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11.30.2019

Uau! Então, isso é o que sua posição de dormir diz sobre a sua saúde!

Sua posição de dormir diz sobre a sua saúde!

Nem toda posição de dormir é boa para você!

Todo mundo dorme de maneira diferente; há diversas posições na cama para dormir. Algumas pessoas gostam de dormir de lado num colchão de água, outras preferem dormir de costas num colchão duro – mas todos nós fazemos isso. Nós gastamos cerca de um terço de nossas vidas dormindo, o que é muito!

Mas qual é a melhor posição para dormir?

Saúde

Dormir é muito importante para o seu corpo e mente; de certa forma, você está se recuperando. É por isso que a privação do sono pode ter consequências negativas; pode afetar sua memória, sua concentração, seu tempo de reação, sua determinação, suas emoções e seu bem-estar físico. Então, dormir é bom para você. Mas não apenas isso, sua posição de dormir também pode ter uma influência positiva ou negativa em seu corpo.

De barriga para cima

Podemos dividir os dorminhocos em aproximadamente três categorias: os que dormem de barriga para cima, os que dormem de lado e os que dormem de barriga para baixo (de bruços). Sua posição de dormir pode ser muito boa ou muito ruim para certas partes do seu corpo. Você dorme de barriga para cima? Então você está com sorte, porque esta é a posição mais saudável para dormir! Dormir de barriga para cima é bom para a coluna. A única desvantagem é que piora o ronco.

De lado

Você dorme de lado? Você definitivamente não é o único, porque esta é a posição mais comum de dormir. Quando você dorme de lado, pode desenvolver dor nos braços e nas pernas, porque está constantemente deitado de lado. Dormir para o lado direito também é desvantajoso para a sua digestão e azia. Uma vantagem: dormir de lado melhora a circulação e diminui o ronco.

No seu estômago (de bruços)

Temos más notícias para as pessoas que dormem em seus estômagos. Esta posição é a mais insalubre. Você desenvolverá dores no pescoço, já que sua cabeça estará completamente virada e problemas nas costas. Deste modo diminui o ronco, então você tem essa vantagem.


11.29.2019

Tudo o que você precisa saber sobre a farsa do sítio de Atibaia usada para continuar perseguição a Lula

 Site Lula Livre –

Lula já está livre, mas os processos continuam?

Lula segue vítima de intensa perseguição judicial, já tendo sido ilegal e injustamente condenado em primeira instância (em dois processos, um desses é o do sítio) e em segunda instância (em um processo), o que resulta na cassação de seus direitos políticos.

Um processo parecido com o do sítio foi anulado. Por que o do Lula ainda não foi?

Porque o processo de Lula é político e usado como instrumento de perseguição. Em caso semelhante, a  8ª Turma do Tribunal Federal da 4ª Região (TRF4) anulou o processo que tratava de uma ação penal fora do âmbito da força-tarefa da Lava Jato, mas o caso era similar ao alegado pelos advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin e Valeska Martins, no caso do sítio de Atibaia (SP).

O que mais tem de errado neste caso do sítio?

a)  Diversos pontos de nulidade viciam o processo desde o início e, segunda a defesa de Lula,  precisa ser nulo. Em um Estado Democrático de Direito, o respeito às formalidades funciona como instrumento de liberdade, dada a natureza garantidora do processo penal. Os fins não justificam os meios, e as convicções pessoais (e políticas) não podem substituir a supremacia da lei, como no caso do sítio de Atibaia.
b)  Julgamento de exceção: o  julgamento de Lula não seguiu as regras ordinárias.
c) Suspeição dos Julgadores: Os juízes e promotores, como comprovado com as informações veiculadas pelo The Intercept Brasil e outros meios de comunicação, demonstram a quebra da imparcialidade por animosidades político-ideológicas e autopromocionais, evidenciando a ausência de impessoalidade, item presente na Constituição brasileira (art. 37, caput, da CF) em diversas ocasiões, tal qual ocorreu, por exemplo, no espetáculo político-midiático da “Coletiva do Power Point”, palco do show de Deltan Dallagnol e outros procuradores da Lava Jato.
PS.: É preciso lembrar a criação de fundação privada bilionária — à qual seriam destinados cerca de R$ 2.500.000.000 (dois bilhões e quinhentos milhões de reais) que sairiam dos cofres da Petrobras. Com isso, o método na Lava Jato visava a condenação a qualquer custo para gerar recursos voltados a abastecer tal fundação privada, bem como o lucrativo negócio no ramo de palestras empreendido pelo Procurador Dallagnol – remunerado, inclusive, por empresas citadas na Operação Lava Jato.
d) Presunção de inocência: a garantia da presunção de inocência (art. 5º, LVII, CF) foi sistematicamente violentada pelo atual ministro de Jair Bolsonaro, Sérgio Moro, Dallagnol e outros procuradores da operação.
e) Cerceamento de defesa: de acordo com a chamada Vaza Jato até o escritório dos advogados de Lula foi grampeado pela Lava Jato. Durante todo o curso do caso, afronta às garantias da ampla defesa e do contraditório foram regras.
f) Tempo recorde: o processo com 121.175 folhas foi sentenciado em menos de um mês após a conclusão dos autos em sua fase final.
g) Copia e cola: a juíza Gabriela Hardt assumiu que aproveitou a sentença de Moro (caso Tríplex), apenas repetindo as decisões de outros processos sem adicionar qualquer fundamentação nova.

 O que está em julgamento hoje?

O julgamento do caso do sítio está inserido nos entendimentos das alegações finais, como no caso do ex-presidente da Petrobras, Aldemir Bendine.
A decisão a ser tomada pelo TRF- 4 no julgamento do processo do sítio de Atibaia dirá muito sobre como a Lava Jato, que tem tido toda sustentação naquele Tribunal, reafirmando suas decisões, encara as alterações feitas no Supremo Tribunal Federal sobre o andamento dos processos e suas nulidades, e que tipo de enfrentamento judicial pretende fazer.

 Como ajudar a acabar com a perseguição contra Lula?

Campanha Lula Livre está em todas as regiões do país. Só com diálogo, mobilização e organização o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá os seus direitos garantidos e a sua plena liberdade. É possível também a contribuição financeira solidária para ajudar a garantir os materiais de comunicação e atividades.
A próxima meta da Campanha é aprovar a suspeição de Moro no Supremo Tribunal Federal. O habeas corpus aguarda votação. A sua suspeição é irrefutável, e tem como consequência a nulidade absoluta do processo, na forma prevista no inciso IV, do artigo 254, c/c inciso I, do artigo 564, ambos do Código de Processo Penal.
A próxima atividade será o Mutirão Lula Livre no final de semana nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro.

11.28.2019

Quem tem medo de Lula Livre?

Sítio de Atibaia: Defesa de Lula vai recorrer ao STF após decisão do TRF-4


O advogado de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin, considerou a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) incompatível com o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a ordem dos depoimentos dos réus delatores (primeiro) e depois dos delatados. Em julgamento nesta quarta-feira (27), a pena de Lula foi elevada para 17 anos, um mês e 10 dias no caso do sítio de Atibaia.

“A decisão de hoje é incompatível com o STF ao definir que é necessário dar a defesa dos corréus delatados a falar depois dos corréus delatores”, disse Zanin.
O pedido principal da defesa de Lula era a anulação do processo. Um dos argumentos usados foi a determinação recente do STF de que réus que não são delatores, caso do ex-presidente, devem apresentar alegações finais por último.
Uma eventual anulação poderia ter feito a ação voltar à primeira instância, para que fosse alterada a ordem de apresentação das alegações finais. Essa questão foi julgada antes do mérito, nas chamadas preliminares, e foi rejeitada por todos os desembargadores.
Em fevereiro de 2019, Lula havia sido condenado a 12 anos e 11 meses por corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro na primeira instância.
Essa é a segunda ação de Lula na Lava Jato com andamento no TRF-4. Ele ficou preso de abril de 2018 a novembro de 2019 após ser condenado em segunda instância no processo do triplex do Guarujá. Saiu da cadeia após decisão do STF que derrubou prisões após condenação em segunda instância.
Assim como falou durante sua sustentação oral no julgamento, Zanin disse que foi mais uma “condenação injusta”. Afirmou que vai aguardar a publicação dos votos, e que decidirá qual recurso a defesa iré protocolar. Isso pode ser feito no TRF-4 e nas instâncias superiores, segundo ele.

Para Zanin, a decisão do caso do sítio de Atibaia repete a sentença da ação do triplex, outro ponto que ele aponta como irregular.
“Isso é mais uma ilegalidade, existe um princípio segundo o qual ninguém pode ser acusado, muito menos condenado pela mesma hipótese acusatória.”

LEIA TAMBÉM:
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‘Argumentos políticos dominam decisão do TRF4’, diz defesa de Lula


Publicado em 27 novembro, 2019

A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) manteve nesta quarta-feira (27) a condenação do ex-presidente Lula no processo do sítio de Atibaia e aumentou a pena de Lula para 17 anos, um mês e 10 dias. Segundo a defesa de Lula, a decisão é mais um exemplo de um processo injusto a qual o ex presidente Lula está submetido desde 2016.
“Além de ser uma decisão que claramente afronta decisões da suprema corte não só em relação a ordem das alegações finais entre delatores e delatados. Mas também em própria competência que foi firmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em relação às delações de Odebrechet especificamente em relação ao sítio de Atibaia”, aponta a defesa do petista.
A decisão de hoje retorna ao que a defesa do Lula vem denunciando desde 2016 inclusive na ONU. “É preciso lembrar que esse julgamento ocorre 19 dias após o ex-presidente Lula ter deixado a prisão onde ele ficou 580 dias ilegalmente detido. É um recurso que foi analisado, mais uma vez, em tempo recorde”, declarou o advogado Cristiano Zanin.
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“Nós obtivemos na presidência do tribunal uma certidão mostrando que no momento que esta apelação, julgada hoje, ingressou neste tribunal havia outros 1941 outros recursos idênticos aguardando julgamento. A outra questão que precisa ser colocada é que hoje nós vimos argumentos políticos sendo apresentados ao invés de argumentos jurídicos e a questão do direito ficou evidentemente desprezada”, finalizou Zanin.
*Com informações do Instituto Lula

11.26.2019

Olha o AI-5 ai gente!!


Toffoli rebate fala de Paulo Guedes: “AI-5 é incompatível com democracia”

Publicado por: Ivyna Souto em 

  • Notícia em áudio

7.nov.2019 - Dias Toffoli, presidente do STF - Rosinei Coutinho/SCO/STF
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, disse hoje que o AI-5 é “incompatível com a democracia”. A declaração foi feita um dia depois de o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmar não ser possível se assustar com a ideia de alguém pedir o AI-5 diante de uma eventual radicalização dos protestos no Brasil.
“Não se constrói o futuro com experiências fracassadas do passado”, disse Toffoli durante encontro nacional do Poder Judiciário em Maceió. Além do presidente do STF, políticos também se manifestaram sobre a declaração de Guedes
“É irresponsável chamar alguém pra rua agora pra fazer quebradeira. Pra dizer que tem que tomar o poder. Se você acredita numa democracia, quem acredita numa democracia espera vencer e ser eleito. Não chama ninguém pra quebrar nada na rua. Ou democracia é só quando o seu lado ganha?”, questionou.
“Quando o outro lado ganha, com dez meses você já chama todo mundo pra quebrar a rua? Que responsabilidade é essa? Não se assustem então se alguém pedir o AI-5. Já não aconteceu uma vez? Ou foi diferente?”, complementou Guedes, em referência ao período de 20 anos de ditadura militar que o país viveu.
Decretado em 1968, durante a ditadura militar, o AI-5 fechou o Congresso Nacional, cassou mandatos, suspendeu o direito a habeas corpus para crimes políticos, entre outras medidas que suspenderam garantias constitucionais. O ato é considerado o início do período mais duro da ditadura.
A possibilidade de edição de um novo ato como o AI-5 para reprimir protestos já havia sido aventada por outra pessoa próxima ao governo Bolsonaro, o deputado federal Eduardo (PSL-SP), filho do presidente. Em 31 de outubro, ele disse que essa seria uma possibilidade “se a esquerda radicalizar”.
A declaração foi veementemente combatida por personalidades da política e da sociedade civil, e após chegar a defender sua fala, Eduardo declarou que havia sido mal compreendido e que tinha “imunidade parlamentar” para manifestar suas opiniões.
Em outubro do ano passado, porém, Toffoli defendeu que o golpe militar de 1964 fosse chamado de movimento. Durante palestra na USP (Universidade de São Paulo), o presidente do STF afirmou: “Hoje, não me refiro nem mais a golpe nem a revolução. Me refiro a movimento de 1964”.
Ao falar do período do regime militar, Toffoli citou textos do historiador Daniel Aarão Reis e afirmou que tanto a esquerda quanto a direita conservadora, naquele período, tiveram a conveniência de não assumir seus erros que antecederam 1964, passando a atribuir os problemas aos militares.