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5.11.2019

61% DOS SEGUIDORES DE BOLSONARO NO TWITTER SÃO FAKES, APONTA AUDITORIA

5.10.2019

STF manda soltar Lula

STJ PUBLICA ACÓRDÃO DO CASO LULA, QUE JÁ PODE PEDIR PARA IR PARA CASA
O STJ publicou o acórdão do julgamento da 5ª Turma do órgão sobre o recurso de Lula no processo do triplex em Guarujá (SP); agora, ele já pode pedir para ir para casa; jornalista Kennedy Alencar havia entrevistado o ex-presidente e informou que Lula anunciou a pretensão de pedir progressão de regime para deixar a prisão fechada
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) publicou o acórdão do julgamento da 5ª Turma do órgão sobre o recurso do ex-presidente Luzi Inácio Lula da Silva no processo do triplex em Guarujá (SP). Agora, ele já pode pedir para ir para casa, no caso de uma prisão domiciliar. O jornalista Kennedy Alencar havia entrevista o ex-presidente e informou no último dia 3, Lula anunciou a pretensão de pedir progressão de regime para deixar prisão fechada e ir para o semiaberto.
Segundo o site Jota, com a publicação do acórdão, começa a correr na quinta-feira (9/5) o prazo para a defesa de Lula interpor recursos no próprio STJ ou ao Supremo Tribunal Federal (STF). O prazo é de dois dias corridos para a oposição de embargos de declaração contra a decisão proferida pelo STJ. Neste tipo de recurso, a defesa e o Ministério Público Federal podem pedir esclarecimentos ao colegiado e argumentar que o acórdão apresenta omissões, contradições ou obscuridades
Advogados e o MPF também podem interpor embargos de divergência à 3ª Seção, colegiado que reúne as duas turmas da Corte que julgam questões penais. O prazo para interpor embargos de divergência é de 15 dias corridos, a partir de quinta-feira (9).
Também começa a contar na quinta-feira (9/5) o prazo de quinze dias corridos para as defesas e o MPF interporem recurso extraordinário para que o STF analise possíveis questões inconstitucionais na decisão do STJ

5.09.2019

O Traíra Michel Temer chega à Superintendência da PF em SP

Os advogados do traíra Temer pediram à Justiça que ele fique numa sala de Estado-Maior na PM

Carro com Michel Temer chega à Superintendência da PF em SP

Ocarro com o ex-presidente Michel Temer chegou nesta tarde à 
Superintendência da Polícia Federal (PF) de São Paulo, na Lapa, 
zona oeste da capital paulista. Temer se entregou para o 
cumprimento da prisão preventiva no âmbito da Operação 
Descontaminação, braço da Lava Jato no Rio.Ele partiu de sua 
residência no Alto de Pinheiros, zona oeste da capital paulista.
 Pouco antes da partida, chegou à casa o advogado de 
Temer Eduardo Carnelós.
Os advogados do ex-presidente pediram à Justiça que
 ele fique numa sala de Estado-Maior no Quartel-General (QG)
 da Polícia Militar da cidade.

Ex-presidente Lula ganha estátua de bronze em Washington

Lula representa um dos 12 bustos feitos por escultor que

 celebram o 10º aniversário da entrada da China como

 observador permanente da OEA 

e é a única personalidade

 viva da exposição

estátua Lula
(Reprodução/ Facebook)
SÃO PAULO - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi homenageado com uma
 estátua de bronze instalada, na última segunda-feira (26), no centro de Washington 
(EUA), próximo à Casa Branca. Lula é a única personalidade viva homenageada na 
exposição temporária nos jardins da OEA (Organização dos Estados Americanos),
 realizada pelo escultor chinês Yuan Xikun. 
Lula representa um dos 12 bustos feitos por Xikun que celebram o 10º aniversário
 da entrada da China como observador permanente da OEA. O escultor fez uma
 homenagem aos que ele considera os grandes homens da América.
Além do ex-presidente brasileiro, há a representação do presidente assassinado
 dos EUA Abraham Lincoln, do líder político Simon Bolívar, do escritor 
colombiano Gabriel García Márquez, que morreu em abril deste ano 
e do último imperador inca Tupac Amaru, entre outros.
A missão da China na OEA e a Embaixada em Washington patrocinam
 a exposição, aberta até 1º de agosto. 

Em nota, PT apoia Cuba e condena Lei Helms-Burton


A presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, subscreve nota do partido contrária ao bloqueio a Cuba pelos EUA.
“A aplicação da Lei Helms-Burton é o melhor exemplo de ingerência de um país sobre outro”, diz um trecho do documento que também é assinado por Monica Valente, secretária de Relações Internacionais do PT.
A seguir, leia a íntegra da nota oficial:
Comunicado em apoio a Cuba e contra a Lei Helms-Burton
O Partido dos Trabalhadores manifesta seu rechaço contra as recentes medidas adotadas pelo governo dos Estados Unidos da América contra Cuba.
Desde 1962, o criminoso bloqueio estadunidense penaliza o povo cubano com regras que buscam sufocar o país e limitar seu desenvolvimento social e econômico. O governo e a população bravamente resistem, apesar dos contratempos, e a sociedade cubana logrou uma série de avanços sociais, alcançando alguns dos melhores índices educacionais, de saúde e de segurança no mundo.
Em 2014, com o restabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países, imaginamos um novo momento de diálogo para o continente americano. Lamentavelmente, a chegada de Donald Trump ao governo estadunidense mostrou-se um total retrocesso em várias frentes, gerando uma nova onda de incertezas para o mundo e, principalmente, para a América Latina e Caribe. Vivemos agora um momento de ameaças constantes de conflitos e de intervenção dos EUA.
A aplicação da Lei Helms-Burton é o melhor exemplo de ingerência de um país sobre outro, feita de forma totalmente ilegal perante a lei internacional. Ataca sobretudo a soberania de outros países que buscam manter relações com Cuba e não compactuaremos com políticas deste tipo.
O governo e o povo cubanos continuam demonstrando que é possível lutar pela solidariedade entre as nações, por um mundo de paz e desenvolvimento para os seres humanos e o meio ambiente.
Por esse motivo, seguiremos apoiando Cuba em seu caminho e denunciaremos todo e qualquer ato contra esta corajosa nação.
Gleisi Hoffmann
Presidenta Nacional
Monica Valente
Secretária de Relações Internacionais

5.08.2019

DECRETO DE BOZO PRATICAMENTE LIBERA USO DE ARMAS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Bolsonaro assina termo para levar F-1 para autódromo no RJ

O novo autódromo do Rio de Janeiro, com capacidade para 130 mil pessoas, será construído em Deodoro, numa área de propriedade do Exército

Bolsonaro assina termo para levar F-1 para autódromo no RJ
HÁ 25 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
ESPORTE MUDANÇA
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro
 assinou nesta quarta-feira (8) um termo de cooperação com o objetivo de levar as
 provas de F-1 para o Rio de Janeiro.O novo autódromo do Rio de Janeiro,
 com capacidade para 130 mil pessoas, será construído em Deodoro, numa área
 de propriedade do Exército.
Segundo o presidente, a expectativa é que as provas do ano que vem já sejam
 realizadas na cidade.
O contrato da Prefeitura de São Paulo para o GP de Interlagos, porém, 
vai até 2020. Tanto o prefeito Bruno Covas quanto o governador João Doria
 já haviam anunciado a intenção de renová-lo. A reportagem procurou a 
prefeitura e aguarda um posicionamento sobre essa questão.
"A direção da F-1 resolveu, após a eleição do ano passado, tendo em vista 
quem foi eleito na região que interessava para eles, resolveram manter a
 possibilidade de termos a F-1 no Brasil. São Paulo, como havia participação
 pública, uma dívida enorme, tornou-se inviável a permanência 
da F-1 lá. Vieram para o Rio de Janeiro. O autódromo será construído em seis,
 sete meses após o início das obras. De modo que, por ocasião da F-1 
do ano que vem, ela será no RJ", afirmou ele.
O edital da PPP para a construção do autódromo, contudo, permanece
 sob análise do Tribunal de Contas do Município, sem previsão para a
 liberação da disputa. O certame já foi adiado duas vezes em razão de
 pendências apontadas pela corte.
Alguns vereadores planejam criar outro empecilho para o projeto.
 A Câmara Municipal já aprovou em primeira votação da criação 
da APA (Área de Preservação Ambiental) da Floresta do Camboatá na 
área prevista para instalação do autódromo.
O projeto foi aprovado por 30 a 0 no primeiro turno. Uma audiência
 pública sobre o tema será realizada nesta quarta, exigência para o 
reconhecimento da APA pelo Sistema Nacional de Unidade de Conservação.
"Importante os cariocas perceberem que não é meia dúzia de árvores
 que a prefeitura quer cortar para fazer o autódromo. Eles querem destruir
 uma floresta em pleno processo de regeneração que precisa ser preservada",
 disse o vereador Renato Cinco (PSOL), autor da proposta.
Bolsonaro minimizou a intenção dos vereadores. "Se o Exército não 
estivesse naquela área, com toda certeza ela já estaria invadida e com
 toda certeza depredada. O Exército preservou a região e, por ocasião
 desse projeto, a região será preservada", disse ele.

Por que a osteoartrite é mais comum em idosos?


A osteoartrite é uma doença reumática que atinge muitos idosos por todo o mundo. Mas por qual motivo isso acontece? Além da idade, existem outros fatores de risco que favorecem o surgimento da doença nesse público. Saiba quais são eles e previna-se lendo nossa matéria!​

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De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde em 2015, 15 milhões de brasileiros sofrem com a osteoartrite. A doença, também conhecida como artrose ou osteoartrose, causa o desgaste da cartilagem das articulações e produz como consequência alterações nas estruturas ósseas do corpo.
A osteoartrite nos idosos
O problema atinge principalmente os idosos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 80% das pessoas com mais de 65 anos apresentam osteoartrite. “É muito mais comum nos idosos devido ao envelhecimento da cartilagem, um processo degenerativo natural do nosso corpo”, afirma o ortopedista Lucio Nakada.
A cartilagem é responsável por revestir a articulação e, assim, protegê-la. Quando o esqueleto se desenvolve por completo, as células que compõem suas estruturas não dão mais respostas na mesma velocidade. Inicia-se, portanto, um processo de desgaste que se acentua a partir da velhice. A articulação fica mais vulnerável e os movimentos do corpo podem causar dor e inchaço.
Outros fatores de risco
Além da idade avançada, existem outros fatores de risco que favorecem o surgimento da osteoartrite. A obesidade, o sobrepeso e os esforços físicos repetitivos, como uma prática esportiva capaz de provocar lesões, podem forçar a cartilagem e as articulações. A osteoartrite também surge secundariamente a outras doenças, como doenças metabólicas e endócrinas.
Segundo Nakada, a prevenção para o problema é difícil: “A degeneração ocorrerá independentemente de qualquer tratamento indicado, mas é possível minimizar seus efeitos com exercícios físicos, como fisioterapia, infiltração de ácido hialurônico e medicações.” Em casos mais graves, o paciente pode se submeter a cirurgias para impedir a progressão rápida da doença.
Dr. Lucio Nakada é ortopedista e traumatologista e atua em São Paulo. CRM-SP: 87965

'Os Bolsonaros têm relações com a esgotosfera do crime', diz Padilha

'Os Bolsonaros têm relações com a esgotosfera do crime', diz Padilha

O cineasta José Padilha escreveu um artigo no jornal Folha de S.Paulo no qual disse que Moro perdeu a independência política

Em 16 de abril, o cineasta José Padilha escreveu um artigo no jornal Folha de S.Paulo no qual reconhecia "o erro" que cometeu. Referia-se a Sergio Moro, que, segundo o diretor, perdeu a independência política, "finge não saber o que é milícia e hoje trabalha para a família Bolsonaro".Essa nova visão do ministro da Justiça e Segurança Pública não afetou o juiz Paulo Rigo, personagem da série "O Mecanismo" inspirado em Sergio Moro. "Estou contando uma história na qual, quando aconteceu, Moro tinha coisas positivas, independente de possíveis mudanças posteriores", diz Padilha, criador da série.
A estreia da segunda temporada acontece na próxima
 sexta (10), e Padilha se diz preparado para as críticas:
 "Sou antipetista, antipeessedebista e 
antipeemedebista. Mas só me criticam por ser
 antipetista. Acho que a Dilma sofreu um golpe,
 mas sempre achei que o PT roubou. E essas coisas
 são compatíveis, sim".
Leia abaixo os melhores trechos da entrevista que
 aconteceu na terça (7).
*Pergunta - Você disse que não pensou em mudar
 a representação do juiz Sérgio Moro na segunda
 temporada de "O Mecanismo". Mas haverá uma
 terceira, quarta, quinta temporada para mostrar isso?
 O que você planejou?
José Padilha - Eu não estou fazendo uma série sobre
 o Sergio Moro. Estou fazendo uma série sobre
 o mecanismo, que ele é real e opera 
independente do partido político. Serra foi 
denunciado, Temer foi preso, Lula está na cadeia.
 O mecanismo não tem ideologia, ele é a forma pela
 qual a política se estruturou no Brasil desde o 
primeiro governo democrático. Agora, eu não 
sei quem mais é o Moro. Eu vejo duas possibilidades:
 ele não olhou direito onde estava entrando e, 
como o Fernando Henrique, é muito vaidoso. 
Não se deu ao trabalho de olhar o histórico dos 
Bolsonaros. Os Bolsonaros têm relações com a 
esgotosfera do crime organizado carioca. Ele 
é de Curitiba, talvez não saiba. A outra possibilidade
 é que ele sabia o que estava fazendo e ele fez. 
Aí o Moro é totalmente diferente de quem eu pensei
 que ele fosse.
P - Mas há uma terceira temporada planejada?
JP - A gente não pode falar sobre isso. O Netflix
 me proíbe. Eu estou censurado, como se fosse
 o Toffoli [risos]. Mas é uma questão econômica.
 A nossa série é muito mais cara do que todas as 
outras séries do Netflix no Brasil. Então temos que
 olhar o resultado versus o custo.
P - Quanto custa cada episódio?
JP - Eu não posso te dizer... E a abertura dessa
 temporada, que mostra políticos como FHC, Lula,
 Temer e muitos outros enquanto toca a canção 
"se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão"?
 Essa é a abertura que eu tinha proposto para a
 primeira temporada. Mas tinha aquele pensamento
 com a série: "será que a gente vai ser processado
 por alguém? Por todos?". Aí resolvemos fazer
 uma abertura inócua, que foi ao ar na primeira
 temporada. E então começou a ser todo mundo
 preso, acusado, e não houve processos contra nós.
 Aí eu quis de novo usar a abertura e dessa vez deu certo.
P - Será que justamente essa nova abertura não
 vai dar processo?
JP - Não sei. Estou mostrando a história do 
Brasil, do presidencialismo democrático. Eu me dei
 ao trabalho de separar o refrão de forma que quando
 diz "se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão"
 só aparecem imagens de quem foi condenado. 
No resto da música aparecem os outros.
P - Os atores que representam políticos reais usam
 outro nome na série. Lula é Gino, Sérgio Moro é
 Paulo Rigo e por aí vai. Você pediu a eles que
 se inspirassem nos personagens ou, ao contrário,
 que não se inspirassem?
JP - Não precisei fazer isso, foi automático. Esses
 atores são todos faixa preta, não tem nenhum 
de primeira viagem. Não precisei falar nada. 
No final de "Tropa de Elite 2" (2010) tem aquela
 fala em Brasília... "Quem diria que a milícia iria 
parar em Brasília?". Fui uma bola de cristal 
desgraçada, mas eu nunca imaginei que isso fosse
 acontecer. Mas aconteceu. Na verdade, estava 
falando de deputados eleitos com votos de milícia.
 Não estava falando do Jair e do Flávio Bolsonaro, 
mas aconteceu.
P - Você acha que a transformação do capitão 
Nascimento em um herói contribuiu para tornar
 a direita menos envergonhada de se assumir?
JP - No "Ônibus 174" (2002), eu mostro como o 
estado produz criminosos violentos na figura do 
Sandro Nascimento [ex-menino de rua que 
sequestrou o ônibus]. Aí eu quis fazer o outro
 lado da moeda, como o Estado forma policiais 
violentos.
P - O "Tropa de Elite" (2007), certo?
JP - Sim. Aí eu vou dar o mesmo nome para o
 personagem, Nascimento. Ao fazer seu sucessor,
 porque ele vai ter um filho e não quer morrer, 
ele vai fazer um cara igual a ele. Vai pegar um cara
 legal e transformar nele.
Para mim, é claro que o Nascimento é um cara que
 tortura, eu mostro ele torturando. Para meu espanto, 
um número razoável de brasileiros achou aquilo ótimo.
 Mais ou menos o que o Scorsese disse quando viu seu
 "Taxi Driver" no cinema: "Caralho, os caras 
estão aplaudindo o cara!". Me disseram mesmo isso: 
"Tem muita gente de direita que saiu do armário 
por causa desse filme e agora a gente está vendo eles".
O texto é do jornalista Ivan Finotti

Decreto do Bozo permite porte de armas a jornalistas e políticos


Aumento do limite de compra para 1 mil cartuchos (para cada arma de uso restrito) e para 5 mil (arma de uso permitido) é uma das principais mudanças



Bolsonaro assinou decreto na terça-feira (7)

Bo













Bozo assinou decreto na terça-feira (7)
Marcos Corrêa/Presidência da República - 25.04.2019

decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro na terça-feira (7) facilita o porte de armas a jornalistas que atuem na cobertura policial, políticos, advogados, entre outros. 
A posse é quando o cidadão tem o direito de comprar uma arma e deixar dentro de casa ou comércio, para se defender. O porte é autorização para andar com a arma, em áreas rurais (rural) e urbanas (cidades).
Segundo o texto publicado no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (8), o acesso será facilitado também para instrutor de tiro ou armeiro credenciado pela Polícia Federal, colecionador ou caçador com Certificado de Registro de Arma de Fogo expedido pelo Comando do Exército e agente públicos no geral, inclusive inativos. 
Além dos jornalistas, políticos e advogados, outros grupos que se enquadram na categoria de agentes públicos são pessoas da área de segurança pública, da Agência Brasileira de Inteligência, da administração penitenciária, do sistema socioeducativo, funcionários de empresas de segurança privada e de transporte de valores. Há outas pessoas que serão autorizadas. 
Levantamento do Instituto Sou da Paz, com base em informações oficiais do Exército, de dezembro, aponta que a medida vai permitir que 255 mil CACs (caçadores, atiradores e colecionadores de armas) tenham permissão para andar armados.
Sobre o decreto
Segundo Bolsonaro, o texto prevê a quebra do monopólio no Brasil, da empresa Taurus. O presidente disse ainda que a importação de armas e munições, proibida até hoje, será regulamentada, "com abertura do mercado para importação de armas e munições, permitindo a livre iniciativa, estimulando a concorrência, premiando a qualidade e a segurança, bem como a liberdade econômica".
O decreto também prevê aumento do número de munições e possibilidade de portar armas em mais locais do que a lei anterior (apenas em residências).