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12.12.2020

CBN - Política

 

  • Augusto Heleno pode ser convocado para explicar suposta ajuda da Abin a Flávio Bolsonaro

    Dois pedidos de convocação serão apresentados ainda hoje pelas bancadas do PT e do PSOL. Segundo a revista época, a Abin produziu pelo menos dois relatórios detalhando suposto esquema na Receita Federal para levantar dados fiscais do senador de maneira ilegal. Com ajuda da Abin, defesa poderia embasar um pedido de anulação do inquérito das rachadinhas.


    Abin fez relatórios para orientar defesa de Flávio Bolsonaro na tentativa de anular caso Queiroz (Crédito: )
     
    /A esperanca da família Bolsonaro para o fim do caso Queiroz (Crédito: )

    /A esperanca da família Bolsonaro para o fim do caso Queiroz

    Guilherme Amado comenta reportagem publicada hoje na revista Época que fala sobre a principal aposta da defesa de Flávio Bolsonaro para anular o caso Queiroz. Segundo as advogadas do senador, o relatório do caso Coaf teria vício de origem, o que causaria nulidade em todo o caso Queiroz. Segundo elas, relatório pode ter sido feito com informações passadas por uma organização criminosa instalada dentro da Receita. Em reunião com Jair Bolsonaro, eles pediram ajuda para que governo encontre a prova de que Flávio foi vítima dessa organização criminosa.

       
    //Bolsonaro encara cirurgia enquanto surgem novas denúncias contra seus filhos (Crédito: )

    Bolsonaro encara cirurgia enquanto surgem novas denúncias contra seus filhos

    O presidente passa hoje pela sexta cirurgia desde 2018. Agora, para tratar um cálculo na bexiga. Enquanto fica de molho, ele monitora as revelações contra Flávio Bolsonaro. Funcionários do gabinete do então deputado Jair Bolsonaro repassaram R$ 250 mil ao hoje senador, declarados como empréstimo. Ainda em destaque nesta sexta-feira, a determinação da Justiça pela volta de médicos peritos ao trabalho em agências liberadas pelo governo, e o cerco fechado aos fazendeiros responsáveis por queimadas no Pantanal. Ouça no podcast!


  • As tempestades jurídicas em copo d'água (Crédito: )

    As tempestades jurídicas em copo d'água

    Wálter Maierovitch avalia que o caso do inquérito de Bolsonaro, que invoca a prerrogativa de apresentar respostas escritas a perguntas "é pura tempestade em copo d'água", e a mais alta Corte do país deverá por horas debater um assunto pequeno, que está muito claro na lei. Enquanto isso, o senador Flávio Bolsonaro, que quer marcar data e hora de sua acareação, "já prepara um copo para fazer sua judiciária tempestade".


  • Sucessor de Celso de Mello, indicado por Bolsonaro, vai herdar processos contra ele e os filhos (Crédito: )

    Sucessor de Celso de Mello, indicado por Bolsonaro, vai herdar processos contra ele e os filhos

    Alguns juristas defendem novo sorteio dos casos ou que o novo ministro do STF se declare impedido de analisar essas questões. Outros ponderam que não há impedimento, e que o indicado deverá evitar desgastes com seus pares. Alguns juristas defendem novo sorteio dos casos ou que o novo ministro do STF se declare impedido de analisar essas questões. Outros ponderam que não há impedimento, e que o indicado deverá evitar desgastes com seus pares.


  • Familiares de ex-mulher de Bolsonaro retiraram R$ 2,1 milhões em mais de 4 mil saques de R$ 500 (Crédito: )

    Familiares de ex-mulher de Bolsonaro retiraram R$ 2,1 milhões em mais de 4 mil saques de R$ 500

    Os documentos da quebra do sigilo bancário de oito parentes de Ana Cristina Valle, ex-mulher do presidente Bolsonaro, foram obtidos com exclusividade pelo jornal O Globo. Os documentos mostram que esse núcleo da investigação da rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro tinha o hábito de sacar várias vezes R$ 500 de suas respectivas contas próximos as datas de pagamento.

    Governo apresenta Orçamento de 2021 e STJ tem 24 horas para explicar afastamento de Witzel ao STF (Crédito: )

    Governo apresenta Orçamento de 2021 e STJ tem 24 horas para explicar afastamento de Witzel ao STF

    O governo apresentou hoje o Projeto de Lei Orçamentária para 2021. O projeto prevê que a despesa total vai ser de R$1,5 trilhão no ano que vem, o equivalente a quase 20% do PIB. As despesas obrigatórias representam quase 94% do total. O salário mínimo não terá "ganho real" para os trabalhadores e o governo federal manteve a previsão de gastos maiores com a Educação na comparação com o setor de Defesa em 2021.


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