha. O golpe contra a Dilma não só dividiu o país em dois como colocou os trabalhadores, radicalmente, contra os capitalistas que o urdiram. Não é uma boa prática política tentar liquidar o adversário de forma definitiva. Na iminência de ser esmagado ele em algum momento reagirá. A Fiesp – principalmente a Fiesp, porque São Paulo é o centro tradicional da regressão no país – recriou a luta de classes radicalizada no Brasil. É muito provável que ela a terá.
P.S. A cobertura que a Globo está fazendo do desemprego no país é repugnante. Como não pode inventar números bons, cerca os números maus de presságios positivos sem qualquer base científica. Sua equipe de reportagem deve estar envergonhada por ser obrigada a participar desse processo ode manipulação da opinião pública

BOLSONARO TEME SER VENDIDO POR R$ 50 MILHÕES

Como Fazer Uma Dieta Equilibrada Para Emagrecer e Ter Saúde


O ponteiro da balança subiu demais e você decide mais uma vez fazer dieta. Mas com tantas dietas da moda, fica difícil escolher uma, não é verdade? Qual será a dieta que funciona mesmo?
Bom, a má notícia é que a grande maioria das dietas populares e radicais não funciona – pelo menos não a longo prazo. É só ver os números: a cada ano surgem novas dietas milagrosas para emagrecer rapidamente e, no entanto, os níveis de sobrepeso e obesidade só aumentam, chegando aos assustadores números atuais. Metade – mais, exatamente 51% – da população brasileira está com sobrepeso, o que é definido por um IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 25.
Além disso, uma pesquisa recente revelou que 48% das mulheres já fizeram dieta quatro ou mais vezes, enquanto que 22% das mulheres já fizeram dietas mais de 10 vezes. Ou seja, se as dietas milagrosas funcionassem e as pessoas não voltassem a engordar, não precisariam ser repetidas tantas vezes, certo?
O que nos leva à conclusão de que, para emagrecer e ter saúde, é necessário seguir uma dieta equilibrada, que permita não somente perder peso, mas também evitar que os quilos perdidos sejam rapidamente recuperados.
Antes de vermos como fazer uma dieta balanceada, vamos primeiramente descobrir porque não adianta querer emagrecer em duas semanas todo o peso que você levou meses ou até anos para ganhar.

Por que as dietas radicais não funcionam?

Grande parte das dietas falha porque elas são muito restritivas e praticamente impossíveis de serem mantidas como estilo de vida. Quem consegue comer 800 calorias por dia para o resto da vida? E o que acontece normalmente é que, após alguns dias submetido a uma dieta radical, a fome aumenta desesperadamente e você simplesmente manda tudo para o espaço. Você passa, então, a compensar por todas as privações sofridas durante a dieta, não somente recuperando o peso perdido, como também um tanto a mais.
E soma-se a tudo isso o fato do metabolismo ficar bem mais lento com as dietas radicais para emagrecer. Até que ele volte ao normal, você continuará a ganhar peso.






O segredo para emagrecer e ter saúde é fazer uma dieta equilibrada, que respeite suas necessidades energéticas e que não corte grupos alimentares (algumas dietas cortam os carboidratos, outras eliminam as gorduras e por aí vai).
Uma dieta equilibrada é aquela que permite que você não somente emagreça, mas que também mantenha a saúde e a qualidade de vida. De nada adianta emagrecer três quilos em três dias e não ter energia para fazer suas atividades ou ficar a maior parte do tempo de mau humor porque está com fome.
A melhor dieta é aquela que pode ser mantida para sempre, como um estilo de vida, e que privilegie frutas, verduras e alimentos integrais.

O que comer para emagrecer e ter saúde

Quase todas as dietas têm em comum o fato de focarem principalmente no que você não deve comer. Além de causar deficiências nutricionais, isso pode psicologicamente deixá-lo com mais vontade de comer o que não está na lista.
Para emagrecer e ter saúde, é importante considerar primeiramente o que colocar na sua dieta, pensando não somente na quantidade, mas também na qualidade dos alimentos.
Inclua em sua alimentação alimentos dos cinco grupos alimentares – vegetais, frutas, carnes, grãos e laticínios.
  • Frutas e Verduras
Como já dissemos antes, verduras e frutas devem ser itens fixos do seu cardápio diário. As verduras e legumes contêm inúmeros nutrientes que contribuem para o emagrecimento e para manter a saúde. Além disso, ainda melhoram o funcionamento intestinal, contêm poucas calorias e vão ajudar a manter a saciedade.
Além dos nutrientes, as frutas oferecem fibras e frutose, um açúcar natural, que vai ajudar a tirar a vontade de comer doces sem acrescentar tantas calorias à sua alimentação. Tente variar as frutas a cada dia, optando sempre por comê-las inteiras, e não somente na forma de sucos (os sucos eliminam as fibras, deixando somente o açúcar, que irá elevar muito rapidamente as taxas de glicose no sangue, causando fome rapidamente).
  • Proteína de qualidade
Você não precisa virar um vegetariano para fazer uma dieta equilibrada, mas será que realmente é preciso comer presunto no café da manhã, peito de peru no lanche, bife no almoço, salame à tarde e frango no jantar? Tente trocar algumas das suas refeições à base de carnes por leguminosas, como lentilha, feijão, ervilha, ou grão-de-bico.
Além de acrescentarem muitas fibras à sua dieta (que ajudarão a manter a saciedade por mais tempo), os feijões não contêm colesterol nem gordura animal saturada, tão prejudiciais à saúde cardiovascular.
  • Laticínios
Os laticínios oferecem proteínas para os músculos e cálcio para os ossos, mas devem ser consumidos com moderação. Isso devido ao seu alto teor de gorduras saturadas e sódio, que além de aumentarem os níveis de colesterol no sangue, ainda vão deixá-lo inchado e dificultar o emagrecimento, já que alguns queijos são bastante calóricos.
Para não comprometer a saúde dos seus ossos, inclua também outras fontes de cálcio em sua dieta equilibrada. Algumas delas são:
  1. Verduras escuras: couve, brócolis, repolho, aspargo e mostarda.
  2. Feijões: Feijão preto, feijão branco e feijão fradinho.
  • Grãos Integrais
Uma dieta equilibrada para emagrecer e ter saúde necessita de carboidratos, ao contrário do que pregam muitas dietas restritivas. É claro que você deve evitar pães brancos, massas e doces cheios de carboidratos refinados, mas o segredo está em substituí-los por versões mais saudáveis.
Troque o arroz branco pelo integral, e escolha massas e pães feitos com farinha de trigo integral. Os grãos integrais auxiliam no bom funcionamento do intestino, além de não causarem variações tão intensas nos níveis de açúcar no sangue. Como possuem muitas fibras, retardam a digestão, aumentando a sensação de saciedade e contribuindo para a perda de peso.
  • Gorduras do bem
Ainda que as dietas para emagrecer rapidamente praticamente eliminem todas as gorduras, saiba que elas são indispensáveis para uma dieta equilibrada. As gorduras saudáveis são fundamentais para bom o funcionamento do cérebro, coração e células, além de serem responsáveis pela saúde da pele, cabelo e unhas.
Uma dieta equilibrada privilegia as “gorduras do bem”: Ômega 3, Ômega 6 e gorduras monoinsaturadas.
Para obter as gorduras saudáveis sem necessitar de suplementos, inclua em sua dieta azeite de oliva extra virgem, abacate, nozes, e peixes como o salmão, sardinha e atum. 

O que não se pode comer em uma dieta equilibrada?

Você já deve ter ouvido aquela famosa frase: “Todas as coisas com moderação”. Pois é quase assim que deve ser sua alimentação. Comer fritura deve ser evitado? Sim, é claro que deve, mas se for algo muito esporádico, não irá afetar drasticamente sua dieta.
Agora faça um teste: experimente falar para você mesmo “nunca mais vou comer um bife à parmegiana”. Adivinha qual alimento você vai sair correndo para comer assim que você interromper a dieta? Sim, um suculento bife empanado acompanhado de batatas fritas.
Não se trata de estimular o consumo de alimentos “pouco saudáveis”, mas sim de priorizar os alimentos bons e deixar uma brecha para, de vez em quando, experimentar em pequena quantidade um alimento não tão saudável assim. Podemos chamar isso de “Síndrome da Feijoada”: muitos brasileiros nunca comem essa “iguaria” nacional, mas basta viajarem para o exterior para saírem desesperadamente atrás de um restaurante brasileiro. As dietas restritivas funcionam da mesma maneira, aumentando a vontade do que é “proibido”.
Utilize o bom senso e deixe esses alimentos para ocasiões especiais, como uma festa ou jantar, tentando sempre não exagerar na quantidade.

Não tão saudáveis assim

Alguns alimentos são divulgados como saudáveis e amigos da balança, mas não é bem assim. Muitos produtos da seção diet do supermercado não deveriam entrar regularmente em uma dieta equilibrada, se seu objetivo for emagrecer e ter saúde.
Por exemplo, os refrigerantes diet. Eles contêm corante, conservante e adoçante, que além de não trazerem benefícios podem até engordar, já que o adoçante altera os níveis de açúcar no sangue.
Existem ainda alimentos rotulados como 0% de gordura, mas que muitas vezes carregam grandes quantidades de açúcar e sal, utilizados para realçar o sabor. A quantidade de calorias pode até ser menor, mas o excesso de açúcar o deixará com mais fome e o sódio o fará reter líquidos e pode alterar a pressão sanguínea.
Portanto, para ter uma dieta equilibrada, dê preferência aos alimentos mais naturais e menos industrializados. 

Como emagrecer com uma dieta equilibrada?

Para emagrecer com uma dieta equilibrada, é necessário que, além de optar por alimentos saudáveis, você tenha um balanço energético negativo. Ou seja, que você queime mais calorias do que ingere. Isso pode ser feito de duas maneiras: comendo menos ou se exercitando mais. Ou melhor, ambos.
A maioria dos planos de dieta se baseia somente no corte calórico, e como são muito poucas as calorias nesses regimes, exercitar-se fica muitas vezes impossível, pois você simplesmente não tem energia.
A melhor opção para você perder peso com uma dieta equilibrada é gerando um pequeno déficit calórico a cada dia, ao invés de tentar perder todo o peso de uma vez só. Você provavelmente não ganhou todos os quilos a mais em um único mês, então não queira perdê-los em 20 dias. As pesquisas comprovam que as pessoas que conseguem emagrecer e manter novo peso são aquelas que emagreceram de maneira lenta e gradual. Uma perda de peso de até 500g por semana é considerada normal e saudável, sendo que acima disso você pode estar se privando de nutrientes importantes para a saúde e também arriscando o efeito sanfona.

Mova-se

Faça do exercício um aliado do seu novo estilo de vida, incorporando pequenas atividades no dia-a-dia que, ao longo do tempo, vão ajudá-lo a emagrecer e melhorar sua saúde. Usar as escadas, estacionar mais distante do local onde está indo, usar menos o carro, são todas pequenas atitudes que farão diferença lá na frente.
Procure por uma atividade física de que você gosta e que seja prazerosa, pois assim será mais fácil você conseguir incorporá-la à sua rotina e mantê-la em longo prazo. Se fazer ginástica emagrece, mas você odeia academia, muito provavelmente não conseguirá manter esse exercício por muito tempo. Opte por atividades que combinem com você: pode ser yoga, caminhada, pilates, tênis, boxe, hidroginástica, corrida. O importante é levantar e se movimentar.

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