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5.21.2009

Brindes à médicos pode influenciar na prescrição

Pequenos presentes de companhias farmacêuticas influenciam médicos
Alunos de medicina presenteados pareceram mais favoráveis a dada droga.
Conclusão preocupante é de levantamento conduzido nos Estados Unidos.

Será que um pequeno presente promocional, como uma caneta ou caneca com o nome de um remédio, pode fazer diferença nos padrões de prescrição de um médico? Segundo alguns pesquisadores, a resposta é sim.

Um estudo relata que os alunos de uma escola de medicina onde esses presentes são permitidos mostraram uma atitude mais favorável em relação a um medicamento contra colesterol do que estudantes de uma escola onde os presentes eram proibidos.

Embora hospitais discutam há muito tempo restrições impostas sobre as ofertas mais valiosas distribuídas pelas empresas farmacêuticas, os pesquisadores, cujo estudo aparece em "The Archives of Internal Medicine", sugerem que nenhum presente é pequeno demais.

Os pesquisadores trabalharam com 352 estudantes de terceiro e quarto anos da Universidade Penn, proibidora da maioria dos presentes, amostras e refeições das companhias de medicamentos, e da Universidade de Miami, que os permite.

Usando uma série de testes psicológicos, os pesquisadores avaliaram se os estudantes mostraram associações positivas ou negativas em relação ao remédio de colesterol Lipitor e um concorrente, Zocor, que é disponibilizado como genérico por um custo mais baixo.

A maioria dos estudantes das duas escolas viu mais favoravelmente o Lipitor, segundo os pesquisadores.

Entretanto, quando os pesquisadores buscaram influenciar os estudantes inconscientemente, fazendo-os usar materiais promocionais, como blocos de anotações e canetas da Lipitor, eles descobriram que os estudantes de quarto ano em Miami mostraram fortes sentimentos positivos pelo medicamento.

O estudo apontou à pesquisa sobre o poderoso efeito das marcas, incluindo logotipos não-verbais. “Muitos médicos”, eles escreveram, “por serem especialistas, acreditam que não são suscetíveis a influências”.
Globo.com

Pequenos presentes de companhias farmacêuticas influenciam médicos
Alunos de medicina presenteados pareceram mais favoráveis a dada droga.
Conclusão preocupante é de levantamento conduzido nos Estados Unidos.


Será que um pequeno presente promocional, como uma caneta ou caneca com o nome de um remédio, pode fazer diferença nos padrões de prescrição de um médico? Segundo alguns pesquisadores, a resposta é sim.

Um estudo relata que os alunos de uma escola de medicina onde esses presentes são permitidos mostraram uma atitude mais favorável em relação a um medicamento contra colesterol do que estudantes de uma escola onde os presentes eram proibidos.

Embora hospitais discutam há muito tempo restrições impostas sobre as ofertas mais valiosas distribuídas pelas empresas farmacêuticas, os pesquisadores, cujo estudo aparece em "The Archives of Internal Medicine", sugerem que nenhum presente é pequeno demais.

Os pesquisadores trabalharam com 352 estudantes de terceiro e quarto anos da Universidade Penn, proibidora da maioria dos presentes, amostras e refeições das companhias de medicamentos, e da Universidade de Miami, que os permite.

Usando uma série de testes psicológicos, os pesquisadores avaliaram se os estudantes mostraram associações positivas ou negativas em relação ao remédio de colesterol Lipitor e um concorrente, Zocor, que é disponibilizado como genérico por um custo mais baixo.

A maioria dos estudantes das duas escolas viu mais favoravelmente o Lipitor, segundo os pesquisadores.

Entretanto, quando os pesquisadores buscaram influenciar os estudantes inconscientemente, fazendo-os usar materiais promocionais, como blocos de anotações e canetas da Lipitor, eles descobriram que os estudantes de quarto ano em Miami mostraram fortes sentimentos positivos pelo medicamento.

O estudo apontou à pesquisa sobre o poderoso efeito das marcas, incluindo logotipos não-verbais. “Muitos médicos”, eles escreveram, “por serem especialistas, acreditam que não são suscetíveis a influências”.

Globo.com

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