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7.29.2010

Infanticídio macabro na França


Francesa confessa assassinato por asfixia de oito bebês
jueves, 29 de julio de 2010
Paris, 29 jul (Prensa Latina)
A mãe dos oito bebês cujos cadáveres foram achados na semana passada na nortenha localidade de Villers-au-Tertre confessou tê-los afogado ao nascer, informaram hoje as autoridades locais.

Segundo o promotor da cidade de Douai, Eric Vaillant, depois de admitir o assassinato dos recém nascidos, Dominique Cottrez, mãe de duas filhas adultas, argumentou que não desejava ter mais filhos.

Cottrez, de 45 anos e em detenção provisória sob acusações de homicídio voluntário, explicou às autoridades que também não quis consultar um médico sobre métodos anticonceptivos.

A filicida, que poderia ser condenada a pena perpétua, disse que seu marido, Pierre-Marie Cottrez, desconhecia o nascimento e morte dos pequenos, pelo qual foi posto em liberdade.

De acordo com a polícia, os restos dos dois primeiros bebês foram encontrados no jardim pelos atuais proprietários de uma casa onde viveu o casal entre 1989 e 2006.

Os cadáveres dos outros seis -todos envolvidos hermeticamente em bolsas de plástico- foram achados no sótão do edifício.

Ao serem encontrados os bebês causaram uma grande comoção no pequeno povoado de Villers-au-Tertre, vários vizinhos acenderam velas nesta semana em memória das crianças assassinadas.

asg/ls/bj

Jovem casal francês conta como foi descoberto o caso dos oito recém-nascidos assassinados pela mãe
Infanticídio: mulher confessou ter matado os oito recém-nascidos
Descobertos corpos de oito corpos de recem nascidos que está a chocau a França, e foi descoberto de forma fortuita, quando um jovem casal, que queria plantar uma árvore no jardim da casa para onde se acabara de mudar, se deparou com os restos mortais de dois bebés.

Pouco depois, as autoridades encontrariam mais seis cadáveres de recém-nascidos na moradia dos anteriores proprietários. Dominique Cottrez, a mãe (que já reconheceu os infanticídios) assumiria a morte de oito crianças, tudo porque «não queria mais filhos», além das duas filhas que já tinha.

O casal disse ao jornal «La Voix du Nord» que, inicialmente, pensou que se tratava de «gatos mortos», mas, quando se aperceberam que a realidade era bem mais preocupante, contactou as autoridades.

«Era difícil imaginar o que se encontrava no jardim», disseram chocados, manifestando preocupação por serem pais de três crianças que tentam manter afastadas da história, mas com receio de que na escola sejam confrontadas com ela.

Sobre o casal Cottrez, salientam que nunca se aperceberam de nada invulgar. «Eles foram muito simpáticos. Não havia nada de incomum», salientaram, ao falar sobre as duas visitas que fizeram à casa antes de se mudarem e sobre o encontro no notário, quando assinaram a escritura.

Uma vizinha assinala que nada em Dominique Cottrez, uma auxiliar de enfermagem de 45 anos, indiciava o que os psicólogos ainda não conseguiram explicar. «Era apenas uma mulher normal», disse.

As autoridades acusaram esta mãe de homicídio voluntário. Durante os interrogatórios, reconheceu que asfixou os bebés e disse que o marido nada sabia destes crimes, que lhe podem valer cadeia perpétua. E o homem passou de suspeito a testemunha.

«Ela explicou que não queria mais filhos e que não queria ir ao médico para tomar contraceptivos», disse em conferência de imprensa o procurador Eric Vaillant.

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