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4.02.2010

Brasil tem mais de 227 mil casos de dengue em 2010

Brasília – O número de casos de dengue registrados no país até o dia 6 de março supera em 95.237 o total verificado no mesmo período do ano passado. Segundo o Ministério da Saúde, as notificações aumentaram de 131.872, nas primeiras nove semanas de 2009, para 227.109 em igual período de 2010.

Desse total, 86,5% das ocorrências foram verificadas nos mesmos estados que registravam o maior número de casos até a sexta semana deste ano (13 de fevereiro): Rondônia, Mato Grosso do Sul, Acre, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo, onde foram registrados neste ano 184.574 casos da doença.

Mas, de acordo com o ministério, até o dia 6 de março deste ano houve queda de 23% nas mortes e de 81,2% nos casos graves na comparação com as nove primeiras semanas do ano passado. Segundo dados divulgados pela pasta, mais de um terço (35,4%) das notificações neste ano concentram-se em seis municípios: Campo Grande, (19.417 casos), Goiânia (28.445), Rio Branco (10.368), Belo Horizonte (9.143), Porto Velho (5.656) e Aparecida de Goiânia (GO), com 5.027.

No início de 2009, Minas Gerais tinha incidência de 99 casos para cada 100 mil habitantes, mas este ano o índice aumentou para 243,2. O Ministério da Saúde considera baixa a incidência da dengue em São Paulo em relação aos demais estados, pois a proporção registrada neste ano é de 28,7 casos para cada 100 mil pessoas, embora tenha havido aumento de notificações em relação ao ano passado.

Em todo o país, os casos de dengue com complicações (DCC) e de febre hemorrágica da dengue (FHD) somaram 394 nas primeiras nove semanas de 2010, contra os 2.097 registrados no mesmo período do ano passado.

O número de óbitos caiu de 85, em 2009, para 65, em 2010, nas nove primeiras semanas de cada ano. Os registros de mortes e casos graves podem sofrer alterações, segundo o ministério, uma vez que os exames passam por investigação laboratorial.

O Ministério da Saúde atribui a elevação de registros de casos neste ano ao aumento do calor e da chuva em todo o país. Outro fator apontado é a maior circulação do sorotipo viral DEN-1, presente com maior intensidade na década de 90 e que voltou a se disseminar em alguns estados no final do ano passado. Circulam no país também os sorotipos DEN-2 e DEN-3.

Quando a pessoa contrai a dengue por algum desses tipos virais, segundo o Ministério da Saúde, ela fica imunizado apenas contra ele, podendo ser novamente infectada por outro sorotipo. E, quando o paciente é infectado mais de uma vez, aumenta o risco de desenvolver formas graves da dengue.

De acordo com a pasta, o ministro José Gomes Temporão encaminhou alerta aos governadores dos estados nordestinos e a prefeitos das capitais recomendando a intensificação de ações para eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti. Ele pediu que os Executivos estaduais e municipais se articulem com outros setores que possam ajudar no controle da doença.

O Dia

Implante de silicone com risco de ruptura


Risco de ruptura de próteses
Mulheres com implante de silicone da marca francesa PIP devem ser examinadas pelos seus cirurgiões, pois gel é de baixa qualidade e pode se romper. Pacientes que não sabem o tipo de produto utilizado precisam consultar médico.

Rio - Todas as mulheres que colocaram implante de silicone mamário da empresa francesa Poly Implant Prothèse (PIP) devem consultar seus médicos e cirurgiões para que sejam examinadas. A recomendação foi feita ontem pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que divulgou comunicado aos médicos alertando sobre um “aumento da taxa de ruptura”. Comercialização, distribuição e importação das próteses estão suspensas no País.


Silicone precisa ser trocado caso seja detectado sinal de ruptura | Foto: Banco de imagens“Geralmente, o cirurgião informa à paciente que tipo de prótese foi usada na operação e entrega a ela um certificado. Mas as mulheres que não sabem ou têm dúvidas se usaram ou não a prótese citada pela Anvisa devem procurar seus médicos”, recomenda o cirurgião plástico Antonio Américo Gonçalves.

De acordo com a Anvisa, “na maioria dos casos, as rupturas são detectadas apenas após exame médico”. Por isso, “é fundamental a opinião do clínico”, afirmou em comunicado a agência.

INFECÇÕES E DOR

“É importante que, caso ocorra, a ruptura seja identificada e providenciada a troca da prótese para evitar infecções e dor”, alerta o cirurgião, acrescentando que não usa a prótese da PIP, mas recomenda a suas pacientes que façam avaliação pelo menos de três em três anos.

Quarta-feira, a Agência Francesa de Segurança dos Produtos de Saúde afirmou que a empresa Poly Implant Prothèse usou um “gel não autorizado pelos especialistas sanitários” e que por isso o risco de ruptura aumentou. A agência fechou a empresa francesa, proibiu a venda, exportação e utilização das próteses fabricadas pela PIP e convocou 30 mil mulheres que usam o implante para exames médicos.

A agência alertou a Europa e os Estados Unidos sobre o perigo de ruptura e recomendou consultas aos cirurgiões. A PIP, criada em 1991, era o quarto fabricante mundial de implantes mamários e atravessava dificuldades financeiras há vários meses, situação que se agravou com este escândalo e que lhe levou à liquidação judicial, anunciada terça-feira.

INVESTIGAÇÃO

A Anvisa oficiou o distribuidor brasileiro das próteses fabricadas pela empresa francesa e solicitou o mapa de distribuição e a relação dos que compraram o produto no Brasil. Segundo a agência, até ontem não havia qualquer relato de “eventos adversos ou queixas técnicas” sobre as próteses.

A Anvisa orientou médicos — através de informe postado no seu site — a notificarem “situações graves ou inesperadas relacionadas às próteses”. Os registros devem ser feitos por e-mail (tecnovigilancia@anvisa.gov.br). Pacientes que tiverem dúvidas podem entrar em contato com a agência por telefone (0800 642 9782). O “Anvisa Atende” funciona das 7h30 às 19h30, de segunda à sexta-feira, exceto nos feriados.

POR PÂMELA OLIVEIRA
Prótese de silicone que se rompe muito é retirada do mercado na França
Empresa usava silicone diferente do aprovado, informam autoridades.
Próteses eram vendidas para 66 países, incluindo o Brasil.

Saiba mais:

Autoridades de saúde da frança retiraram do mercado implantes de silicone da fabricante Poly Implant Prothese, conhecida como PIP. O motivo é o alto índice de rompimento das próteses.

A agência reguladora de saúde da França disse que foram feitos testes em amostras por causa do alto índice de ruptura. Nas análises ficou constatado que o fabricante usou um tipo de silicone diferente do aprovado pelas autoridades francesas.

A empresa, com sede no sul da França, informa em seu site que tem distribuidores do produto em 66 países, entre eles o Brasil.

As autoridades francesas recomendam que as usuárias do produto procurem seus médicos e façam exames periódicos. O escritório da Poly Implant Prothese foi fechado pela polícia.

Gi.com



Anvisa proíbe no Brasil implantes de silicone que se rompem com facilidade
Quem usa essas próteses deve procurar médico, diz agência.
Na semana passada, produtos foram proibidos na França.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o comércio de próteses de silicone da marca Poly Implant Prothese (PIP) em todo o território nacional. Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (5), a agência informa que a decisão foi tomada após um alerta Agência Francesa de Saúde, que detectou um aumento no número de casos de rompimento das próteses desse fabricante.


Na última quarta-feira (30), as autoridades de saúde francesas recolheram próteses da PIP do mercado alegando que elas eram feitas de um tipo de silicone fora da especificação recomendada, e que isso estaria causando o rompimento precoce da cápsula que envolve o produto.

No Brasil, os dois produtos suspensos são o Implante Mamário Preenchido de Gel de Alta Rotação Coesividade e o Implante Mamário Preenchido de Gel de Alta Coesividade.

Segundo o aviso publicado pela Anvisa, quem usa esses dois produtos não precisa substituí-los imediatamente. “Não existem razões que justifiquem a remoção e substituição preventivas dessas próteses, a não ser que uma ruptura efetiva seja identificada.”

A agência também informa que as pessoas que utilizam implantes da PIP devem visitar seu médico para saber se são necessários exames para verificar as condições da prótese, já que seu rompimento só pode ser verificado por meio de exames clínicos.

G1.com

Vírus 'invisível' (citomegalovirus)

Pesquisadores americanos descobrem vírus 'invisível'
Citomegalovirus está difundido entre população e geralmente é inofensivo.
Ele pode ser perigoso quando sistema imunológico está debilitado.

"citomegalovirus", capaz de neutralizar os sistemas de alerta imunitário, revela um estudo publicado nesta quinta-feira (1º).

O "citomegalovirus" está amplamente difundido entre a população e geralmente é inofensivo, mas ameaça as pessoas com sistema imunológico debilitado, o que pode ser fatal.

"O citomegalovirus pertence a um pequeno grupo de vírus capazes de reinfectar indivíduos já infectados" pelo mesmo vírus, explica o doutor Louis Picker, do Centro Nacional de Pesquisa dos Primatas, no Oregon (OHSU), e principal autor do trabalho que será publicado na revista americana "Science" em 2 de abril.

"Quando a maior parte dos vírus infecta um indivíduo, seu sistema imunológico memoriza a infecção e desenvolve imunidade, como no caso da varíola, da gripe e de várias outras doenças virais".

É também a razão pela qual as cepas debilitadas ou mortas destes vírus permitem elaborar vacinas contra estes patógenos, explica Picker. Mas no caso do citomegalovirus, o sistema imunitário não desenvolve anticorpos, o que lhe permite voltar a infectar a mesma pessoa.

Estudos realizados na OHSU com primatas infectados pelo citomegalovirus mostraram que este vírus é capaz de enganar um mecanismo chave de alerta do sistema imunitário que aciona os linfócitos T, glóbulos brancos que destroem as células infectadas.

As células infectadas têm pequenas moléculas em sua superfície que assinalam a infecção ao linfócito T, mas os citomegalovirus enganam este sistema de alerta produzindo genes que perturbam estas moléculas e neutralizam o alarme sobre o ataque à célula, destaca a pesquisa.

Os citomegalovirus infectam entre 50 e 80% da população americana até os 40 anos.

G1.com

4.01.2010

Em busca da ‘Partícula de Deus’

Cientistas cariocas também participam da experiência que simulou criação do universo


Rio - Mesmo a milhares de quilômetros do Grande Colisor de Hádrons (LHC) — o super acelerador de partículas que reproduziu terça-feira, na Europa, condições semelhantes às do Big Bang, explosão que criou o universo —, cientistas cariocas podem ajudar em algumas das descobertas mais importantes da física. Entre elas, até a comprovação da existência da chamada ‘Partícula de Deus’, que teria dado origem a galáxias, planetas e tudo o que existe.

Equipe de seis professores e dez alunos do Departamento de Física Nuclear e Altas Energias da Uerj farão plantão nos próximos meses de madrugada, de olho em monitores com imagens enviadas direto do LHC.

A missão é monitorar o funcionamento dele, especificamente da parte da supermáquina identificada pela sigla CMS.

É justamente neste ponto da imensa estrutura que pode ser identificado o Bóson de Higgs — ou ‘Partícula de Deus’. “Vamos ajudar, em plantões de madrugada, a controlar a qualidade e o funcionamento dos muitos detectores do CMS.

Se algum deles não estiver funcionando corretamente, por exemplo, avisaremos quem está lá no LHC”, explica o chefe do departamento da Uerj, Luiz Mundim.

MISSÃO DIFÍCIL

“A identificação do bóson é muito difícil para um cientista individualmente, porque se acredita que é preciso observar muitas colisões para se perceber a presença dele”, explica Luiz Mundim.

A colaboração do Brasil é importante. Para se ter uma ideia da grandiosidade do experimento e do trabalho que ele dará a cientistas do mundo inteiro, só o CMS, que conta com a atenção de 3,6 mil cientistas ao redor da Terra, detectou em três horas e meia, na última terça-feira, 600 mil colisões. Isto porque os detectores só registram as colisões que julgam mais importantes.

Novos experimentos continuarão gerando dados nos próximos 15 anos, período durante o qual os cientistas vão produzir relatórios preliminares.

Para quem acha pouco, o LHC vai produzir, nesse período, 15 petabytes de dados por ano — cada um deles equivale a mil terabytes, cuja unidade, por sua vez, tem mil gigabytes (medida usada atualmente para medir o tamanho de HDs de computadores domésticos).

Um túnel gigantesco debaixo da terra na Europa

O Grande Colisor de Hádrons (LHC) é gigantesco: seus 27 quilômetros de circunferência estão localizados 100 metros abaixo da terra, na fronteira entre a França e a Suíça. Um dos objetivos da construção de toda esta estrutura é comprovar a existência do Bóson de Higgs.

A partícula, que carrega energia, é descrita por alguns físicos como a “cola” que permite a outras partículas agregarem massa, conforme interagem com ela, e, portanto, formar tudo o que existe. Se o bóson não for encontrado, a Ciência terá que provar a existência de várias outras partículas para entender o universo.

POR JOÃO RICARDO GONÇALVES
O Dia

Neurociência: Melhor idade para aprender um idioma estrangeiro

01/04/10

Sotaque ao falar idiomas é determinado por falta de uso de áreas do cérebro.

Inatividade no lóbulo frontal esquerdo foi detectada em ressonâncias.

Frequência das sílabas próprias de língua materna influenciam fala.

Quando o cérebro realiza a mesma operação de forma repetida, acaba por se habituar e as áreas associadas a essa operação se ativam cada vez menos"

O sotaque ao falar idiomas estrangeiros está relacionado às representações silábicas presentes na mente das pessoas durante a aprendizagem de uma ou mais línguas na infância e a utilização decrescente das áreas do cérebro dedicadas a essas operações.

Essas são algumas das conclusões de um estudo divulgado pelo Centro Nacional de Pesquisa Científica da França (CNRS).

A pesquisa ressalta que as crianças bilíngues antes dos cinco anos são as que têm melhores chances de aprender as representações silábicas de dois idiomas evitando o sotaque de um deles ao falar o outro.
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Crianças bilíngues antes dos cinco anos são as que têm melhores chances de aprender as representações silábicas de dois idiomas evitando o sotaque de um deles ao falar o outro
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"Quando o cérebro realiza a mesma operação de forma repetida, acaba por se habituar e as áreas associadas a essa operação se ativam cada vez menos", explica o CNRS em comunicado.

A pesquisa foi realizada pelo laboratório de psicologia cognitiva da Universidade da Provença Aix-Marselha.

Melhor idade para aprender um idioma estrangeiro é entre o nascimento e os 7 anos de idade, afirmou ano passado estudo do Instituto para Aprendizado e Ciências do Cérebro, da Finlândia ()


saiba mais
Bebês choram no idioma materno, diz estudo Pesquisa tenta transferir facilidade para idiomas das crianças para adultos Aparelho permite a cego 'enxergar com a língua'
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Essa inatividade, localizada de forma preponderante no lóbulo frontal esquerdo, fica refletida nas ressonâncias magnéticas a que se submeteram indivíduos monolíngues em francês. Durante o exame eles repetiam sequências que abrangiam sílabas repetidas.

Os cientistas também examinaram a reação de dois grupos de indivíduos bilíngues, o primeiro de pessoas que tinham aprendido um segundo idioma depois dos 12 anos, e que estavam influenciadas pela frequência das sílabas próprias de sua língua materna ao repetir em voz alta uma sequência fonética.
Os bilíngues precoces (antes dos cinco anos), pelo contrário, não estão determinados pela frequência silábica de uma das duas línguas, mas por aquela que utilizam em cada momento.

Acredita-se que quanto mais frequente é uma sílaba em uma língua, mais fácil e mais rapidamente ela é pronunciada por seus locutores.

G1.com

Microchip que fotografa células do câncer no sangue

Células cancerígenas são identificadas por microchip.

Pesquisadores inventam microchip que fotografa células do câncer no sangue

Tecnologia pode ajudar a evitar volta da doença após retirada de tumores.

Testes foram feitos 55 pacientes com câncer de próstata.

Um microchip que captura e armazena imagens de células raras do câncer em circulação na corrente sanguínea pode oferecer uma forma de monitorar pacientes após cirurgias e no futuro talvez venha a orientar os tratamentos, disseram pesquisadores dos EUA.

As células tumorais circulantes (CTCs) se separam do tumor como sementes e podem se transformar em novos cânceres. A presença de CTCs no sangue pode indicar aos médicos que um câncer tende a se espalhar pelo corpo, segundo artigo publicado na revista "Science Translational Medicine".

As CTCs também podem ajudar os médicos a avaliarem rapidamente se um paciente está respondendo bem à quimioterapia ou outros tratamentos, segundo o artigo.

"Estamos muito interessados nessas células, porque acreditamos que sejam elas que vão nos dar mais informações sobre a biologia do câncer, e também pistas sobre como o câncer desenvolve metástases", disse por telefone Shannon Stott, principal autora do estudo, do Hospital Geral de Massachusetts e da Escola Médica de Harvard, em Boston.

Com a ajuda de uma substância que funciona como uma "cola" biológica, o microchip captura apenas as células que os pesquisadores querem examinar, disse Stott. No caso, foi o antígeno específico da próstata, que sinaliza a presença de câncer de próstata. O dispositivo é acoplado a um microscópio que faz pelo menos 6.000 imagens das células, explicou Stott.

"Não há pré-processamento. Você simplesmente tira o sangue e o coloca no dispositivo", afirmou ela.

Dispositivo é acoplado a um microscópio que faz pelo menos 6.000 imagens das células
A esperança é de que a técnica permita que os médicos saibam mais sobre os tumores sem terem de cortar os pacientes, acrescentou a cientista. "Você pode simplesmente fazer esse exame de sangue, então é como uma biopsia sanguínea para entender as propriedades biológicas do tumor".

No estudo, Stott e seus colegas recolheram e, pela primeira vez, contaram as CTCs de 55 pacientes com câncer. A equipe monitorou as células antes e depois de cirurgias.

"Pode-se ver não só o número absoluto de CTCs, mas também se elas têm ou não essa capacidade de se proliferar e se dividir", afirmou.

A equipe concluiu que, em alguns pacientes, as CTCs desapareciam rapidamente depois da cirurgia, enquanto em outros elas persistiam durante meses.

Os pesquisadores ainda não sabem se a persistência ou desaparição das células tem ligação com a recorrência do câncer, disse Stott, salientando que ainda se trata de um estudo-piloto que será ampliado.

G1.com

Orientação para diabético, hipertenso e obeso


Orientação para diabético, hipertenso e obeso

A diminuição do peso, a dieta balanceada, o controle da pressão, o controle do colesterol, exercícios e o contole de glicemia são excenciais e devem ser perseguidos por todos os diabéticos.

Em relação à dieta, não ingira açucar de nenhuma maneira. Use sempre adoçante. Faça, ao menos, 4 refeições por dia porém, comendo pouco. Esse é o segredo! Prefira as carnes magras, leite e queijo desnatados, ovos somente 2 vezes na semana, fuja das frituras, coma muita verdura, saladas e legumes.

Não misture arroz, batata, macarrão e mandioca. Quer come-los? Cada um em uma refeição separada pois, transformam-se em açucar após a digestão. Frutas: uma por refeição de tamanho médio.

Se tiver dificuldade em diminuir a quantidade de comida, use um prato menor (funciona). Prefira sempre água. Evite refrigerantes e bebidas alcoólicas. Evite os embutidos, salsichas, salame, presunto, etc.

Exercícios: prefira caminhadas. Comece devagar, 15 minutos por dia. Á medida que vai se sentindo bem, aumente o tempo, até chegar a 45 minutos diários. Se preferir, faça natação ou bicicleta.

Alongamentos também são importantes. Sua pressão deve ser menor ou igual que 130 X 80 mmHg. À medida que for perdendo peso e fazendo o controle do sal na dieta, ela melhora bastante. Se não conseguir, tome a medicação.

Dê preferência ao captopril (fale com seu médico), pois, ele protege o rim e não provoca disfunção na ereção. Controle sempre o colesterol e se for preciso use medicamentos. Metas: HDL= 50; LDL < 100; TG < 130. O AAS infantil pode ser necessário (pergunte ao seu médico).

Alimentação saudável

Alimentação saudável é aquela que vai utilizar sempre 3 tipos de alimentos: os construtores, os energéticos e os reguladores.

Sendo os construtores as proteínas (carnes, leite, ovos); os energéticos os carbohidratos (massas, pão, raízes, batata, etc) e os reguladores as verduras, legumes e frutas.

Abuse sempre dos reguladores, coma sem medo, mas vá com calma com os construtores e energéticos.

Evite as gorduras, o álcool, o café. Tome bastante líquido.
Algumas dicas: - não passar fome;
-fazer ao menos 6 refeições diárias;
-comer sempre a metade do que gostaria;
-não ingerir líquidos durante as refeições;
-evitar comidas gordurosas, frituras, carne de porco, banha de porco, torresmo, bacon, evitar beliscar entre as refeições, evitar bebidas alcoólicas, côco, amendoim, carne de siri, doces, açúcar (trocar pelo adoçante), refrigerantes, sorvete;
-comer à vontade: verduras, saladas, legumes, de preferência crus ou senão cozidos e frutas, com exceção de abacate, manga e caqui;
-preferir sempre leite desnatado e queijo branco tipo ricota ou cottage;
-nunca misturar em uma única refeição: macarrão, arroz, batata e mandioca. Eles podem ser comidos separadamente.

No caso do pão, não é ele que engorda, é a manteiga ou margarina e a geléia que se usa. No caso do macarrão é parecido: o que engorda é o molho. E por ai vai.... Em relação à atividade física, recomendo sempre uma atividade aeróbica que pode ser caminhada, natação, hidroginástica ou bicicleta.

Essas atividades devem sempre ser antecedidas por alongamentos. Comece devagar, não force o corpo.
À medida que for se sentindo bem, vá aumentando o tempo de atividade para que o corpo e os órgãos se adaptem ao exercício.
Essa atividade deve ser feita no mínimo 3 vezes na semana e para ser efetiva, deve-se chegar a 45 minutos diários (gradativamente, atenção!).

Fonte: orientaçõesmedicas
Dra.Sonia Orquiza

IOGA



28 de março de 2010
O sistema de exercícios físicos e mentais desenvolvido pela ioga tem como objetivo equilibrar corpo e alma e, assim, poder alcançar a união com a divindade.

De acordo com a filosofia codificada por Patãnjali, o seres humanos são feitos de corpo, mente e ego (prakrti). A alma (purucha), consciência pura, é independente.

O homem sofre porque acredita que a alma está presa ao corpo e à mente. Se o homem conseguir entender isso, por meio dos exercícios de ioga, ele poderá atingir a libertação (mocsa).

Para isso, um iogue, sob orientação de um mestre, passa por oito estágios para alcançar a libertação: comportamento disciplinado (iama), autopurificação (niiama), posturas corporais como, por exemplo, a flor de lótus (asana), controle da respiração (pranaiama), controle dos sentidos (pratiaara), concentração da mente sobre um objeto escolhido (darana), meditação (diana).

O oitavo estágio, chamado samadi, é de concentração no qual o iogue compreende que sua alma é pura, livre e vazia.
Um iogue que completar esses oito estágios alcançará o kaivalia — completo isolamento da alma em relação ao corpo. (M.V.)


Como atua a ioga

No corpo

. Força e resistência

. Alongamento e tonificação muscular

. Relaxamento

. Melhora da postura e circulação

. Massagens dos órgãos internos

. Regularização do sistema endócrino

. Equilíbrio do sistema nervoso simpático e parassimpático.

. Eliminação de toxinas por meio da pele

. Fortalecimento do sistema imunológico e regulação da pressão sangüínea

Na mente

. Maior concentração e paciência

. Autoconhecimento e autocontrole

. Percepção das próprias limitações

. Tomada de consciência

. Expansão, controle e autodomínio

. Tratamento de questões ligadas ao estresse, depressão, ansiedade e hipertensão.

Métodos mais difundidos

iyengar

O ponto principal dessa técnica são as posturas (asanas) que devem ser executadas perfeitamente. Exige do aluno 100% da capacidade física e muita concentração. A permanência nas posturas é conseguida com ajuda da respiração profunda. É um trabalho sutil, inteligente, de muita concentração. Podem ser usados aparatos como tijolos de madeira ou isopor, cintos especiais, cadeiras que ajudam no perfeito alinhamento das posturas.

Ashtanga

As posturas são basicamente as mesmas da Iyengar e a seqüência dos exercícios é sempre a mesma. O enfoque está na dinâmica e coordenação entre posturas e respiração. Os exercícios são praticados continuamente, não há pausas. O aluno pode decorar as coreografias para que possa se concentrar na respiração e focalização do olhar.

Power ioga

O nome e a prática vieram dos Estados Unidos. A power ioga surgiu não faz muito tempo. É uma mistura da Yvengar com Ashtanga. Possibilita ao aluno um conhecimento integral da perfeição dos asanas (posturas) da Yvengar com a coordenação entre movimento e respiração presentes na Ashtanga.

Hatha ioga

A mais tradicional e mais divulgada. Ha significa sol e tha corresponde a lua, simbolizando a polaridade inerente à vida. São exercícios específicos para vários tipos de distúrbios como asma, problemas de coluna, fígado... Algumas posições acalmam, outras excitam. Os ensinamentos morais e filosóficos visam disciplinar as emoções e pacificar a mente.

Swásthya Yôga

É a sistematização dos ensinamentos mais antigos da ioga. A execução das técnicas forma seqüências encadeadas. A prática regular é composta de oito partes: gesto feito com as mãos (mudrá), retribuição de energia (pujá), vocalização de sons (mantra), respiração (pranayama), purificação das mucosas (krya), posturas (asanas), descontração (yôganidra), concentração (samayama).

Fonte: correioweb
Site Médico

Como tirar os agrotóxicos dos alimentos



Infelizmente a maioria das frutas, verduras e legumes que encontramos nos mercados crescem com agrotóxicos, fertilizantes e outros adubos. Já sabemos que esses produtos químicos roubam os nutrientes das hortaliças e podem causar vários problemas de saúde: desde leves dores de cabeça até o câncer.

Os fertilizantes podem ir para os alimentos por diversos meios. Podem ser colocados na água de irrigação, na terra onde a muda da planta crescerá ou expurgados sobre a plantação. Em qualquer um desses casos, os agrotóxicos vão para o solo e são sugados pelas raízes contaminando toda a planta e, infelizmente, comeremos esses produtos químicos comermos as folhas das verduras, as frutas ou os legumes que a planta produzirá. Por isso, o melhor mesmo são os alimentos orgânicos: produzidos sem nenhum agrotóxico. Mas, muitas vezes são difíceis de serem encontrados, então o jeito é tentar eliminar o excesso de agrotóxico que fica por fora dos alimentos. Para ajudar, então, a diminuir o consumo desses “venenos”, aí vão algumas dicas:

1 – Procure usar sempre legumes, verduras e frutas da época, pois possuirão menos defensivos e hormônios.

2 – Lave legumes, verduras e frutas numa mistura de água com um pouquinho de detergente ou de água e vinagre. Deixe-os de molho de 15 a 20 minutos e enxague-os cuidadosamente.

3 – Em alguns casos, frutas e legumes podem receber uma camada de cera para que não percam a umidade e murchem. Esta cera também contém fungicidas para evitar o aparecimento de bactérias. Ex: maçãs, pimentões, berinjelas, grapefruits, melões, nectarinas, pêssegos, etc. Para eliminá-la, sempre que possível, descasque legumes e frutas. Você perderá algumas vitaminas contidas na casca, mas em compensação terá uma alimentação mais segura.

4 – Legumes muito grandes, produzidos convencionalmente, podem ser resultado de adubação e estimulantes artificiais. Prefira os legumes e frutas menores.

5 – Dê preferência aos produtos nacionais, ao invés dos importados. Frutas e legumes produzidos no país não precisam de tantos pesticidas como aqueles que percorrem longas distâncias e são armazenados por longos períodos de tempo.

6 – Resíduos de pesticidas e outros produtos químicos tendem a se concentrar nos tecidos gordurosos dos animais. Diminuir seu consumo reduz a ingestão de agrotóxicos. Ao preparar qualquer vaca, carne, frango, porco, etc. procure retirar toda a gordura e pele. Escolha laticínios com baixo teor de gordura, prefira leite desnatado e queijos magros. Prefira carnes de frango e porcos caipira, criados sem hormônios e rações. E também não se esqueça do ovos caipiras.

7 – No Brasil, dentre os produtos agrícolas que mais recebem agrotóxicos, destacam-se o tomate, a batata inglesa, o morango e o mamão papaia. No caso da produção de uva Rubi e Itália, em São Paulo, são feitas até 40 aplicações de produtos químicos, da brotação até a colheita.

8 – Varie o máximo que puder os alimentos para evitar o excesso de um mesmo agrotóxico.

E, o mais importante: NÃO PAREM DE CONSUMIR FRUTAS, VERDURAS NEM LEGUMES. Mesmo com agrotóxicos, os vegetais fornecem algumas vitaminas que nos ajudam a “varrer” as toxinas que consumidos e a tratar os problemas de saúde causados pelo excesso de fertilizantes que já estamos consumindo há muitas décadas!

*HORTALIÇAS

O consumo de hortaliças é de vital importância para a saúde, pois elas são ótima fonte de fibras, vitaminas e sais minerais. As fibras alimentares são fundamentais para o bom funcionamento do organismo. Já as vitaminas e minerais realizam papeis importantes em nosso corpo, como por exemplo desempenhar ação antioxidante.

Algumas hortaliças fornecem fitoquímicos que têm ação benéfica para a saúde na prevenção de doenças e auxílio na recuperação de pessoas com enfermidades. Entre os benefícios do fitoquímicos estão a prevenção de câncer e doenças cardiovasculares e melhora do sistema imunológico.

Conheça os variados tipos, suas características, usos e propriedades e inclua mais hortaliças na sua dieta.

*HORTIFRUTÍCOLA
Todo alimento in natura de origem vegetal.

*CLASSIFICAÇÃO DAS HORTALIÇAS DE ACORDO COM A PARTE COMESTÍVEL

>>Classes ou Grupos Espécies de hortaliças

.Hortaliça-folha: acelga, agrião, alface, almeirão, alho-poró, cebolinha, coentro, chicória, couve-de-bruxelas, couve-chinesa,couve, espinafre, mostrada, rúcula, salsa e salsão

.Hortaliça-flor: alcachofra, brócolo, couve-flor

.Hortaliça-fruto: abóbora, abobrinha, abóbora-menina-brasileira, abóbora-japonesa (moranga híbrida), chuchu, ervilha-grão, jiló, maxixe, melancia, milho-verde, moranga, mogango, moranguinho, pimenta, pimentão, pepino, quiabo e tomate.

.Hortaliça-legume: ervilha-torta e feijão-vagem (fava)

.Hortaliça-raiz, tubérculo, bulbo e haste: batata-doce, beterraba, cenoura, mandioquinha, mandioca, nabo, rabanete, cará, inhame, batata, alho, cebola e aspargo.

*CLASSIFICAÇÃO DAS HORTALIÇAS DE ACORDO COM AS EXIGÊNCIAS CLIMÁTICAS

>Grupos ou Classes Espécies de hortaliças

.Hortaliças típicas de inverno: agrião-de-água, almeirão, alho, cebola, ervilha

.Hortaliças típicas de verão: abóbora, abobrinha, abóbora híbrida, berinjela, jiló, melancia, pepino, pimentão, quiabo, vagem

.Hortaliças com variedades de inverno e variedades de verão: alface, beterraba, brócolo, cenoura, chicória, couve, couve-flor, couve chinesa, espinafre, rabanete, repolho, tomate.

*FRUTAS

Coloridas, perfumadas, saborosas, a frutas são um verdadeiro presente da natureza. Diz a lenda, que cada uma delas foi criada em momentos de grande inspiração divina. Fica difícil comer um caqui, uma goiaba, um figo ou uma manga, por exemplo, e não acreditar que seja verdade.

As frutas são também importantes fontes de vitaminas, sais minerais, água, fibras, antioxidantes e glicídios de fácil digestão. Cada um desses nutrientes desempenha função essencial para o pleno desenvolvimento e metabolismo do organismo.

Além disso, elas ajudam na prevenção de doenças crônicas e alguns tipos de câncer, principalmente o câncer de cólon do intestino, porque estimulam o bom funcionamento intestinal. Os nutricionistas recomendam que o consumo de frutas seja de pelo menos cinco porções diárias, associado à ingestão de verduras e legumes.

Para garantir um melhor aproveitamento das fibras alimentares, o ideal é que se consuma a fruta ''in natura'', e os sucos não devem coados ou peneirados. 'A utilização integral dos componentes das frutas pode garantir o acesso a minerais, vitaminas e fibras. Quanto mais processadas forem as frutas, menor será a disponibilidade dos nutrientes.

>Saiba mais sobre as frutas:

FRUTA
Produtos vegetais classificados como frutas por apresentarem como características principais: alto teor de açúcar (associado ao sabor doce): ph relativamente baixo (conduz a uma sensação de frescor); alto teor de umidade; alta perecibilidade.

.Abacate .Abiu
.Acerola .Abacaxi
.Ameixa .Amora
.Araçá .Babaçu
.Banana.Cacau
.Caju .Caqui
.Carambola .Cereja
.Cirigüela .Coco
.Cupuaçu .Damasco
.Figo .Framboesa
.Fruta do Conde
.Goiaba .Graviola
.Guaraná .Jabuticaba
.Jaca .Jambo
.Kiwi .Laranja
.Limão .Maçã
.Manga .Mangaba
.Mangostão .Maracujá
.Marmelo .Melão
.Melancia .Mirtilo
.Morgote .Nectarina
.Nêspera .Pequi
.Pêra .Pêssego
.Physalis .Pinha
.Pinhão .Pitanga
.Romã .Sapucaia
.Tâmara .Tangerina
.Uva

*Fruticultura Brasileira

O Brasil é um dos três maiores produtores mundiais de frutas, com uma produção que supera os 38 milhões de toneladas. A base agrícola da cadeia produtiva das frutas abrange 2,3 milhões de hectares, gera 6 milhões de empregos diretos ou seja, 27% do total da mão-de-obra agrícola ocupada no País, segundo dados de 2003. Este setor demanda mão-de-obra intensiva e qualificada, fixando o homem no campo de forma única, pois permite uma vida digna de uma família dentro de pequenas propriedades e também nos grandes projetos. É possível alcançar um faturamento bruto de R$ 1.000 a R$ 20.000 por hectare. Além disso, para cada 10.000 dólares investidos em fruticultura, geram-se 3 empregos diretos permanentes e dois empregos indiretos. O valor bruto da produção de frutas atingiu em 2003 cerca de 12,3 bilhões de reais, 13%do valor da produção agrícola brasileira.

Fonte: Ibraf

*Ranking Produção Mundial de Frutas

O Brasil ocupa o terceiro lugar na produção mundial de frutas com a quantidade de 38.125.000 toneladas, sendo um grande produtor de laranja, banana, coco e mamão. A China é o maior produtor mundial de frutas, com quantidade de 133.077.000 toneladas e destacando-se como uma grande produtora mundial de melancia, maçã, melão e pêra. A Índia é o segundo produtor mundial com a quantidade de 58.970.000 de toneladas e sendo um grande produtor de banana, manga e coco (OLIVEIRA e MANICA, 2003).

*FRUTA SECA
Produto obtido pela perda parcial da água da fruta madura, inteira ou em pedaços, por processos tecnológicos adequados. O produto é designado pelo nome da fruta que lhe deu origem, seguida de 'seca' ou 'passa'

*ÓLEO ESSENCIAL
Óleos voláteis que são retirados das frutas cítricas. Durante o processo de extração do suco, as bolas de óleo da casca se rompem, liberando o produto, que é então removido por meio de jatos de água. Em seguida, ele é separado por meio de centrifugação e depois é resfriado. Esses óleos têm maior aplicação nas indústrias alimentícias e farmacêuticas. Podem ser usados diretamente para dar o sabor em bebidas, sorvetes e outros alimentos, e na fabricação de medicamentos e cosméticos, como sabonetes e perfumes. São usados ainda pelas indústrias fabricantes de produtos de limpeza.

Dra. Iara Pasqua
Fonte:http://www.correiogourmand.com.br/saude_sabor_16.htm

Doença Celíaca: Restrição alimentar




Imagina a sua vida sem produtos de padaria, pastelaria, massas, esparguetes, croquetes, cerveja, folhados, entre outros? Certamente que não. Os celíacos vivem diariamente com esta realidade e são obrigados a ter uma dieta especial, no seu dia-a-dia, com produtos que não contenham glúten. Mário Rui Romero, presidente da Associação Portuguesa de Celíacos (APC) ajuda-o a perceber melhor o que é a doença celíaca (DC) e como se deve aprender a viver com ela.

A DC é uma intolerância alimentar crónica e permanente a uma proteína, de seu nome, glúten. Com uma componente genética e outra ambiental, sabe-se que os familiares mais próximos têm maior probabilidade de também vir a sofrer da doença. “Nesse caso, propomos o rastreio a pais, irmãos e filhos de celíacos com diagnóstico feito”.

Estima-se que, 0,5% a 1% da população europeia, possa ser celíaca. “Em Portugal, a APC tem 1200 sócios, estimando a existência de 5000 a 8000 celíacos diagnosticados”, explica o presidente da APC.

Actualmente, o único tratamento conhecido e eficaz para esta doença passa por uma dieta permanente e rigorosa que exclua o glúten da alimentação. Ainda existe muito o pensamento de que a DC é uma doença exclusiva em idade pediátrica. “Temos muitos celíacos a chegarem-nos à APC sem um diagnóstico correcto”, alerta Mário Rui Romero.

Semáforo alimentar

Todos os alimentos que contenham, na sua composição, trigo, aveia, centeio e cevada ou seus derivados devem ser abolidos da alimentação diária destas pessoas. “A APC aconselha os sócios a separar os alimentos por nível de perigosidade tal como de um semáforo se tratasse. Assim, os alimentos verdes são os que não apresentam riscos por serem naturalmente isentos de glúten.

São exemplo disso, a fruta, o leite, a carne, peixe e os ovos”, fundamenta Mário Rui Romero. Os alimentos amarelos são os que apresentam riscos de existência de glúten e, pelas suas características, são os que mais dúvidas suscitam aos celíacos no momento de consumo. “Neste grupo, podem ser incluídos todos os alimentos processados de forma industrial, como por exemplo, molhos, produtos pré cozinhados ou ultracongelados, gelatinas, salsichas, gelados”.

Por último, temos os alimentos vermelhos, aqueles que são absolutamente proibidos e os que devem ser excluídos da dieta sem glúten, “uma vez que provêm dos cereais proibidos. São exemplo deste grupo, produtos de padaria, pastelaria, massas, esparguetes, cerveja, croquetes, folhados, entre outros”.

APC luta pela comparticipação dos alimentos sem glúten

Os produtos adequados a quem sofre de intolerância ao glúten têm um preço superior aos restantes. “A APC compreende que os preços dos produtos actualmente não possam ser muito inferiores, pois são alimentos exportados de países com maior poder de compra, estão sujeitos a um controlo e rigor da qualidade alimentar acima do normal, e o facto de sermos poucos celíacos em Portugal não permite ter a massa critica necessária para alterar esta situação”, sistematiza Mário Rui Romero.

No entanto, o presidente da APC explica a luta que a associação trava no momento. “O Estado não nos apoia actualmente. Assim, a APC procedeu, há pouco tempo, à recolha de assinaturas, no seu portal, para a entrega de uma petição cujo objectivo era equipar os alimentos específicos a medicamentos para efeitos da Declaração de IRS, na rubrica despesas de saúde com IVA a 5%.” A APC vai assim de encontro aos países que já comparticipam, na totalidade, estes alimentos, sendo vendidos em farmácias mediante receita médica.

A APC tem como objetivo representar uma classe, divulgar a doença e apoiar todos os que queiram trabalhar esta patologia nas mais diversas áreas. A associação tem como objectivo último, e não menos importante, apoiar todos os celíacos, inclusivamente os turistas que visitam o nosso País e especialmente os recém-diagnosticados que, normalmente, sofrem maior ansiedade relativamente à sua situação clínica e lamentam o défice de informação acerca da doença.

Site. www.celiacos.org.pt
Fonte: Jornal do Centro de Saúde

Alergia e intolerância alimentar



De vez em quando uma alergia nos acomete e nem temos noção de sua origem. Geralmente acusamos um pó, pêlo ou perfume como os causadores, porém, muitas vezes trata-se simplesmente de alergia alimentar. Por isso, é sempre muito bom observar as nossas reações alérgicas e o cardápio do dia para identificarmos possíveis alergias ou intolerâncias alimentares.

Em geral, alergias são reações do organismo a qualquer substância, natural ou não, a qual o corpo rejeita por algum motivo diverso. Ou seja, só diagnóstico médico para decifrar cada reação.

Por outro lado, as intolerâncias surgem sempre com a saturação do consumo de determinado elemento, quando o corpo reage às substâncias químicas ou ainda por carência de determinadas enzimas. Isso leva muitas vezes a pessoa a cortar 100% o alimento em questão, o que pode gerar deficiências nutricionais, caso não se faça as substituições adequadas.

Por exemplo, o leite de vaca pode ser substituído tranquilamente por leites vegetais, para quem quer continuar a consumir o líquido em suas diferentes versões como café com leite, sorvetes, doces, bolos, gratinados, leite com chocolate, etc.

Para obter cálcio, basta comer mais folhas verde-escuras e gergelim. O aproveitamento do nutriente é até maior nestas versões, por não terem os complicantes da gordura saturada e das químicas da industrialização, como conservantes, entre outros.

Afinal, como já me disseram uma vez, seria muito estranho pensar que um mineral tão importante para o nosso corpo só fosse obtido do leite de um animal que não pertence a nossa espécie.

Já para quem não podem consumir glúten (proteína de trigo), existem diversas receitas com farinhas que o substituem sem prejuízo do sabor. Para saber mais sobre ambos, clique aqui e aqui.

Mesmo que você observe com cuidado e faça as devidas substituições, sempre procure a orientação de especialistas, principalmente os mais modernos e antenados, pois nesta área de nutrição, têm muita gente pregando conceitos que já foram superados nas mais recentes pesquisas científicas.

Abaixo uma pequena lista que eu peguei do Blog Gororobas do Brasil, para ajudar a diferenciar alergia de intolerância:

Lactose

Sintomas de alergia: urticária, vermelhidão, inchaço labial, respiração ofegante, coceira crônica, ânsias de vômito, diarreia e dores de estômago agudas.
Sintomas de intolerância: diarreia e inchaço.

Trigo

Sintomas de alergia: urticária, inchaço facial, respiração ofegante, coceira crônica, vômitos, diarreia e dores de estômago agudas.
Sintomas de intolerância: juntas doloridas, dores de estômago, inchaço e depressão.

Álcool

Sintomas de alergia: palpitações cardíacas, sensação de calor intenso e dores de cabeça lancinantes, cuja origem está na falta de uma enzima que metaboliza o álcool.
Sintomas de intolerância: Rubor nas faces, espirros e congestão.

Frutos do mar

Sintomas de alergia: Choque, obstrução das vias respiratórias e perda de consciência. Segundo os médicos, neste caso, as alergias tendem a ser bem específicas, como ao atum cru, mas não ao alimento enlatado, ou ao salmão, por exemplo.
Não existe intolerância aos frutos do mar, segundo a medicina. Muitas vezes há confusão com intoxicação devido ao consumo de alimentos crus ou mal conservados, o que pode causar vermelhidão, erupções na pele e diarreia.


A alergia alimentar é uma reação anormal ao componente protéico do alimento, que envolve mecanismos imunológicos. Resulta em uma extensa variedade de manifestações clínicas: manchas na pele, coceira, problemas gastrintestinais e respiratórios.

"Freqüentemente, a intolerância e a alergia alimentar são confundidas, pois têm manifestações semelhantes. Em ambas é necessário um diagnóstico preciso e acompanhamento por especialista", orienta a nutricionista Denise Marco.

Os alimentos que causam alergia com mais freqüência são leite, ovo, trigo, frutos do mar e alguns vegetais. Os primeiros sinais normalmente surgem na pele, acompanhados de diarréia, constipação, náuseas e vômitos, asma, rinite e chiado no peito.

Das causas mais comuns de alergia, principalmente em crianças, está o leite. A cada 100 crianças, três são alérgicas ao leite de vaca. Em 95% dos casos os sintomas desaparecem após os quatro anos de idade.

O tratamento nutricional consiste na exclusão de leites e derivados da dieta, pois quantidades mínimas de sua proteína podem desencadear manifestações clínicas. Uma alternativa, sob orientação de nutricionista ou pediatra, é introduzir fórmulas compostas de peptídeos ou aminoácidos livres, que são menos alergênicos.

Alergias a nozes, marisco, amendoim e clara de ovo vêm em segundo lugar após o leite. As reações a esses alimentos são menos prováveis de desaparecer com o passar do tempo, prolongando-se pelo resto da vida.

Entre os tipos mais comuns de intolerância, está à lactose (açúcar do leite). O que acontece é que a falta de lactase prejudica a absorção da lactose. Pode surgir em qualquer idade, mas principalmente nos primeiros anos de vida. Em geral, crianças com o problema não toleram nenhuma quantidade do alimento.

Em derivados de leite, como iogurte ou queijo, não há perigo, pois a lactose presente é decomposta durante o processamento. "O tratamento nutricional ideal consiste em adequar as quantidades de derivados do leite na dieta para suprir as necessidades das crianças", indica Denise.

Denise Marco dá algumas dicas de como lidar com as alergias e intolerâncias:

- Saber ler um rótulo de alimento ajuda a evitar problemas causados por leite de vaca em alimentos. Alguns termos que significam que o produto contém proteína de leite de vaca são: caseína, caseinato, coalhada, creme, lactoalbumina e nata.

- Intolerantes à lactose podem tomar leite e laticínios sem lactose.

- Amamente seu bebê exclusivamente até os seis meses de vida. Caso o desmame seja necessário, faça-o sempre com orientação de pediatra ou nutricionista.

Fonte: www.editoriadesaude.com.br - por Kelly Silva


Saiba Mais

Novas alternativas para bebês com alergia e intolerância alimentar
dezembro 29, 2008
Leia na íntegra a entrevista com a engenheira de alimentos que desenvolveu um trabalho pioneiro na área de formulações especiais para bebês com alergia às proteínas do leite de vaca e intolerância à lactose.

Ao longo deste ano, recebemos dezenas de mensagens de mães e pais preocupados com seus filhos que sofriam com os sintomas da alergia ao leite e da intolerância à lactose. O diagnóstico nem sempre é simples e o tratamento ainda deixa muito a desejar uma vez que a dieta de exclusão, método bastante utilizado para detectar qual tipo de alimento está causando problemas, é um processo longo e preocupante para os pais. Foi a partir da própria experiência como mãe de um bebê com intolerância à lactose que a engenheira de alimentos Milla Rubia Carvalho direcionou seus estudos de graduação para o desenvolvimento de um trabalho pioneiro no País: o desenvolvimento de fórmulas especiais para bebês com alergia às proteínas do leite e intolerância à lactose. Em uma entrevista, Milla nos conta sobre seu trabalho inovador, os resultados e dá algumas dicas importantes aos pais.

O que é e como surgiu o Processo Alimentar Terapêutico?
O processo Alimentar Terapêutico é um estudo aprofundado de todas as condições ambientais que norteiam a criança que possui alergia ou intolerância ao leite de vaca. Leva-se em conta o fato de que todo e qualquer problema surge por um conjunto de fatores e estes devem ser analisados para traçar as coordenadas específicas para determinada criança.
Cada criança possui sua função específica (individualidade bioquímica) onde há variáveis (dependentes ou não) e constantes. É conhecendo a criança que se pode perceber o seu particular universo. O ato de se alimentar está profundamente ligado ao emocional, pois, a ação sensorial do organismo responde mediante estímulos, então, antes mesmo de chegar à boca, o som, o cheiro, o tato, tudo prepara a criança para o ato de alimentar-se. É um estudo das características extrínsecas e intrínsecas da criança e traz consigo a possibilidade do desenvolvimento de uma formulação feita de forma personalizada, para a criança portadora de algum distúrbio metabólico.
Ele surgiu de uma necessidade particular (meus filhos) que estava ligada tanto à intolerância a lactose como a uma gastrenterite de repetição. Nasceu de uma necessidade pessoal e da observação de centenas de mães em consultório, à espera de atendimento pediátrico e de suas reclamações. Essas observações fizeram com que o curso de Engenharia de Alimentos, no qual eu me encontrava no 2º semestre, tomasse um novo direcionamento, totalmente voltado a trabalhos que envolviam esse universo: alimentos para fins especiais no desenvolvimento de novos produtos.

Como este serviço é realizado?
Ele é exercido sobre um diagnóstico de pediatra ou nutricionista, com um contato direto com a mãe ou responsável e com o bebê. Durante uma hora a profissional faz perguntas com o intuito de se aprofundar naquele universo particular e de promover na mãe a segurança necessária para que ela se torne pró-ativa na terapia escolhida para seu filho.
Juntas, elas percebem características alimentares, sociais, emocionais e de segurança alimentar que afetam negativamente o ambiente daquele bebê. Também são levadas à mãe, conhecimentos de mercado e de produtos oferecidos para que as escolhas, no momento da compra, se tornem mais fáceis e estimulantes.
O desenvolvimento de uma formulação personalizada também é oferecido, com uma explanação dos critérios abordados, que são todos OFICIAIS. Normas, PORTARIAS e RDC´S emitidas pela ANVISA e padrões de execução de acordo com BPF e HACCP. As matérias-primas indicadas possuem registro no M.A ou M.S e a suplementação é feita por farmácia de manipulação que tenha certificação mínima de ISO 9001. Quem realiza o mini-processo (preparo) é a própria mãe, uma vez ao dia.

Quais as vantagens entre o leite hidrolisado de formulação industrial (Pregomin, Alfaré, Prosobee) e a fórmula que você desenvolveu?
Os leites industrializados possuem alta concentração de proteínas, são isentos de enzimas e a concentração de lipídeos (gorduras) não são as ideais, preconizadas pelo CODEX ALIMENTARIUS – FAO/WHO com base nas características físico-químicas do leite materno.
Para secar um leite reconstituído rico em gorduras, é necessário o microencapsulamento e ele é feito com o uso das ciclodextrinas, que são carboidratos (açúcares), com isso, ao se elevar o teor lipídico, também eleva-se o teor dos açúcares presentes. Quando isso não acontece, o resultado é um pó com alta propensão a se aglomerar e com características reológicas desfavoráveis a uma boa dissolução, por isso, não se consegue uma proporção adequada de gorduras no leite seco.
O leite personalizado é fluido, com as proporções dosadas de acordo com o leite humano, inclusive a distribuição de aminoácidos, por isso é possível aplicar a porcentagem de gorduras adequadas (um Blend = uma mistura delas). Ademais, possui a concentração ideal de proteínas, dosadas de acordo com a IDR de cada faixa etária, sobre a sua ingesta diária, o que não acarreta sobrecarga renal ou hepática. O uso de enzima natural também é utilizado, duas vezes ao dia, no que provoca a otimização da hidrólise protéica a partir do estômago.
É um trabalho personalizado, com garantia de 90 dias para qualquer troca de formulação e que possui um custo bem mais acessível às mães, com 45% de economia sobre leites parcialmente hidrolisados oferecidos no mercado. É a mãe quem irá preparar o leite, uma vez ao dia, treinada para minimizar ao máximo, todas as possíveis fontes de contaminação que comprometam a inocuidade do alimento.

Que resultados já foram observados com o uso desta formulação especial para bebês?
A melhoria na qualidade de vida TOTAL de bebês e de sua família. A mãe aprende muito e isso se reflete diretamente no seu nível de estresse. Uma mãe segura de suas ações e com maior autonomia sobre as decisões e manejo das situações que envolvem seu filho, provoca no bebê um bem-estar significativo.
Aliado a isso, tem-se a oferta adequada de nutrientes para um aporte calórico-proteico balanceado o que permite o organismo construir suas defesas e atingir um estado de homeostase. Já assisti bebês que, com apenas 5%(do total protéico) de aminoácidos livres, conseguiram uma boa digestão. Há uma melhora sensível da imunidade e do desenvolvimento geral do bebê, além da melhora do convívio social com as escolhas conscientes da mãe, que se encontra mais tranqüila e descansada.

Qualquer bebê, em idade de amamentação, pode ser alimentado com esta formulação especial?
É fundamental ressaltar que o melhor leite para bebês em fase de amamentação é o leite materno, produzido pela mãe. Nenhum processo industrial conseguirá imitá-lo, pois, é um leite que muda ao longo da mamada e ao longo do dia, bem como de uma mama para a outra.
Contudo, a inserção da mulher no mercado de trabalho é crescente e com isso, surge à necessidade do leite substituto. Há também casos especiais de ausência da lactação e até mesmo de intolerâncias do próprio leite humano, devido a distúrbios metabólicos bastante específicos do bebê e levam a privações na alimentação da mãe. Fator este, que pode levá-la a perder muito peso ou privar-se socialmente de se alimentar.
Cabe à mãe, juntamente com o médico responsável, decidir pelo leite substituto. As formulações que desenvolvo são funcionais e nutritivas e levam ingredientes como o ácido láurico, presente na gordura do coco, um poderoso agente nutracêutico que previne a translocação bacteriana nos intestinos, além de triglicerídeos de cadeia média (TGCM) que potencializam a absorção dos nutrientes. Trabalho o uso da fração protéica de acordo com o histórico de diagnósticos do bebê e portanto, as formulações podem conter proteínas+aminoácidos ou até mesmo 100% de aminoácidos livres.

O que você sugere para os pais de bebês que estão com sintomas típicos de Alergia às Proteínas do Leite (ALV) ou Intolerância à Lactose?
Observem seu filho. Questionem. Sejam pró-ativos nas decisões terapêuticas. Já passamos pela era do capitalismo comercial, do industrial, do financeiro e agora vivemos dentro da era da informação. Investiguem todos os métodos de diagnósticos que estão disponíveis no mercado e certifiquem-se do REAL problema de seu bebê. Consultem um médico para orientar e medicar e estejam atentos para todas as possibilidades dentro do caminho escolhido.

Vantagens da formulação personalizada
Ajuste de aroma, textura e concentração;
Economia mensal de 45% sobre leites parcialmente hidrolisados e de 87% para leites com aminoácidos livres, pois, o cliente não paga o custo de processo (CUP), o custo de logística e o custo de divulgação;
A formulação é feita com base na ingesta diária da criança visando à prevenção de hipervitaminose e de hipovitaminose;
Permite a interação com o pediatra e/ou nutricionista;
Uso de lipídeo (gordura) funcional, que otimiza o sistema imunológico, por agir sobre microrganismos patológicos;
Permite o acesso a origem das matérias-primas, bem como informações de boas práticas de manipulação e armazenagem garantindo a segurança e inocuidade;
Garantia de 90 dias para qualquer mudança de fórmula;
Acompanhamento feito pela profissional in loco (Goiânia, Brasília, Uberlândia, Uberaba, São Paulo Capital, Campinas (SP) e via MSN ou Gmail (on line) para demais regiões.
Para entrar em contato e obter mais informações:

Milla Rúbia Carvalho

Superação do controle do ego.


Os sete passos para a superação do controle do ego.

1. Pare de se sentir ofendido.O comportamento de outras pessoas não é motivo para se sentir imobilizado.

Existe a ofensa apenas quando você se enfraquece.Se procurar por situações que o aborreça, as encontrará em cada esquina.É o ego no controle convencendo você que o mundo não deveria ser do jeito que é.

Mas é possível tornar-se um observador da vida e alinhar-se com o Espírito da Criação universal.Não se alcança o poder da intenção sentindo-se ofendido.

Procure erradicar, de todas as formas possíveis, os horrores do mundo que emanam da identificação maciça do ego, e esteja em paz.A paz está em Deus e você que é parte Dele só retorna ao lar em Sua paz.

O Ser está em Deus e você que é parte Dele só retorna ao lar em Sua paz.Ficar ofendido cria o mesmo tipo de energia destrutiva que a princípio o feriu, e leva a agressão, ao contra-ataque e a guerra.


2.Abandone o querer vencer.O ego adora nos dividir entre ganhadores e perdedores.A busca pela vitória é a forma infalível de evitar o contato consciente com a intenção.

Por quê? Porque basicamente é impossível vencer sempre.Algumas pessoas serão mais rápidas, mais sortudas, mais jovens, mais fortes e mais espertas que você e acabará se sentindo insignificante e sem valor diante delas.

Você não se resume as suas conquistas e vitórias.Uma coisa é gostar de competir e se divertir num mundo onde vencer é tudo, mas não precisa ser assim em seus pensamentos.Não há perdedores num mundo onde todos compartilham da mesma fonte de energia.

Só se pode afirmar que, em determinado dia, sua atuação esteve num certo nível comparada a outras.Mas cada dia é diferente, com outros competidores e novas situações a serem consideradas.

Você continua sendo a infinita presença num corpo que está a cada dia ou a cada década, mais velho.Pare com essa necessidade de vencer, não aceite o conceito de que o contrário de vencer é perder.

Esse é o medo do ego.Se seu corpo não está respondendo de forma vencedora, não importa, significa que você não está se identificando unicamente com seu ego.

Seja um observador, perceba e aprecie tudo sem a necessidade de ganhar um troféu.Esteja em paz e alinhe-se com a energia da intenção.De forma inusitada, as vitórias aparecerão mais em seu caminho quanto menos as desejá-las.


3. Abandone o querer estar certo.O ego é a raiz de muitos conflitos e desavenças porque o impulsiona julgar as pessoas como erradas.

Quando a pessoa é hostil, houve uma desconexão com o poder da intenção.
O Espírito de Criação é generoso, amoroso e receptivo; e livre de raiva, ressentimento ou amargura.

Cessar a necessidade de ter razão nas discussões e nos relacionamentos é como dizer ao ego:"Não sou seu escravo.Quero me tornar generoso.

Quero rejeitar a necessidade de ter razão.Dê a oportunidade de se sentir bem dizendo a outra pessoa que ela está certa, e agradeça-a por lhe direcionar ao caminho da verdade".

Ao deixar de querer ter razão, você fortalece a conexão com o poder da intenção.Mas fique atento, pois o ego é um combatente determinado.Tenho visto pessoas terminarem lindos relacionamentos por apego a necessidade de estarem certas.

Preste atenção à vontade controlada pelo ego.Quando estiver no meio de uma discussão, pergunte a si mesmo;

"Quero estar certo ou ser feliz?"Ao optar por ser feliz, amoroso e predisposto espiritualmente, a conexão com a intenção se fortalecerá.

Esses momentos expandem novas conexões com o poder da intenção.A Fonte universal começará a colaborar com você para uma vida criativa ao qual foi predestinado a viver.


4. Abandone o querer ser superior.A verdadeira nobreza não é uma questão de ser melhor que os outros.

É uma questão de ser melhor ao que você era.Concentre-se em seu crescimento, consciente de que ninguém neste planeta é melhor que ninguém.Todos nós emanamos da mesma força de vida criadora.

Todos temos a missão de realizar nossa pretendida essência, tudo que precisamos para cumprir nosso destino está ao nosso alcance.Mas nada é possível quando nos sentimos superiores aos outros.

É um velho ditado e, todavia, verdadeiro: somos todos iguais aos olhos de Deus.Abandone a necessidade de sentir-se superior, perceba a expansão de Deus em cada um.

Não julgue as pessoas pelas aparências, conquistas, posses e outros índices do ego.Ao projetar sentimentos de superioridade retorna a você sentimentos de ressentimentos e até hostilidade.

Esses sentimentos são veículos que os levam para longe da intenção.A distinção sempre leva a comparações.Baseia-se na falta vista no outro, e se mantém pela procura e ostentação das falhas percebidas.


5. Deixe de querer ter mais.O mantra do ego é "mais".Ele nunca está satisfeito.Não importa o quanto conquistou ou conseguiu, o ego insiste que ainda não é o suficiente.
Ele põe você num estado perpétuo de busca e elimina a possibilidade de chegada.

Na realidade, você já está lá e a forma que opta para usar esse momento presente da vida é uma escolha.Ao cessar essa necessidade por mais, as coisas que mais deseja começam a chegar até você.Sem o apego da posse, fica mais fácil compartilhar com os outros.

Você percebe o pouco que precisa para estar satisfeito e em paz.
A Fonte universal é feliz nela mesma, expande-se e cria vida nova constantemente.
Nunca obstrui suas criações por razões egoístas.Cria e deixa ir.

Ao cessar a necessidade do ego de ter mais, você se unifica com a Fonte.Como um apreciador de tudo que aparece, aprende a lição poderosa de São Francisco de Assis:"É dando que se recebe".

Ao permitir que a abundância lhe banhe, você se alinha com a Fonte e deixa essa energia fluir


6. Abandone a idéia de você baseado em seus feitos.É um conceito difícil quando se acredita que a pessoa é o que ela realiza.Deus compõe todas as músicas.Deus constrói todos os prédios.

Deus é a fonte de todas as realizações.Posso ouvir os egos protestando em alto e bom som.Mas, vá se afinizando com essa idéia.

Tudo emana da Fonte!Você e a Fonte são um só! Você não é esse corpo ou os seus feitos.

Você é um observador.Veja tudo ao seu redor e seja grato pelas habilidades acumuladas.
Todo crédito pertence ao poder da intenção, o qual lhe fez existir e do qual você é uma parte materializada.

Quanto menos atribuir a si mesmo suas realizações, mais conectado estará com as sete faces da intenção, mais livre será para realizar e muito aparecerá em seu caminho.
Quando nos apegamos às realizações e acreditamos que as conseguimos sozinhos abandonamos a paz e a gratidão à Fonte.


7. Deixe sua reputação de lado.Sua reputação não está localizada em você.Ela reside na mente dos outros.

Você não tem controle algum sobre isso.Ao falar para 30 pessoas, terá 30 imagens.
Conectar-se com a intenção significa ouvir o coração e direcionar sua vida baseado no que a voz interior lhe diz.

Esse é o seu propósito aqui.Ao preocupar-se demasiadamente em como está sendo visto pelos outros, mostra que seu eu está desconectado com a intenção e está sendo guiando pelas opiniões alheias.

É o seu ego no controle.É uma ilusão que se levanta entre você e o poder da intenção.

Não há nada a fazer, a não ser que você se desconecte da fonte de poder convencido de que seu propósito é provar o quão poderoso e superior é, desperdiçando sua energia na tentativa de obter uma reputação maior entre outros egos.

Faça o que fizer, guie-se sempre pela voz interior conectada e seja grato à Fonte.

Atenha-se ao propósito, desapegue-se dos resultados e assuma a responsabilidade do que reside dentro de você: seu caráter.Deixe os outros discutirem sobre a sua reputação, isso não interessa.

Despertando na Luz
Wayne W. Dyer

3.31.2010

Hipertensão é doença crônica mais citadas pelos médicos

Hipertensão é doença crônica mais apontada por médicos

Percentual de mulheres com doenças crônicas é superior ao de homens.
Mais 31% dos brasileiros tinham, em 2008, pelo menos uma doença.

A doença crônica mais apontada por médicos ou profissionais de saúde, em 2008, foi a hipertensão. O dado faz parte do suplemento de Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2008, divulgado nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Em 1998, ainda segundo o IBGE, a hipertensão já era a doença crônica mais citada pela população.


Do total de casos de doenças crônicas diagnosticados no ano, 14% eram de hipertensão, e 13,5% de doença de coluna ou costas. Ainda segundo o estudo, artrite ou reumatismo corresponderam a 5,7% dos casos; bronquite ou asma, a 5%; depressão, a 4,1%; doença de coração, 4%; e diabetes, 3,6%. Os demais casos foram de tendinite, insuficiência renal crônica, câncer, cirrose e tuberculose.

“O Ministério da Saúde, juntamente com o IBGE, está avaliando a possibilidade de realizar um inquérito - inédito no Brasil – para fazer exames de laboratório que mostrem o que adoece o brasileiro”, diz o ministro, José Gomes Temporão, pontuando que os índices divulgados pelo IBGE têm base na palavra da população e não em exames com comprovação científica.

Como medida para o controle da hipertensão e diabetes, o Ministério da Saúde, segundo Temporão, está avaliando a construção de espaços para atividade física dentro do Programa Saúde da Família. O ministro liga diretamente a hipertensão e a diabetes à falta de exercícios físicos e ao sedentarismo.

Ainda segundo o levantamento, em 2008, 31,3% da população brasileira, ou 59,5 milhões de pessoas, tinham pelo menos uma doença crônica, e 5,9% das pessoas tinham três ou mais. As regiões Sul (35,8%) e Sudeste (34,2%) registraram os maiores percentuais de pessoas com pelo menos uma doença crônica, seguidas por Centro-Oeste (30,8%), Nordeste (26,8%) e Norte (24,6%).

Foi observado um percentual de mulheres com doenças crônicas superior ao de homens, com índices, respectivamente, de 35,2% e 27,2%. Segundo Eduardo Pereira Nunes, presidente do IBGE, isso ocorre porque as mulheres vivem em média seis anos a mais do que os homens, e praticam menos atividades físicas, que são uma forma de prevenção a essas doenças.

Em relação à idade, verificou-se que a proporção de pessoas com doenças crônicas crescia conforme aumentava a faixa etária.


“O fato de 59 milhões de pessoas apresentarem doenças crônicas revela que a população está envelhecendo. O aumento da longevidade traz mais problemas de saúde. Os dados mostram que as políticas públicas vão precisar se adequar ao novo perfil da população. Será preciso decompor a população por faixa etária e investir na medicina geriátrica”, afirma Nunes.

O levantamento aponta ainda que, quanto maior o rendimento, maior foi o percentual de pessoas que afirmaram ter ao menos uma doença crônica, entre as 12 analisadas. Entre a população com rendimento de até um quarto do salário mínimo, 20,8% tinham ao menos uma doença. Já entre aqueles com rendimento acima de cinco salários mínimos, o percentual alcançava 38,5%.

São consideradas doenças crônicas as doenças que acompanham a pessoa por um longo período de tempo, podendo ter fases agudas, momentos de piora ou
melhora sensível. A hipertensão, ou pressão alta, é um problema crônico de alterações da pressão arterial, com constantes aumentos e tendência a se manter elevada.

G1.com

Saiba mais:


Doenças crônicas atingem 59 milhões no Brasil, diz IBGE31 de março de 2010 • 11h33 •

Levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro, aponta que 59,5 milhões de brasileiros sofrem com pelo menos uma doença crônica. Esse número representa 31,3% da população. A pesquisa tem como base dados de 2008.

Os problemas de saúde tendem a atingir com maior frequencia as mulheres em relação aos homens. Entre o sexo feminino, 35,2% declararam ser portadoras de doenças crônicas, contra 27,2% dos homens.

As doenças crônicas mais frequentes são hipertensão (14% do total), dor na coluna ou nas costas (13,5%) e reumatismo (5,7%). O diabetes afeta 3,6% dos brasileiros.

Segundo o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o alto número de pessoas que declararam sofrer de alguma doença crônica deve ser relativizado. "Temos que relativizar este dado. Ele vem de uma entrevista que não tem nenhum grau de avaliação médica por trás disso. Como referência, só as pessoas. O Ministério da Saúde está discutindo este dado com o IBGE", disse.

O presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes, afirmou que o instituto já trabalha no desenvolvimento de um novo método de pesquisa. "Em relação ao diagnóstico, o IBGE está para utilizar um novo método junto ao Ministério da Saúde. O indicativo de doença crônica não é proveninente de diagnóstico, mas de um auto-avaliação do indivíduo", disse.

Para Nunes, não há contradição entre o grande número de pessoas que disseram ter doenças crônicas e a boa avaliação que a maioria da população fez de sua saúde (77,3% dos entrevistados disseram estar "bem" ou "muito bem" de saúde).

"A população está envelhecendo. Isto (o alto número de pessoas que dizem sofrer de alguma doença crônica) é reflexo da maior longevidade. Quando crianças e adultos consideram-se com a saúde boa, à medida que envelhecem, ficam com a saúde mais frágil", disse.

Com informações da Agência Brasil.

Tensão Pré Menstrual e Alimentação




A tensão pré menstrual é um conjunto de sintomas físicos e comportamentais que causa sofrimento em grande parte das mulheres (DAUGHERTY, 1998; THYS-JACOBS, 2000). Sendo assim, ela pode ser conceituada como a ocorrência repetitiva de uma série de alterações físicas, do humor, cognitivas e comportamentais tendo a presença de queixas de desconforto, irritabilidade, depressão ou fadiga, normalmente acompanhadas de intumescimento e sensação dolorosa dos seios, abdome, extremidades, além de cefaléia (dor de cabeça) e compulsão por alimentos ricos em carboidratos (VALADARES et al., 2006, MARVAN; CORTES-INIESTRA; 2001).

A tensão pré menstrual pode ser dividida em quatro categorias:
1. Ansiedade pré menstrual: que é caracterizada pela elevação dos estrogênios e baixa da progesterona no sangue, sendo os sintomas, ansiedade, irritabilidade, insônia e depressão.
2. Desejos alimentares pré menstruais: são caracterizadas por uma evidência de hipoglicemia reativa, sendo os sintomas, desejo de comer doces, aumento do apetite, cefaléia, palpitações e cansaço ou sensação de desfalecimento.
3. Depressão pré menstrual: é caracterizada pelo aumento dos níveis de progesterona mais tarde no ciclo menstrual e possível aumento dos hormônios masculinos (andrógenos). Os sintomas são depressão, esquecimento, confusão e letargia.
4. Retenção hídrica pré menstrual: caracterizada pela retenção de sódio e possivelmente elevação da aldosterona (hormônio que afeta a retenção de líquido). Os sintomas relacionados são ganho de peso acima de 1,4 kg, congestão de mamas, distensão abdominal e edema da face e extremidades.

Muitas condutas nutricionais são discutidas e estudadas com o objetivo de minimizar os sintomas da TPM. Um deles parece estar relacionado aos níveis de cálcio sérico. Supõe-se que uma ingestão aumentada de cálcio poderia prevenir as alterações no humor e após o período menstrual. Assim, um copo de leite magro extra por dia parece ajudar na prevenção destas alterações de humor (THYS-JACOBS, 2000). Um estudo recente feito na Inglaterra demonstrou que mulheres que ingeriam alimentos contendo soja apresentavam uma melhora em alguns sintomas da TPM, como, dor de cabeça, dores nas mamas e diminuição do inchaço (BRYANT et al, 2005).

Outros alimentos são estudados para a recomendação nutricional deste período, como se segue:

Vitamina B6 - Contra enjôo, cefaléia e irritabilidade. Boas fontes: arroz integral, germe de trigo, aveia, amendoim, nozes, batata, banana, salmão, atum, fígado de boi.
Proteína de soja – Parece diminuir sintomas como cefaléia, dores nas mamas e diminuição do inchaço. Boas fontes: alimentos enriquecidos com a proteína de soja como, sucos, bolachas, pães e barra de cereais.
Vitamina E - Evita cefaléia, dores nas mamas e cólicas. Boas fontes: cereais integrais, noz, castanhas, azeite de oliva, azeitona, óleo de soja e de girassol, milho, gema de ovo, agrião.
Cálcio – Alivia as cólicas e nervosismo. Boas fontes: leite e derivados, vegetais e folhas verde escuro, como couve e brócolis.
Magnésio - Este mineral tem função complementar às funções do cálcio. São boas fontes de magnésio as folhas verdes escuras.

Ácidos graxos - Reduz irritabilidade e dores nas mamas. Boas fontes: óleo de peixe marinho e frutos do mar (ricos em ômega 6 e ômega 3). Excelentes fontes são salmão e atum.

Vale ressaltar que tais alimentos são indicados para amenizar os sintomas neste período, porém é importante também evitar o consumo de alimentos ricos em gordura, sal, (embutidos e conservas), açúcares e alimentos com alto teor de cafeína (café, chá preto e mate, coca-cola e guaraná), pois são agravantes do quadro (SAMPAIO, 2002).

NuriçãoSaude

Consumo indiscriminado de sal!

Fique atento quanto ao Fique atento quanto ao consumo indiscriminado de sal!
quarta-feira, 31 de março de 2010
Você realiza suas refeições com o saleiro sobre a mesa?

Texto escrito por: Dr. Vinícius Graton
Para falar com ele, clique aqui.
NutriçãoSadia -Todos os direitos reservados

Você tem o hábito de comer fora de casa, comprar alimentos industrializados e mantimentos sem verificar os rótulos alimentares? Se sim, saiba que você pode estar consumindo uma bomba em forma de alimento. Você sabia que nem sempre o sentido do paladar pode nos dizer se um determinado alimento contém ou não sódio? Ou seja, o gosto dos alimentos pode ser doce porém este mesmo alimento pode conter quantidades elevadíssimas de sódio.

Recomendação Dietética

A American Heart Association e orientações dietéticas recomendam que um adulto não consuma mais do que uma colher de chá de sal, o equivalente a 2.300 miligramas de cloreto de sódio durante todo um dia. Estudos recentes mostram que pessoas que consomem menos de 1.000 miligramas de sódio por dia não apresentam doenças do coração associadas à idade e aumento da pressão arterial. Outro estudo demonstrou que comer mais frutas e verduras e menos sódio reduz a pressão arterial.

Alimentos Industrializados

Os alimentos processados - embalados nas prateleiras dos supermercados ou servidos em restaurantes - são ricos em sódio e são os responsáveis por quase 80% em média do sódio proveniente da alimentação diária. Alguns fabricantes de alimentos reivindicam afirmando que se abaixarem a quantidade de sódio de seus alimentos os mesmos não terão a mesma palatibilidade e aceitabilidade pelos consumidores. Eles afirmam não ter sentido investir em um alimento que é visto pelo consumidor como inferior em termos de palatibilidade comparado ao produto "original".

É importante lembrar que o sal desempenha sim um papel importante na alimentação. O sódio não apenas agrega sabor aos alimentos mas também garante a textura de biscoitos crocantes, contribui na conservação de legumes em molho e misturas pré-embaladas. Podemos citar o bicarbonato de sódio muito utilizado em receitas culinárias com o objetivo de fazer o pão crescer.

O sal do mar não é uma alternativa superior ao sal de mesa, embora contenha alguns traços de minerais. O sal de mesa e o sal do mar contêm basicamente as mesmas quantidades de cloreto de sódio. É importante lembrar que o sal comercializado em território brasileiro é suplementado com o iodo, um micronutriente essencial para o ser humano que, entre outras funções, regula o crescimento e o desenvolvimento do homem. A insuficiência desse nutriente na alimentação, pode ocasionar o bócio, doença que hipertrofia a glândula tireóide. Estimular o hábito de treinar o paladar a alimentos menos salgados, desestimular o consumo exagerado de sal é uma ótima alternativa para a saúde.

Preparamos algumas dicas para você que busca então diminuir a ingestão de sal em sua alimentação:

- Evitar alimentos industrializados.
- Minimizar suas compras de alimentos pré-embalados que normalmente são riscos em sódio.
- Criar o hábito de consumir frutas e legumes naturais
- Preferir carnes temperadas com iguarias naturais (alecrim, manjerona, manjericão, orégano, etc)
- Criar o hábito se possível de se alimentar em casa.
- Evitar alimentos processados que possuem um teor mais elevado de sódio.
- Usar menos alimentos embalados, processados que contenham molhos e temperos em pó.
- Adicionar ingredientes naturais em todas as preparações ao invés do sal.
- Utilizar ervas, vinho, suco de frutas, vinagre aromatizado para melhorar o sabor dos alimentos.
- Passar a adicionar somente água no cozimento de arroz, massas e cereais cozidos
- Consuma com extrema moderação queijos salgados, azeitonas, molho de soja, entre outros.
- Escolha alimentos que expressem em seus rótulos uma menor proporção de sal com relação aos outros produtos; E mesmo assim, confira o rótulo e compare aos demais produtos.
- Verifique os rótulos dos alimentos embalados para as muitas formas de sais de sódio, como o ciclamato monossódico, a sacarina monossódica e o bicarbonato de sódio.
- Reduzir o sódio nas refeições preparadas em casa
- Lavar feijões, milho, ervilha e outros enlatados com água corrente antes de consumi-los.
- Se for comer fora, saiba que alguns restaurantes já disponibilizam a informação nutricional de seu cardápio online.

Você Sabia? Cada chacoalhada de saleiro pode adicionar até 150 miligramas de sódio em seu prato! quarta-feira, 31 de março de 2010
Você realiza suas refeições com o saleiro sobre a mesa?

Texto escrito por: Dr. Vinícius Graton
Para falar com ele, clique aqui.
NutriçãoSadia -Todos os direitos reservados

Você tem o hábito de comer fora de casa, comprar alimentos industrializados e mantimentos sem verificar os rótulos alimentares? Se sim, saiba que você pode estar consumindo uma bomba em forma de alimento. Você sabia que nem sempre o sentido do paladar pode nos dizer se um determinado alimento contém ou não sódio? Ou seja, o gosto dos alimentos pode ser doce porém este mesmo alimento pode conter quantidades elevadíssimas de sódio.

Recomendação Dietética

A American Heart Association e orientações dietéticas recomendam que um adulto não consuma mais do que uma colher de chá de sal, o equivalente a 2.300 miligramas de cloreto de sódio durante todo um dia. Estudos recentes mostram que pessoas que consomem menos de 1.000 miligramas de sódio por dia não apresentam doenças do coração associadas à idade e aumento da pressão arterial. Outro estudo demonstrou que comer mais frutas e verduras e menos sódio reduz a pressão arterial.

Alimentos Industrializados

Os alimentos processados - embalados nas prateleiras dos supermercados ou servidos em restaurantes - são ricos em sódio e são os responsáveis por quase 80% em média do sódio proveniente da alimentação diária. Alguns fabricantes de alimentos reivindicam afirmando que se abaixarem a quantidade de sódio de seus alimentos os mesmos não terão a mesma palatibilidade e aceitabilidade pelos consumidores. Eles afirmam não ter sentido investir em um alimento que é visto pelo consumidor como inferior em termos de palatibilidade comparado ao produto "original".

É importante lembrar que o sal desempenha sim um papel importante na alimentação. O sódio não apenas agrega sabor aos alimentos mas também garante a textura de biscoitos crocantes, contribui na conservação de legumes em molho e misturas pré-embaladas. Podemos citar o bicarbonato de sódio muito utilizado em receitas culinárias com o objetivo de fazer o pão crescer.

O sal do mar não é uma alternativa superior ao sal de mesa, embora contenha alguns traços de minerais. O sal de mesa e o sal do mar contêm basicamente as mesmas quantidades de cloreto de sódio. É importante lembrar que o sal comercializado em território brasileiro é suplementado com o iodo, um micronutriente essencial para o ser humano que, entre outras funções, regula o crescimento e o desenvolvimento do homem. A insuficiência desse nutriente na alimentação, pode ocasionar o bócio, doença que hipertrofia a glândula tireóide. Estimular o hábito de treinar o paladar a alimentos menos salgados, desestimular o consumo exagerado de sal é uma ótima alternativa para a saúde.

Preparamos algumas dicas para você que busca então diminuir a ingestão de sal em sua alimentação:

- Evitar alimentos industrializados.
- Minimizar suas compras de alimentos pré-embalados que normalmente são riscos em sódio.
- Criar o hábito de consumir frutas e legumes naturais
- Preferir carnes temperadas com iguarias naturais (alecrim, manjerona, manjericão, orégano, etc)
- Criar o hábito se possível de se alimentar em casa.
- Evitar alimentos processados que possuem um teor mais elevado de sódio.
- Usar menos alimentos embalados, processados que contenham molhos e temperos em pó.
- Adicionar ingredientes naturais em todas as preparações ao invés do sal.
- Utilizar ervas, vinho, suco de frutas, vinagre aromatizado para melhorar o sabor dos alimentos.
- Passar a adicionar somente água no cozimento de arroz, massas e cereais cozidos
- Consuma com extrema moderação queijos salgados, azeitonas, molho de soja, entre outros.
- Escolha alimentos que expressem em seus rótulos uma menor proporção de sal com relação aos outros produtos; E mesmo assim, confira o rótulo e compare aos demais produtos.
- Verifique os rótulos dos alimentos embalados para as muitas formas de sais de sódio, como o ciclamato monossódico, a sacarina monossódica e o bicarbonato de sódio.
- Reduzir o sódio nas refeições preparadas em casa
- Lavar feijões, milho, ervilha e outros enlatados com água corrente antes de consumi-los.
- Se for comer fora, saiba que alguns restaurantes já disponibilizam a informação nutricional de seu cardápio online.

Você Sabia? Cada chacoalhada de saleiro pode adicionar até 150 miligramas de sódio em seu prato!

NutriçaoSadia

Você se sente mal humorado? Talvez a sua solução seja água!



quarta-feira, 31 de março de 2010
A desidratação tem sido conhecida por comprometer o desempenho físico. Agora, um novo estudo fornece indícios sobre os efeitos da desidratação leve em atletas jovens e possivelmente na vida das pessoas ocupadas em se lembrarem de consumirem água diariamente. O estudo foi realizado pelo Serviço de Pesquisa Agrícola (ARS) nos Estados Unidos.

O estudo acrescenta uma nova área de investigação relativamente nova e foi publicado recentemente na Perceptual and Motor Skills. Atletas geralmente perdem entre 2 e 4 por cento do seu peso corporal durante a prática de atividade física. Os pesquisadores queriam investigar os efeitos da desidratação sobre possíveis alterações do humor.

Cerca de 30 homens e mulheres estudantes da Universidade Tufts, com uma idade média de 20 anos, participaram do estudo. Um grupo foi submetido a um quadro de desidratação, não sendo ofertado a eles qualquer líquido durante a atividade física. Enquanto outro grupo controle recebeu água durante toda a atividade física.

Os participantes foram pesados antes e depois da atividade física visando avaliar a perda de água corporal. Após a atividade física, os participantes foram submetidos a testes cognitivos, incluindo testes de memória de curto prazo e escalas de humor, entre outros. Os pesquisadores concluiram que a desidratação foi associada a um maior percentual de humor negativo, incluindo fadiga e confusão em relação ao grupo hidratado.

O grau de desidratação considerada leve (perda entre 1% e 2%) que alguns atletas apresentaram, pode ser comparada à desidratação que ocorrem na vida diária de pessoas não praticantes de atividade física e que não ingerem quantidades suficientes de água, de acordo com os autores.

A ARS é uma investigação científica intramural realizada pela agência do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

NutriçãoSadia

Fenilcetonúria



A fenilcetonúria é uma doença relacionada a uma alteração genética rara (herdada) que envolve o metabolismo de proteínas. Em geral, quando uma pessoa ingere comidas que contêm proteína, as enzimas quebram estas proteínas em aminoácidos, que são peças que irão formar as proteínas, importantes ao nosso corpo, participando do processo normal de crescimento. Uma pessoa com fenilcetonúria não tem a quantidade normal de uma enzima específica (fenilalanina hidroxilase hepática) para quebrar o aminoácido fenilalanina. Por isso, qualquer comida que contenha fenilalanina não pode ser digerida corretamente e ela se acumula no organismo, causando problemas no cérebro e em outros órgãos.

Ainda não se tem a cura medicamentosa, mas é possível tratar a fenilcetonúria desde que o diagnóstico seja feito precocemente, evitando-se graves conseqüências no desenvolvimento do Sistema Nervoso Central.

A lesão resultante do acúmulo de fenilalanina pode começar logo que o bebê nasce e, se não for detectada e tratada, acarreta retardo mental grave, ataques epiléticos e hiperatividade. Para nascer com fenilcetonúria, um bebê tem que ter herdado o gene da fenilcetonúria de ambos os pais. Freqüentemente, os pais não sabem que carregam o gene.

A fenilcetonúria afeta aproximadamente 1 em cada 12.000 recém-nascidos no Brasil.


SAIBA MAIS:


A Fenilcetonúria ou PKU (abreviatura de Phenylketonuria, em inglês) como é mundialmente conhecida, é uma doença metabólica, transmitida geneticamente de forma autossómica recessiva. É um erro inato do metabolismo proteico.

História


Abjörn Fölling

A fenilcetonúria foi inicialmente estudada na Alemanha por Abjörn Fölling em 1934, a partir da observação de dois irmãos com deficiência mental que apresentavam odor forte na urina.

As amostras de urina foram estudadas e, em contacto com uma substância química (chamada cloreto férrico), tornavam-se verdes. Fölling provou que a substância eliminada na urina era derivada da fenilalanina (ácido fenilpirúvico).

Mais testes foram feitos em outras crianças com deficiência mental. Com base nesses achados, Fölling publicou seu primeiro trabalho no qual sugeriu a existência de uma doença causada por defeito hereditário no metabolismo da fenilalanina associada a deficiência mental.
Em 1937, Penrose e Quastel sugeriram o nome de fenilcetonúria. Em 1947, Jervis demonstrou que a doença ocorria por dificuldade de hidroxilação da fenilalanina em tirosina.

Em 1953, Bickel e colaboradores estudaram os efeitos de uma dieta pobre em fenilalanina em uma criança de 2 anos, portadora da doença. O tratamento de outros pacientes permitiu verificar que a restrição precoce deste aminoácido (fenilalanina), evitava o retardo mental.

O diagnóstico precoce da fenilalanina só se tornou possível a partir dos estudos de Robert Guthrie, um médico dedicado aos estudos do cancro, que possuía um filho portador de deficiência mental, que desenvolveu em 1967 um método capaz de dosar fenilalanina em gotas de sangue coletadas em papel filtro. Este procedimento facilitou a coleta e o transporte das amostras, permitindo que mais tarde fosse implantada a triagem neo-natal para diagnóstico e tratamento precoce da doença.

Robert Guthrie

Actualmente, um grande número de países realiza teste de triagem neo-natal para fenilcetonúria, e os primeiros pacientes tratados desde o período neo-natal, já atingiram a idade adulta. O tratamento dietético adequado permite que os indivíduos afectados tenham um desenvolvimento normal.

Variações

Existem 3 tipos de fenilcetonúria:

• Fenilcetonúria clássica: os níveis sanguíneos de fenilalanina são muito altos (acima de 20mg/dl) – neste caso o tratamento é necessário.

• Fenilcetonúria leve: os níveis sanguíneos de fenilalanina são entre 10 e 20mg/dl) – neste caso o tratamento é necessário.

• Hiperfenilalaninemia permanente: os níveis sanguíneos de fenilalanina são mais baixos, porém acima do normal (entre 4 e 10mg/dl) – neste caso, geralmente, o tratamento não é necessário, a não ser que os níveis se mantenham muito próximos de 10mg/dl e/ou o médico julgue importante iniciar o tratamento. As únicas excepções são as mulheres com hiperfenilalaninemia permanente que desejam engravidar que deverão iniciar um tratamento rigoroso três meses antes de engravidar e mantê-lo durante toda a gestação.

Causas

Cromossoma 12

A causa genética desta doença reside numa mutação num gene pertencente ao cromossoma 12 que codifica a fenilalanina hidroxilase. Esta enzima é responsável por transformar o aminoácido fenilalanina noutro aminoácido chamado tirosina. A tirosina, por sua vez, transforma-se em substâncias importantes para o funcionamento cerebral chamadas neurotransmissores (dopamina e noradrenalina).

Fenilalanina Hidroxilase

Causa da Fenilcetonúria

Ou seja, a fenilcetonúria é uma doença resultante da dificuldade para metabolização (“quebra”) do aminoácido fenilalanina.

Processo de actuação dos neurotrasmissores

Em consequência da não acção da enzima, a fenilalanina e os seus catabólitos (na ausência de fenilalanina hidroxilase, a fenilalanina sofre catalizações alternativas e menos eficientes que originam catabólitos, ou seja, produtos) acumulam-se nos tecidos, em especial nos tecidos nervosos, e são eliminados na forma de fenilcetonas.

A fenilalanina em excesso e os seus catabólitos têm um efeito tóxico nas funções somáticas e no sistema nervoso central, interferem na síntese proteica cerebral e mielinização (a mielina está presente na chamada bainha de mielina (formada pelas células de Schwann), que rodeia algumas fibras nervosas, fazendo com que tenham uma condução de impulsos nervosos mais rápida) e diminuem a formação de serotonina (neurotransmissor). Estas alterações determinam perdas de funções, especialmente da capacidade intelectual do portador.

Sintomas

Os sintomas desta doença variam desde sintomas medianos até severos. A forma mais severa desta doença é conhecida como Fenilcetonúria Clássica. Crianças com esta forma mais severa parecem normais até atingirem poucos meses de vida. Sem tratamento estas crianças desenvolvem problemas comportamentais e atraso mental permanente. Convulsões, desenvolvimento retardado e problemas de locomoção são também comuns. Muitas crianças adquirem um cheiro a mofo como efeito secundário das grandes quantidades de fenilalanina no corpo.

As crianças com Fenilcetonúria Clássica tendem a ter pele e cabelo mais claros que os restantes membros da família não afectados pela doença, uma vez que a fenilalanina é importante para a pigmentação da pele. Crianças com fenilcetonúria são também mais susceptíveis a desenvolverem doenças da pele como eczemas.


Razão da importanância da fenilalanina na pigmentação (a mielina é uma uma das principais substâncias responsáveis pela pigmentação)

Formas menos severas de fenilcetonúria possuem um risco mais pequeno de danos cerebrais. As pessoas com estas variações podem nem precisar de tratamento ou dietas especiais.
Bebés cujas mães possuam níveis elevados de fenilalanina têm um maior risco de desenvolverem atraso mental visto que foram expostos a níveis elevados de fenilalanina antes do nascimento. Estas crianças podem também crescer mais lentamente do que as outras e podem desenvolver problemas coronários, uma cabeça pequena e problemas comportamentais. Mulheres com a doença e sem controlo sobre os níveis de fenilalanina têm também maior risco de aborto espontâneo.

Hereditariedade
Sendo um doença genética autossómica recessiva é necessário que ambos os cromossomas do par de homólogos 12 apresente a mutação.
Assim, é necessário que ambos os pais apresentem a mutação num dos seus cromossomas para que a doença tenha probabilidade de se transmitir (podendo ser portadores da mutação e não apresentarem a doença ou serem doentes – sendo que a probabilidade de transmissão da doença aumente conforme os pais sejam portadores ou doentes).

A fenilcetonúria é encontrada, aproximadamente, em 1 em cada 10 000 recém-nascidos caucasianos (brancos). A doença ocorre muito menos frequentemente nos japoneses, judeus, escandinavos e africanos. A fenilcetonúria é mais frequente na Turquia, onde 1 em cada 2 600 recém-nascidos têm a doença.

Tratamento

O objectivo do tratamento é manter os níveis de fenilalanina no sangue dentro do intervalo normal através de dietas específicas. Limitar a ingestão de fenilalanina pela criança pode, contudo, ser perigoso uma vez que é um aminoácido essencial. Um regime alimentar cuidadosamente equilibrado pode prevenir o atraso mental e outras complicações.
O tratamento dietético tem que começar pouco tempo depois do nascimento senão algum grau de atraso mental é espectável. A duração da terapia é fonte de controvérsia, mas alguma restrição de fenilalanina na dieta alimentar é sempre necessária.
Uma vez que a fenilalanina aparece em quase todas as proteínas naturais, manter uma nutrição apropriada é difícil com base num regime de baixo nível de fenilalanina. A ingestão de preparações especiais sem fenilalanina é, portanto, essencial. Alimentos com poucas proteínas como fruta, vegetais, e alguns cereais podem ser autorizados.

Prevenção


Mulheres com fenilcetonúria podem prevenir problemas nos seus bebés se seguirem um regime alimentar sem fenilalanina antes da concepção e tentando manter os níveis sanguíneo de fenilalanina baixos. Mesmo mulheres com casos menos agressivos da doença podem colocar os filhos em risco se não seguirem uma dieta apropriada.

> Teste do Pezinho
Este teste tem como principal objectivo a pesquisa sistemática de doenças genéticas no recém-nascido, visando a obtenção de um diagnóstico que possibilite a instituição dum tratamento eficaz e em tempo útil. Trata-se pois de um programa de medicina tipicamente preventiva.
Uma das doenças rastreadas pelo teste é, precisamente, a fenilcetonúria. E tendo em conta que, como já foi referido, a doença deve ser controlada desde muito cedo, este doença assume uma importância vital para o tratamento dos doentes.


In
http://www.medicinenet.com/phenylketonuria/article.htm

http://www.mayoclinic.com/health/phenylketonuria/DS00514/DSECTION=9

http://www.healthscout.com/ency/68/560/main.html

http://www.pkup.com.br/Pages/Institutional.aspx?id=content2

http://www.ufv.br/dbg/trab2002/DHG/DHG009.htm

http://ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=249