“Não queremos trazer notícias não verdadeiras, não somos nenhum grupo iniciante e nem estamos com o propósito de fama, diferente de todos os grupos brasileiros, aqui nós apuramos os fatos e trazemos conforto e conhecimento sobre o que estão nos escondendo, aqui nós apoiamos todos, nós? Somos negros, asiáticos, judeus, muçulmanos, lgbt, e toda classe oprimida e desfavorecida! Vocês não estão sozinhos, estamos com vocês”, publicou o grupo.
Além do texto explicando o motivo da suposta exposição, dados pessoais de pessoas confirmadas e outras supostamente envolvidas na morte da vereadora estão disponíveis, como CPF, número de cartão de crédito, filiação, telefones e endereço.
Segundo informações do jornal ‘O Dia’, o grupo de hackers apontou para Flávio Bolsonaro como o integrante da família presidencial que atua junto com uma milícia. A suposta prova seria um documento da Câmara, do deputado Rogério Correia (PT-MG), que pede uma investigação especial para apurar as ações criminosas das milícias do Rio de Janeiro.
“Estamos cansados, o povo clama por ajuda, será que poderíamos visualizar com mais profundidade e com mais precisão o caso do presidente? O que o senhor acha Presidente? Talvez surja provas que seu filho é corrupto, talvez esse ano, a favela vai se revoltar, policiais estão abusando de poder, e o sistema deixa!”, diia mensagem dos hackers.
O Anonymous voltou a reforçar que são apartidários em busca de “justiça” pelas minorias. “Isso não é sobre ser de esquerda ou de direita, afinal somos contra qualquer sistema político”.
“Conclusão? Parece que a família bolsonaro é a mandante. Também parece que agora temos vários motivos para duvidar da postura do nosso querido presidente! #MarielleVIVE”, finalizou a postagem do grupo que se autodenomina Anonymous Brasil.
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