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4.05.2019

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Bozo atropela Guedes e desiste da capitalização na Previdência


 
“tchutchuca” dos bancos está desprestigiado.
Vida difícil a do ministro “tchutchuca” dos bancos, Paulo Guedes. Depois de ser abandonado à própria sorte para apanhar da oposição; seu próprio chefe, o presidente, vem e afirma que a capitalização pode ser retirada da PEC da Previdência.
“Se introduzir agora, vai complicar”, admitiu Bolsoanro. “Deixa para um segundo tempo, para um segundo turno. Se lá acharem que tem uma reação grande, tira a proposta”, complementou.
Só resta ao ex-posto Ipiranga pedir pra sair. Ninguém, nem o seu patrão, está levando ele a sério.
Com informações do G1

GOLPE DEVOLVEU 7,3 MILHÕES DE BRASILEIROS À POBREZA

ZECA DIRCEU QUESTIONA: 'ELEGEM BOLSONARO E ME CHAMAM DE GROSSEIRO?

4.04.2019

UM ANO DEPOIS DA PRISÃO DE LULA SEM PROVAS, MORO PASSA A FAZER LIVES COM BOLSONARO

Governo Bolsonaro diz à ONU que não houve golpe em 64

Imbecilização geral

O governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) enviou telegrama à Organização das Nações Unidas (ONU) afirmando que “não houve golpe de Estado” em 31 de março de 1964 e que os 21 anos de governos militares foram necessários “para afastar a crescente ameaça de uma tomada comunista do Brasil e garantir a preservação das instituições nacionais, no contexto da Guerra Fria”.
No telegrama enviado pelo Itamaraty, o governo afirma ainda que “os anos 1960-70 foram um período de intensa mobilização de organizações terroristas de esquerda no Brasil e em toda a América Latina” e que o golpe contou com o apoio da “maioria da população”.
O texto é uma resposta às críticas feitas na última sexta-feira (29) pelo relator especial da ONU para a promoção da Verdade, Justiça, Reparação e Garantias de Não Repetição, Fabian Salvioli, aos planos do governo de comemorar o golpe de 64.
Na ocasião, o relator especial da ONU afirmou em comunicado que “comemorar o aniversário de um regime que trouxe tamanho sofrimento à população brasileira é imoral e inadmissível em uma sociedade baseada no Estado de Direito. As autoridades têm a obrigação de garantir que tais crimes horrendos nunca sejam esquecidos, distorcidos ou deixados impunes.
Com informações da BBC Brasil