Um estudo sueco publicado na revista especializada British Medical Journal diz que a ideia de que as pessoas precisam de um "sono de beleza" está correta.
Os pesquisadores do Instituto Karolinska, em Estocolmo, afirmam que pessoas privadas de sono por longos períodos parecem menos atraentes e saudáveis do que as que dormiram bem.
A equipe de cientistas escolheu 23 homens e mulheres para serem fotografados depois de oito horas de sono e novamente após ficarem acordados por 31 horas.
Em seguida, o grupo pediu a observadores que avaliassem as fotografias.
As imagens obedeceram a um padrão. Todas as pessoas estavam à mesma distância da câmera, nenhuma usava maquiagem e todas tinham a mesma expressão.
Segundo o relatório da pesquisa, os rostos dos voluntários quando estavam privadas de sono foram percebidos como menos saudáveis, mais cansados e menos atraentes do que nas fotos após terem dormido oito horas.
Apesar de ser bastante conhecido, os pesquisadores diziam que faltava comprovação científica do conceito de "sono de beleza".
Os cientistas dizem que os resultados podem ajudar em consultas médicas, permitindo que o médico detecte mais facilmente sinais de doença nos pacientes.
BBC
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Brasil cria site que reúne informações sobre pesquisas clínicas
A partir de hoje, qualquer pessoa pode consultar informações sobre pesquisas científicas que envolvam testes feitos com seres humanos no primeiro banco de dados brasileiro sobre o assunto.O Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (RBEC), plataforma virtual do Ministério da Saúde, vai reunir dados sobre recrutamento de voluntários, testes de medicamentos e pesquisas com ensaios clínicos em pessoas, não importam os resultados.
A plataforma é feita em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz e Organização Pan-Americana de Saúde.
O objetivo, segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, é proteger os voluntários de pesquisas.
"Mais do que um cadastro, é uma forma de regulação. Existem centenas de pessoas no Brasil envolvidas em pesquisas. É preciso que haja um acompanhamento rigoroso."
Hoje, muitos estudos brasileiros são registrados em bancos de dados internacionais.
De acordo com Josué Laguardia, pesquisador da Fiocruz, a plataforma vai assegurar a transparência na divulgação de resultados. "Os pesquisadores têm responsabilidade ética pelos resultados, sejam eles favoráveis ou não. Muitos trabalhos publicados em revistas só mostram os resultados favoráveis, mas a falta de resultados pode ser mais útil aos pacientes."
O RBEC pode ser acessado no site www.ensaiosclinicos.gov.br. Pesquisadores que quiserem inscrever trabalhos em qualquer etapa podem se registrar, mas o cadastro não é obrigatório.
A expectativa é que 200 estudos sejam cadastrados por ano. O Ministério da Saúde e a Fiocruz também esperam que, em breve, o site seja reconhecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como uma fonte de dados.
Fiocruz lança Canal Saúde como emissora de TV
A Fundação Oswaldo Cruz inaugura nesta terça-feira, 21, às 10h30, a TV Canal Saúde. O Ministro José Gomes Temporão participa do evento que acontece no estúdio do canal, no campus da Fiocruz no Rio de Janeiro. A inauguração será transmitida, ao vivo, para todo o Brasil como parte da programação especial de lançamento da emissora.
Na ocasião, serão assinados um acordo de cooperação entre os Ministérios da Educação, da Saúde, da Ciência e Tecnologia e da Cultura, nomeando o Canal Saúde gestor da faixa dedicada à área da saúde na TV digital pública, e duas portarias: uma em que o Canal Saúde representa o Ministério da Saúde nos comitês de programação e gestão da TV digital e outra que formaliza o compromisso do Canal Saúde como responsável pelo canal da saúde na Oi TV.
A principal veiculação da nova emissora é através de antena parabólica digital. Outra forma de veiculação é um canal exclusivo na Oi TV, com estreia prevista para o início de 2011. A operadora de TV por assinatura em acordo com o Ministério da Saúde vai doar mais de 5 mil kits de recepção (antena da Oi, receptor digital e aparelho de televisão) aos conselhos municipais e estaduais de saúde, facilitando o acesso à programação do Canal Saúde. Profissionais e gestores da saúde, além de usuários do Sistema Único de Saúde passam a contar com um canal de informação e mobilização em torno das discussões sobre as políticas de governo para o setor.
Durante 16 anos, o Canal Saúde adotou o conceito de canal virtual. Todo este tempo está presente nos estados brasileiros através de emissoras parceiras de veiculação como a NBR, que transmite uma hora diária de programação do Canal na faixa Brasil Saudável. Em canais universitários, comunitários e legislativos alguns de seus programas também são veiculados. E na internet (www.canalsaude.fiocruz.br) a programação é transmitida simultaneamente à televisão. As parcerias serão mantidas permitindo que mais pessoas assistam ao novo conteúdo do canal.
Ao se transformar em uma emissora de televisão, o Canal Saúde passa a gerenciar um canal próprio, inicialmente, com 12 horas de programação ininterrupta, das 9h às 21h. A veiculação através de satélite aberto possibilita que toda antena parabólica com recepção digital, cerca de 3 milhões hoje no Brasil, capte o sinal do canal.
Fonte: Fiocruz
Brasil inaugura sistema para registro de ensaios clínicos
O sistema para Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (REBEC), um repositório nacional para estudos envolvendo humanos, foi lançado no dia 16 de dezembro de 2010, no Hotel Nacional em Brasília, como parte das comemorações dos 10 anos do Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT), do Ministério da Saúde.
O repositório online disponível em www.ensaiosclinicos.gov.br facilitará a transparência e a divulgação dos estudos clínicos em humanos. Estes estarão, portanto, acessíveis a pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Permitirá informar a sociedade sobre ensaios de intervenções em saúde resultantes do uso de medicamentos, equipamentos, procedimentos cirúrgicos, terapias comportamentais de reabilitação, terapias complementares, entre outros, podendo também apoiar processos de tomada de decisão por parte de gestores e profissionais da saúde.
Outro aspecto importante do repositório, é que permitirá que pessoas que sofrem de condições raras possam saber sobre tratamentos experimentais disponíveis e se apresentar como voluntários. Por isso, os registros são bilingues: a informação em português visa o público nacional e, em inglês, a divulgação no exterior.
O repositório reduzirá também o "viés de publicação", ou seja, que apenas ensaios bem sucedidos sejam reportados publicamente, enquanto aqueles em que a intervenção se mostrou ineficaz ou mesmo nociva, não sejam publicados.
O projeto resulta de cooperação entre o Ministério da Saúde por meio do DECIT e da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e a Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), por meio do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME/OPAS/OMS).
O repositório tem como base o sistema OpenTrials, cujo desenvolvimento tecnológico é liderado pela BIREME, em coordenação com a unidade de Promoção e Desenvolvimento de Pesquisa em Saúde da OPAS/OMS e a Representação da Organização no Brasil . O sistema é um software multilíngue, gratuito, livre, em código aberto e compatível com os critérios estabelecidos pela OMS. O OpenTrials permite o registro primário pelos países, que é o repositório de ensaios clínicos homologados para que seus dados sejam exportados para a International Clinical Trials Registry Platform (ICTRP) da OMS.
Iniciado no Brasil, o sistema OpenTrials é desenvolvido com vistas a ser implementado em demais países da América Latina e Caribe e de outras regiões. A OPAS/OMS, por meio da unidade de Promoção e Desenvolvimento de Pesquisa em Saúde, também pretende utilizar o OpenTrials para propor um Registro Primário Regional de Ensaios Clínicos nos idiomas espanhol e francês, com tradução ao inglês, dos países sem capacidade local de desenvolver seus próprios registros nacionais.
O repositório online disponível em www.ensaiosclinicos.gov.br facilitará a transparência e a divulgação dos estudos clínicos em humanos. Estes estarão, portanto, acessíveis a pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Permitirá informar a sociedade sobre ensaios de intervenções em saúde resultantes do uso de medicamentos, equipamentos, procedimentos cirúrgicos, terapias comportamentais de reabilitação, terapias complementares, entre outros, podendo também apoiar processos de tomada de decisão por parte de gestores e profissionais da saúde.
Outro aspecto importante do repositório, é que permitirá que pessoas que sofrem de condições raras possam saber sobre tratamentos experimentais disponíveis e se apresentar como voluntários. Por isso, os registros são bilingues: a informação em português visa o público nacional e, em inglês, a divulgação no exterior.
O repositório reduzirá também o "viés de publicação", ou seja, que apenas ensaios bem sucedidos sejam reportados publicamente, enquanto aqueles em que a intervenção se mostrou ineficaz ou mesmo nociva, não sejam publicados.
O projeto resulta de cooperação entre o Ministério da Saúde por meio do DECIT e da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e a Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), por meio do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME/OPAS/OMS).
O repositório tem como base o sistema OpenTrials, cujo desenvolvimento tecnológico é liderado pela BIREME, em coordenação com a unidade de Promoção e Desenvolvimento de Pesquisa em Saúde da OPAS/OMS e a Representação da Organização no Brasil . O sistema é um software multilíngue, gratuito, livre, em código aberto e compatível com os critérios estabelecidos pela OMS. O OpenTrials permite o registro primário pelos países, que é o repositório de ensaios clínicos homologados para que seus dados sejam exportados para a International Clinical Trials Registry Platform (ICTRP) da OMS.
Iniciado no Brasil, o sistema OpenTrials é desenvolvido com vistas a ser implementado em demais países da América Latina e Caribe e de outras regiões. A OPAS/OMS, por meio da unidade de Promoção e Desenvolvimento de Pesquisa em Saúde, também pretende utilizar o OpenTrials para propor um Registro Primário Regional de Ensaios Clínicos nos idiomas espanhol e francês, com tradução ao inglês, dos países sem capacidade local de desenvolver seus próprios registros nacionais.
Maiores avanços da década
Petrobras abre 838 chances de emprego.
Ganhos de até R$ 6 mil
Rio - A Petrobras acaba de lançar o edital de mais um atraente concurso. São disponibilizados 838 oportunidades com salários que chegam até R$ 6 mil. As inscrições só começam no dia 10 de janeiro, mas já é possível dar uma espiada no edital. Basta clicar AQUI.
Há 618 vagas para cargos de Nível Médio e 220 de Nível Superior. Os de Nível Superior são: administrador (20 vagas); auditor (6); contador (19); enfermeiro do trabalho (2); engenheiro civil (2); engenheiro de equipamentos nas especialidades de elétrica (2) eletrônica (24) inspeção (9), mecânica (34), terminais e dutos (12); geofísico-física (3), geofísico-geologia (14); geólogo (11); médico do trabalho (4); jornalista (1); profissional de comunicação social/publicidade e propaganda (1) e químico de petróleo (2); além de engenheiros de meio ambiente (1), de petróleo (17), de processamento (8), de produção (5), de segurança (17), de telecomunicações (2) e naval (4).
As remunerações variam de R$ 1.801,37 a R$ 6.217,19, além de benefícios As inscrições estarão abertas até 27 de janeiro por meio do www.cesgranrio.org.br.
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As remunerações variam de R$ 1.801,37 a R$ 6.217,19, além de benefícios As inscrições estarão abertas até 27 de janeiro por meio do www.cesgranrio.org.br.
Como viver muito?
Os atributos genéticos são relevantes, diz a ciência, mas não são tudo. Manter-se ativo e não ruminar os problemas ajuda
Os dados do IBGE deixam claro que o Brasil tem avançado na área da saúde primária. Ou seja, na qualidade dos recursos oferecidos à população em geral para reduzir o risco de adquirirmos doenças crônicas e infecto-contagiosas, melhorando nosso estado geral de saúde. Nos últimos três anos, adicionamos mais um à expectativa de vida do brasileiro ao nascer, de 72 para 73,2 anos. Desde 1980, conquistamos dez anos a mais.
Há quem pense que o ser humano não passe dos 120 anos, o que já é bastante. Para corroborar a tese, um fato: anos atrás, em um congresso médico, o Japão decidiu comemorar o fato de ter a maior expectativa de vida do mundo e o maior número de longevos. O país oriental passou a procurar seus cidadãos com mais de 110 anos de vida e não encontrou boa parte deles.
Descobriu, isto sim, a maior fraude no sistema previdenciário de sua história. Fraudes à parte, em um país sem guerra declarada como o Brasil, se você passar do risco de morrer de infecção nos primeiros anos de vida, espera-se que você viva longamente, o que vale então é pensar na qualidade de vida.
Um estudo publicado no Federation of American Societies for Experimental Biology prova que a vida longa depende da capacidade metabólica. Ao estudar minhocas mutantes que vivem muito mais que minhocas comuns, o doutor Jeffrey Buttley e outros cientistas aprenderam que as minhocas que vivem mais são as que conseguem tirar mais energia dos alimentos.
A fábrica de energia dos animais são as mitocôndrias, formas primitivas de vida que foram aprisionadas por outras células e melhoram a produção de energia com o uso de oxigênio e glicose. O surgimento de organismos complexos como o ser humano somente foi possível por causa das mitocôndrias, e agora sabemos que é delas que vem a corda do nosso relógio biológico.
Cientistas da Universidade da Geórgia afirmam que, para passarmos da marca dos 100, só a genética não vale. Para ter uma boa qualidade de vida, é preciso conseguir adaptar-se a situações hostis com mudanças comportamentais.
Estudo publicado na revista Current Gerontology and Geriatrics Research de dezembro analisou a história de vida de 244 centenários entre 2001 e 2009. Descobriu que eventos importantes na vida dessas pessoas e, principalmente, como eles reagiram a esses eventos é o que mais interfere na sua percepção de qualidade de vida.
Nas últimas décadas da vida, de acordo com o doutor Leonard Poon, personalidade, suporte e capacidade de sobrepujar dificuldades são tão importantes quanto controlar a pressão e o açúcar. Os sobreviventes longevos são os que não desistem tão facilmente, mesmo com doenças crônicas. Eles continuam ativos e não ruminam o problema de saúde.
Nessa faixa etária as mulheres são a maioria, em dados mundiais são seis mulheres para cada homem centenário, cabe agora entender esse fenômeno. Será mesmo resultado da maior capacidade adaptativa das mulheres?
Um método simples para conquistarmos a vida eterna é a clonagem, falho porque a memória de nossas vidas, em teoria, não acompanha nossos clones e, portanto, serão todos diferentes. Ainda assim factível, pois esta semana em um debate sobre clonagem no Parlamento europeu o doutor Keith Campbell anunciou que clonou outras quatro ovelhas Dolly.
Apesar de uma ovelha naturalmente gerada viver em média 10 a 12 anos, a primeira Dolly foi sacrificada com 6 anos, após desenvolver artrite e doença pulmonar. Mas, desta vez, a “número 2”, segundo o cientista, “vive bem e com saúde”.
Os dados do IBGE deixam claro que o Brasil tem avançado na área da saúde primária. Ou seja, na qualidade dos recursos oferecidos à população em geral para reduzir o risco de adquirirmos doenças crônicas e infecto-contagiosas, melhorando nosso estado geral de saúde. Nos últimos três anos, adicionamos mais um à expectativa de vida do brasileiro ao nascer, de 72 para 73,2 anos. Desde 1980, conquistamos dez anos a mais.
Há quem pense que o ser humano não passe dos 120 anos, o que já é bastante. Para corroborar a tese, um fato: anos atrás, em um congresso médico, o Japão decidiu comemorar o fato de ter a maior expectativa de vida do mundo e o maior número de longevos. O país oriental passou a procurar seus cidadãos com mais de 110 anos de vida e não encontrou boa parte deles.
Descobriu, isto sim, a maior fraude no sistema previdenciário de sua história. Fraudes à parte, em um país sem guerra declarada como o Brasil, se você passar do risco de morrer de infecção nos primeiros anos de vida, espera-se que você viva longamente, o que vale então é pensar na qualidade de vida.
Um estudo publicado no Federation of American Societies for Experimental Biology prova que a vida longa depende da capacidade metabólica. Ao estudar minhocas mutantes que vivem muito mais que minhocas comuns, o doutor Jeffrey Buttley e outros cientistas aprenderam que as minhocas que vivem mais são as que conseguem tirar mais energia dos alimentos.
A fábrica de energia dos animais são as mitocôndrias, formas primitivas de vida que foram aprisionadas por outras células e melhoram a produção de energia com o uso de oxigênio e glicose. O surgimento de organismos complexos como o ser humano somente foi possível por causa das mitocôndrias, e agora sabemos que é delas que vem a corda do nosso relógio biológico.
Cientistas da Universidade da Geórgia afirmam que, para passarmos da marca dos 100, só a genética não vale. Para ter uma boa qualidade de vida, é preciso conseguir adaptar-se a situações hostis com mudanças comportamentais.
Estudo publicado na revista Current Gerontology and Geriatrics Research de dezembro analisou a história de vida de 244 centenários entre 2001 e 2009. Descobriu que eventos importantes na vida dessas pessoas e, principalmente, como eles reagiram a esses eventos é o que mais interfere na sua percepção de qualidade de vida.
Nas últimas décadas da vida, de acordo com o doutor Leonard Poon, personalidade, suporte e capacidade de sobrepujar dificuldades são tão importantes quanto controlar a pressão e o açúcar. Os sobreviventes longevos são os que não desistem tão facilmente, mesmo com doenças crônicas. Eles continuam ativos e não ruminam o problema de saúde.
Nessa faixa etária as mulheres são a maioria, em dados mundiais são seis mulheres para cada homem centenário, cabe agora entender esse fenômeno. Será mesmo resultado da maior capacidade adaptativa das mulheres?
Um método simples para conquistarmos a vida eterna é a clonagem, falho porque a memória de nossas vidas, em teoria, não acompanha nossos clones e, portanto, serão todos diferentes. Ainda assim factível, pois esta semana em um debate sobre clonagem no Parlamento europeu o doutor Keith Campbell anunciou que clonou outras quatro ovelhas Dolly.
Apesar de uma ovelha naturalmente gerada viver em média 10 a 12 anos, a primeira Dolly foi sacrificada com 6 anos, após desenvolver artrite e doença pulmonar. Mas, desta vez, a “número 2”, segundo o cientista, “vive bem e com saúde”.
Rogério Tuma
SIMPLICIDADE
Era ele tão simples que nasceu sem a proteção das paredes domésticas.
Não encontrou senão alguns homens iletrados e rudes que lhe apoiaram o trabalho na construção da obra imensa.
Ensinava as revelações do Céu, nas praias e nos campos, quando não estivesse em casas e barcos emprestados.
Conversou com mulheres anônimas e algumas crianças esquecidas.
Todos os infelizes se lhe fizeram a grande família.
Valorizava a amizade, com tal devotamento, que chorou por um amigo morto.
Alimentou os que tinham fome.
Restaurou os doentes e defendeu todos aqueles que se vissem humilhados pela injustiça.
Aconselhou o respeito para com as autoridades do mundo e a obediência perante as leis de DEUS.
Pregou sempre o amor e a concórdia, a solidariedade e o perdão, a paciência e a alegria.
Mas, porque se abstivesse de partilhar o carro das vantagens terrestres, foi conduzido à cruz e a morte dele passou como sendo a de um malfeitor.
Entretanto, desde o extremo sacrifício, transformou-se no símbolo de paz e renovação para o mundo inteiro.
Esse herói da simplicidade tem o nome de Jesus Cristo. Seu poder cresce com os séculos e a sua mensagem, ainda hoje quanto sempre, é a esperança dos povos e a luz das nações.
André Luiz
12.17.2010
DROGAS NAS ESCOLAS
estudantes de escolas particulares experimentam drogas mais que os da rede pública, revela levantamento da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad) divulgado ontem. Mapeamento feito com 50.890 alunos de todas as capitais constatou que, na faixa de 16 a 18 anos, 54,9% dos que estudam na rede particular já usaram psicotrópicos, como maconha, cocaína e crack, pelo menos uma vez. Na pública o porcentual é de 40,3%.Em todas as faixas etárias, do ensino fundamental ao médio, 30,2% dos alunos da rede privada já experimentaram psicotrópicos, contra 24,2% dos da pública.
A relação entre os dois tipos de escolas se inverte quando se analisa o uso frequente da droga, ou seja, seis ou mais vezes no mês anterior à pesquisa. Nesse caso, a rede pública ultrapassa a privada por uma pequena margem - 0,9% contra 0,8%. Quanto ao uso pesado (20 ou mais vezes), os alunos da rede pública superam os da privada (por 1,2% a 0,8%). Ou seja: embora os estudantes das particulares experimentem mais, os das públicas usam com mais frequência.
O estudo do governo federal, feito em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), trouxe pela primeira vez os números da rede privada.
Estudantes do ensino fundamental e médio foram submetidos a um questionário de autopreenchimento, aplicado em 789 escolas. Segundo a Senad, cerca de 94% das públicas convidadas aceitaram participar, contra 70% das privadas. "Não entendemos como grave a recusa (das privadas). Pode ter a ver com o fato de ser a primeira vez que se faz uma pesquisa sobre esse tema com elas. A rede pública tem tradição", diz a secretária adjunta da Senad, Paulina Duarte.
Escolas públicas. Os dados da pesquisa anterior, de 2004, permitem uma comparação do cenário na rede pública. O uso de maconha pelo menos uma vez por ano caiu de 4,6% para 3,7%; de solventes ou inalantes (como lança-perfume), de 14,1% para 4,9%; de anfetamínicos, de 3,2% para 1,6%; e de crack, de 0,7% para 0,4%. O uso de cocaína, porém, subiu de 1,7% para 1,9%.
"O aumento em relação à cocaína foi relativamente pequeno e merecerá do governo uma análise mais acurada", disse Duarte. "A redução do consumo de drogas é um fenômeno que não está ocorrendo apenas no Brasil. Há, no mundo, uma tendência de estabilização do consumo e até mesmo de diminuição. Há maior percepção sobre os riscos."
Para a secretária adjunta, os números mostram um pequeno consumo de crack entre os estudantes - na rede privada, o índice foi de 0,2%. Uma possibilidade para o resultado é o fato de os usuários da droga na faixa etária estudada (de 10 a 19 anos) não estarem em sala de aula. "O crack devasta com muito mais rapidez a vida das pessoas, o que pode fazer com que elas não estejam na escola", afirmou Duarte.
Quanto ao uso de tabaco e álcool nos ensinos fundamental e médio, houve redução no consumo entre 2004 e 2010. No primeiro caso, de 15,7% para 9,8%, e no segundo, de 63,3% para 41,1%.
Dida Sampaio/AE
Realidade nas escolas. Paulina Duarte, da Senad, o ministro Jorge Armando Felix e André Lázaro, do Ministério da Educação
A relação entre os dois tipos de escolas se inverte quando se analisa o uso frequente da droga, ou seja, seis ou mais vezes no mês anterior à pesquisa. Nesse caso, a rede pública ultrapassa a privada por uma pequena margem - 0,9% contra 0,8%. Quanto ao uso pesado (20 ou mais vezes), os alunos da rede pública superam os da privada (por 1,2% a 0,8%). Ou seja: embora os estudantes das particulares experimentem mais, os das públicas usam com mais frequência.
O estudo do governo federal, feito em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), trouxe pela primeira vez os números da rede privada.
Estudantes do ensino fundamental e médio foram submetidos a um questionário de autopreenchimento, aplicado em 789 escolas. Segundo a Senad, cerca de 94% das públicas convidadas aceitaram participar, contra 70% das privadas. "Não entendemos como grave a recusa (das privadas). Pode ter a ver com o fato de ser a primeira vez que se faz uma pesquisa sobre esse tema com elas. A rede pública tem tradição", diz a secretária adjunta da Senad, Paulina Duarte.
Escolas públicas. Os dados da pesquisa anterior, de 2004, permitem uma comparação do cenário na rede pública. O uso de maconha pelo menos uma vez por ano caiu de 4,6% para 3,7%; de solventes ou inalantes (como lança-perfume), de 14,1% para 4,9%; de anfetamínicos, de 3,2% para 1,6%; e de crack, de 0,7% para 0,4%. O uso de cocaína, porém, subiu de 1,7% para 1,9%.
"O aumento em relação à cocaína foi relativamente pequeno e merecerá do governo uma análise mais acurada", disse Duarte. "A redução do consumo de drogas é um fenômeno que não está ocorrendo apenas no Brasil. Há, no mundo, uma tendência de estabilização do consumo e até mesmo de diminuição. Há maior percepção sobre os riscos."
Para a secretária adjunta, os números mostram um pequeno consumo de crack entre os estudantes - na rede privada, o índice foi de 0,2%. Uma possibilidade para o resultado é o fato de os usuários da droga na faixa etária estudada (de 10 a 19 anos) não estarem em sala de aula. "O crack devasta com muito mais rapidez a vida das pessoas, o que pode fazer com que elas não estejam na escola", afirmou Duarte.
Quanto ao uso de tabaco e álcool nos ensinos fundamental e médio, houve redução no consumo entre 2004 e 2010. No primeiro caso, de 15,7% para 9,8%, e no segundo, de 63,3% para 41,1%.
Futuros médicos reprovados
Apenas 16% dos 533 formandos em Medicina que fizeram o último exame do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) foram aprovados. Embora o desempenho na primeira fase tenha sido ligeiramente superior ao do ano passado (a aprovação passou de 40% para 57%), o índice de reprovação na segunda fase subiu de 4% para 68% - pior resultado desde a criação da prova. Além disso, a média geral em áreas básicas, como Clínica Médica e Obstetrícia, ficou abaixo da nota de corte (60%).
Para Braulio Luna Filho, coordenador do exame, a piora pode ser explicada pela mudança no perfil dos participantes e das questões de segunda fase. Neste ano, houve menor adesão dos formandos de escolas mais tradicionais. "A prova também teve grau de dificuldade maior", diz. Apesar das ressalvas, o vice-presidente do Cremesp, Renato Azevedo, considera o resultado preocupante. "A prova exige o mínimo de conhecimento que alguém que quer exercer a Medicina precisa ter."
Os resultados mostram que a maioria desconhece diagnóstico e tratamento de problemas comuns, como sífilis, tuberculose e doenças cardíacas. O Cremesp os atribui à abertura indiscriminada de cursos, muitos sem infraestrutura. E defende um exame nacional unificado e obrigatório, sem o qual o médico não obteria licença. "Ninguém é reprovado nas faculdades de Medicina. Mesmo quem não tem condições técnicas e humanas."
Embora o presidente da Associação Paulista de Medicina, Jorge Curi, concorde com a necessidade da criação de uma avaliação, ele defende que ela ocorra ao longo de todo o curso. "Não dá para, depois de a família gastar uma fortuna, você simplesmente dar a notícia de que o estudante não pode ser médico."
Para o coordenador de Ensino e Graduação do curso da Unicamp, Wilson Nadruz Júnior, os resultados do exame do Cremesp não representam a qualidade do ensino de Medicina em São Paulo. "Contrariam o desempenho que observo nas provas de seleção para residência, que é muito bom. Além disso, é uma amostra pequena", diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Para Braulio Luna Filho, coordenador do exame, a piora pode ser explicada pela mudança no perfil dos participantes e das questões de segunda fase. Neste ano, houve menor adesão dos formandos de escolas mais tradicionais. "A prova também teve grau de dificuldade maior", diz. Apesar das ressalvas, o vice-presidente do Cremesp, Renato Azevedo, considera o resultado preocupante. "A prova exige o mínimo de conhecimento que alguém que quer exercer a Medicina precisa ter."
Os resultados mostram que a maioria desconhece diagnóstico e tratamento de problemas comuns, como sífilis, tuberculose e doenças cardíacas. O Cremesp os atribui à abertura indiscriminada de cursos, muitos sem infraestrutura. E defende um exame nacional unificado e obrigatório, sem o qual o médico não obteria licença. "Ninguém é reprovado nas faculdades de Medicina. Mesmo quem não tem condições técnicas e humanas."
Embora o presidente da Associação Paulista de Medicina, Jorge Curi, concorde com a necessidade da criação de uma avaliação, ele defende que ela ocorra ao longo de todo o curso. "Não dá para, depois de a família gastar uma fortuna, você simplesmente dar a notícia de que o estudante não pode ser médico."
Para o coordenador de Ensino e Graduação do curso da Unicamp, Wilson Nadruz Júnior, os resultados do exame do Cremesp não representam a qualidade do ensino de Medicina em São Paulo. "Contrariam o desempenho que observo nas provas de seleção para residência, que é muito bom. Além disso, é uma amostra pequena", diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Transplante de medula cura paciente com Aids
Timothy Brown, que tinha leucemia, recebeu células-tronco de um doador resistente ao HIV. Caso pode dar dicas sobre como vencer luta contra a doença
Rio - Um americano de 42 anos parece ter sido o primeiro caso de cura da Aids desde o início da epidemia que, só no ano passado, matou 1,8 milhão no mundo, segundo a OMS. Timothy Ray Brown, que além do HIV tinha leucemia, foi submetido a um transplante de medula óssea em 2007. Desde então, o americano não tem nenhum sinal de que um dia teve Aids.
“Mais de três anos após o transplante, o paciente não tem HIV no sangue e nem mesmo os anticorpos para o vírus. É como se ele nunca tivesse Aids”, explica o médico Érico Arruda, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia.
No transplante, realizado em 2007, Timothy recebeu células-tronco de um doador que tem uma mutação genética que o torna resistente ao vírus. Quando a medula implantada passou a funcionar e produzir as células sanguíneas no organismo de Timothy, ele passou a ter a mesma resistência ao HIV.
“As células de defesa do doador não tinham um receptor CCR5, que permite que o HIV entre nas células. Após o transplante, o paciente passou a ter a mesma condição. Mesmo sem tomar medicação contra o HIV, o vírus não voltou. É um sinal de que provavelmente ele está curado e isso pode apontar caminhos importantes”, diz Érico.
Assessor do Ministério da Saúde, Ronaldo Hallal diz que o caso do “paciente de Berilm”, como Timothy é conhecido, “sinaliza uma possibilidade futura, mas é preciso tempo” para assegurar que houve a cura. Cientistas estão otimistas, mas lembram que a técnica não pode ser usada em massa devido a dificuldades — como ter doadores compatíveis e imunes, além do risco do transplante.
Notícia levou esperança a pacientes soropositivos
A possibilidade de cura da Aids — ainda que sem prazo definido — aumentou as esperanças de portadores da doença. O ativista Cazu Barroz, que convive com o HIV há 21 anos, acredita que a experiência pode significar mais um avanço para que pesquisadores concentrem-se em encontrar não só a cura para o HIV, mas uma forma de minimizar os danos da doença.
“Li profundamente esse estudo e fiquei feliz com as conclusões, apesar de ainda serem necessários mais estudos. Esses avanços científicos fazem com que eu acredite que em 10 anos tenhamos medicamentos que possam, pelo menos, tornar a Aids uma doença crônica”.
A coordenadora do grupo Pela Vidda, Mara Moreira, comemorou a notícia, mas ressaltou que é preciso ter cautela.
“As pessoas não podem banalizar a doença, achar que tem cura e parar de se prevenir. Vemos esse anúncio dos cientistas com muita cautela. Por enquanto, a única arma eficiente e segura que temos é o preservativo. O resto ainda está em fase de estudos”, afirmou Mara.
No transplante, realizado em 2007, Timothy recebeu células-tronco de um doador que tem uma mutação genética que o torna resistente ao vírus. Quando a medula implantada passou a funcionar e produzir as células sanguíneas no organismo de Timothy, ele passou a ter a mesma resistência ao HIV.
Notícia levou esperança a pacientes soropositivos
A possibilidade de cura da Aids — ainda que sem prazo definido — aumentou as esperanças de portadores da doença. O ativista Cazu Barroz, que convive com o HIV há 21 anos, acredita que a experiência pode significar mais um avanço para que pesquisadores concentrem-se em encontrar não só a cura para o HIV, mas uma forma de minimizar os danos da doença.
A coordenadora do grupo Pela Vidda, Mara Moreira, comemorou a notícia, mas ressaltou que é preciso ter cautela.
“As pessoas não podem banalizar a doença, achar que tem cura e parar de se prevenir. Vemos esse anúncio dos cientistas com muita cautela. Por enquanto, a única arma eficiente e segura que temos é o preservativo. O resto ainda está em fase de estudos”, afirmou Mara.
Reportagem de Clarissa Mello e Pâmela Oliveira
Queda recorde do desemprego
Taxa de desemprego é a mais baixa desde 2002
- Desemprego apresenta queda recorde em novembro
"Há dez anos, a gente pensava que isto acontecia em outros países. Agora está acontecendo nas bandas do Mercosul e da América Latina. Esta é uma conquista extraordinária", declarou o presidente, diante dos colegas chefes de Estado do bloco econômico, como o presidente do Paraguai, Fernando Lugo.
Durante a manhã, Lula defendeu o Mercosul em discurso para representantes do movimento social na cidade paranaense. Ele reconheceu que o bloco econômico criado durante a década de 1990 precisa de alguns avanços, mas pediu para que "não percam de vista" o que já foi conquistado e disse que a América Latina conseguiu uma "identidade mercosulina": "Ninguém sente saudades do comércio lá de trás. Hoje temos uma relação invejável", disse.
RIO DE JANEIRO - A taxa de desemprego em novembro chegou a 5,7% - a mais baixa desde o início da série histórica em 2002, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (17), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês, o número de desempregados também atingiu o menor patamar dos últimos oito anos.
De acordo com a Pesquisa Mensal do Emprego (PME), a queda da taxa de desemprego em relação ao mês de outubro (6,1%) foi de 0,4 ponto percentual. Em relação ao mesmo mês de 2009, ano da crise financeira internacional, a redução foi mais acentuada, de 1,7 ponto percentual.
De um mês para o outro, a população desocupada diminuiu 5,9% e fechou o mês de novembro em 1,359 milhão, em números absolutos. Frente a novembro de 2009, a redução foi de 20,7% ou 354 mil desempregados a menos, segundo a pesquisa.
Em novembro, a população ocupada ficou estável (22,4 milhão) na comparação com o mês imediatamente anterior. Mas em relação ao mesmo mês do ano passado, o crescimento foi de 3,7% ou 795 mil postos de trabalho.
Já o rendimento médio real dos trabalhadores nas seis principais regiões metropolitanas do país teve uma pequena queda (0,8%) em relação a outubro e fechou novembro em R$ 1.516. O valor representa alta de 5,7% frente a novembro do ano passado.
A PME avalia a situação do mercado de trabalho nas regiões do Rio de Janeiro, de São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre.
Em novembro, a população ocupada ficou estável (22,4 milhão) na comparação com o mês imediatamente anterior. Mas em relação ao mesmo mês do ano passado, o crescimento foi de 3,7% ou 795 mil postos de trabalho.
Lula diz que 'não achava estar vivo' para ver queda recorde do desemprego
"Eu não achava que estaria vivo ao receber uma notícia como esta", afirmou nesta sexta-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao comentar os números oficiais do desemprego no Brasil divulgados durante a manhã. O índice de desocupação apresentou a maior queda desde 2002. Lula participa da reunião de cúpula do Mercosul, em Foz do Iguaçu (Paraná).- Desemprego apresenta queda recorde em novembro
"Há dez anos, a gente pensava que isto acontecia em outros países. Agora está acontecendo nas bandas do Mercosul e da América Latina. Esta é uma conquista extraordinária", declarou o presidente, diante dos colegas chefes de Estado do bloco econômico, como o presidente do Paraguai, Fernando Lugo.
Durante a manhã, Lula defendeu o Mercosul em discurso para representantes do movimento social na cidade paranaense. Ele reconheceu que o bloco econômico criado durante a década de 1990 precisa de alguns avanços, mas pediu para que "não percam de vista" o que já foi conquistado e disse que a América Latina conseguiu uma "identidade mercosulina": "Ninguém sente saudades do comércio lá de trás. Hoje temos uma relação invejável", disse.
União homossexual reconhecida no INSS
A Advocacia Geral da União (AGU) já havia recomendado que a Previdência regulamentasse as normas, porque, se a liminar judicial caísse, os segurados também perderiam o direito. Portaria assinada pelo ministro Carlos Eduardo Gabas foi publicada ontem no Diário Oficial da União, determinando que o INSS publique instrução normativa detalhando as regras da pensão.
Há mais de 10 anos o Instituto Racine promove esta prática. Participe desta trajetória e ajude a escrever esta história.
A Atenção Farmacêutica direciona o exercício profissional do farmacêutico para o atendimento das necessidades farmacoterapêuticas do paciente e este passa a ser o seu foco principal de atenção. Desta forma, o farmacêutico assume a responsabilidade de avaliar, prevenir, minimizar e resolver Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM) diretamente com o paciente ou de modo que otimize a prática clínica para que o objetivo da terapia prescrita seja alcançado.Em sua trajetória, o Instituto Racine dedica-se, desde 1999, ao estudo e à promoção da Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica e desde 2002 realiza o Curso de Pós-Graduação em Atenção Farmacêutica, que já formou mais de 300 especialistas de diversas regiões do Brasil.
O Instituto Racine considera que a Atenção Farmacêutica é uma filosofia que norteia a prática profissional especializada na obtenção dos melhores resultados possíveis com o uso de medicamentos e que deve fazer parte das ações diárias do farmacêutico, independentemente do ambiente de trabalho em que ele está inserido.
Queremos saber como e onde você veste esta camisa, portanto envie-nos sua mensagem ou sua história relacionada à atenção farmacêutica. Ela pode ser publicada nesta página e ainda ser utilizada em outros materiais desta campanha.
Passe adiante esta idéia! Juntos conseguiremos promover a Atenção Farmacêutica em favor da sociedade e da qualidade de vida do paciente.
12.16.2010
Casos de pedra no rim sobem 30% no verão
O número de atendimentos a pessoas com pedra no rim cresce cerca de 30% em São Paulo durante o verão. É o que aponta levantamento da Secretaria de Estado da Saúde com base nos dados do Centro de Referência em Saúde do Homem, ligado ao Hospital de Transplantes do Estado, na capital paulista.
Esse aumento ocorre porque, com as temperaturas mais altas, é comum as pessoas transpirarem mais, mas não aumentarem a quantidade de água ingerida. Com mais perda de líquidos, aumenta a concentração de sais que formam os cristais nos rins.
O médico urologista Fábio Vicentini, do órgão paulista, explica que 12% da população apresenta cálculo renal. Deste total, em 80% dos casos as pedras são expelidas naturalmente, mas os 20% restantes apresentam dores mais fortes e outros problemas, como as infecções.
- No verão o número de atendimentos de pacientes com problemas renais é muito mais elevado do que no restante do ano, pois a desidratação é o fator mais agravante para a formação de pedras nos rins.
Se não forem tratadas, as pedras nos rins podem obstruir o sistema urinário, criando a necessidade de intervenção cirúrgica.
De acordo com o urologista Celso Dantas, do Hospital Badim, no Rio de Janeiro, a doença é mais comum em países tropicais em virtude da desidratação.
- Cerca de 70% dos cálculos contém em sua composição a predominância de oxalato de cálcio. As causas podem ser o aumento da excreção urinária de cálcio ou de ácido úrico.
Mesmo quem já teve o problema alguma vez não está livre enfrentá-lo novamente, diz Dantas.
- A recorrência dos cálculos pode ocorrer em 50% dos casos dentro de cinco anos e atinge até 20% da população.
Prevenção
Para se proteger desse problema, a equipe de urologia do Centro de Referência em Saúde do Homem de SP recomenda beber mais água (ingerindo em torno de 3 litros por dia) e evitar segurar por muito tempo a urina (indo mais vezes ao banheiro).
Além disso, é importante que as pessoas façam refeições mais leves, saudáveis e não exagerem no consumo de sal, carne vermelha e alimentos industrializados, como pizzas, enlatados e conservas.
O tabagismo também aumenta a chance de desenvolvimento dos cálculos. Exercitar-se também ajuda – a recomendação é de que as atividades sejam feitas ao menos três vezes na semana.
Segundo Vicentini, “se a população tomar estes pequenos cuidados com a alimentação, não há com o que se preocupar".
fonte: http://noticias.r7.com/saude/noticias/casos-de-pedra-no-rim-sobem-30-no-verao-20101216.html
Anvisa suspende venda de três tipos de medicamentos
A interdição cautelar tem prazo de 90 dias após a data de publicação oficial
A interdição cautelar e a suspensão da distribuição, fabricação e uso dos medicamentos Bisolvon Xarope, Neosoro e Resodic 50 mg foram determinadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em decisão publicada no Diário Oficial da União, da última segunda-feira (13).
A interdição cautelar tem prazo de 90 dias após a data de publicação oficial. Durante esse tempo, o produto interditado não deve ser consumido nem comercializado. Já a suspensão é definitiva e tem validade imediata.
De acordo com o órgão, a suspensão do Bisolvon Xarope - um expectorante - se deu porque o "medicamento apresentou erro de informação na embalagem secundária, que contém a frase "Sem corante", quando possui o corante vermelho Ponceau 4R". O lote que contém o erro é o 0535 ABR10. "Esse é o tipo de falha que pode representar perigo para a saúde dos consumidores alérgicos ao corante", alerta o farmacêutico Paulo Alexandre.
No caso do Resodic 50 mg (lote 09277) - um antiinflamatório -, a ação foi interdição cautelar. A medicação apresentou resultados insatisfatórios na análise de rotulagem e no ensaio de dissolução. Já o Neosoro Infantil (lote 98828) - descongestionante nasal - apresentou resultado insatisfatório no ensaio de identificação de álcool etílico e, por esse motivo, também foi suspenso.
"Esses são produtos que não se encaixam nas normas de fabricação da Anvisa, e por isso, precisam ser evitados. O consumo de medicamento não autorizado é perigoso", destacou o farmacêutico.
A interdição cautelar tem prazo de 90 dias após a data de publicação oficial. Durante esse tempo, o produto interditado não deve ser consumido nem comercializado. Já a suspensão é definitiva e tem validade imediata.
De acordo com o órgão, a suspensão do Bisolvon Xarope - um expectorante - se deu porque o "medicamento apresentou erro de informação na embalagem secundária, que contém a frase "Sem corante", quando possui o corante vermelho Ponceau 4R". O lote que contém o erro é o 0535 ABR10. "Esse é o tipo de falha que pode representar perigo para a saúde dos consumidores alérgicos ao corante", alerta o farmacêutico Paulo Alexandre.
No caso do Resodic 50 mg (lote 09277) - um antiinflamatório -, a ação foi interdição cautelar. A medicação apresentou resultados insatisfatórios na análise de rotulagem e no ensaio de dissolução. Já o Neosoro Infantil (lote 98828) - descongestionante nasal - apresentou resultado insatisfatório no ensaio de identificação de álcool etílico e, por esse motivo, também foi suspenso.
"Esses são produtos que não se encaixam nas normas de fabricação da Anvisa, e por isso, precisam ser evitados. O consumo de medicamento não autorizado é perigoso", destacou o farmacêutico.
Os medicamentos suspensos:
Bisolvon Xarope Pediátrico (Lote 0535 ABR10) - Suspenso
Medicamento apresentou erro de informação na embalagem secundária, que contém a frase "Sem corante", quando possui o corante vermelho Ponceau 4R.
Resodic 50mg (Diclofenaco Sódico) - comprimido - (Lote 09277) - Interdição cautelar
Medicamento apresentou resultado insatisfatório na análise de rotulagem e no ensaio de dissolução.
Medicamento apresentou resultado insatisfatório na análise de rotulagem e no ensaio de dissolução.
Neosoro Infantil (Lote 98828) - Suspenso
Medicamento apresentou resultado insatisfatório no ensaio de identificação de Álcool Etílico.
Medicamento apresentou resultado insatisfatório no ensaio de identificação de Álcool Etílico.
fonte: http://www.eshoje.com.br/portal/leitura-
Governo Lula bate recorde de aprovação
16 de dezembro de 201
Presidente encerra seu mandato com 87% de aprovação da população brasileira
Pesquisa do Ibope divulgada nesta quinta-feira 16, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem aprovação pessoal de 87% da população brasileira, a maior já registrada até agora. Na última pesquisa, realizada em outubro ele teve 85% de aprovação.O índice de brasileiros que aprovam o governo é de 80% e o dos que confiam no presidente é de 81%, novo recorde. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Entre as pessoas ouvidas, 62% acham que a presidenta eleita, Dilma Rousseff, fará um governo ótimo ou bom. Numa comparação com o governo do presidente Lula, 18% acreditam que a eleita Dilma Rousseff será melhor; 58% pensam que será igual; e 14% que será pior.
A região Nordeste do País é a que faz a melhor avaliação do governo, 86%. Nas regiões Norte e Centro-Oeste o governo é considerado ótimo ou bom para 81% da população. No Sudeste, 78% avaliam o governo positivamente e, no Sul, 75%.
As áreas apontadas pela população como prioritárias para o novo governo são a saúde, educação, segurança pública, o combate à fome e à pobreza, combate às drogas, a geração de emprego e o combate à corrupção. Em nove áreas de atuação do governo atual, sete tiveram avaliação positiva, com destaque para a segurança pública.
A pesquisa foi feita entre os dias 4 e 7 de dezembro, com 2.002 pessoas, em 140 municípios.
Pesquisa do Ibope divulgada nesta quinta-feira 16, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem aprovação pessoal de 87% da população brasileira, a maior já registrada até agora. Na última pesquisa, realizada em outubro ele teve 85% de aprovação.O índice de brasileiros que aprovam o governo é de 80% e o dos que confiam no presidente é de 81%, novo recorde. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Entre as pessoas ouvidas, 62% acham que a presidenta eleita, Dilma Rousseff, fará um governo ótimo ou bom. Numa comparação com o governo do presidente Lula, 18% acreditam que a eleita Dilma Rousseff será melhor; 58% pensam que será igual; e 14% que será pior.
A região Nordeste do País é a que faz a melhor avaliação do governo, 86%. Nas regiões Norte e Centro-Oeste o governo é considerado ótimo ou bom para 81% da população. No Sudeste, 78% avaliam o governo positivamente e, no Sul, 75%.
As áreas apontadas pela população como prioritárias para o novo governo são a saúde, educação, segurança pública, o combate à fome e à pobreza, combate às drogas, a geração de emprego e o combate à corrupção. Em nove áreas de atuação do governo atual, sete tiveram avaliação positiva, com destaque para a segurança pública.
A pesquisa foi feita entre os dias 4 e 7 de dezembro, com 2.002 pessoas, em 140 municípios.
Carta Capital
Sucesso consiste em não fazer Inimigos
Max Gehringer - Administrador de empresas e escritor, autor de diversos livros sobre carreiras e gestão empresarial, nos prestigia com mais um artigo brilhante.
Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Regra número 1:
Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.
Regra número 2:
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.
Regra número 3:
Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.
Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.
Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.
"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem conseqüências."
Musculação para crianças
O que é musculação?
É o termo mais utilizado para se referir ao treinamento com pesos. Não se trata de uma modalidade desportiva, mas de uma forma de treinamento físico através de exercícios resistidos ou contra-resistência , embora existam outras formas de oferecer resistência ao músculo sem utilização de pesos. A principal capacidade física desenvolvida com a musculação é a força. Trata-se de uma actividade segura, onde o risco de lesões é muito reduzido.
Benefícios:
Os principais benefícios do aumento da força muscular são: facilitar a execução de actividades quotidianas, permitir melhor performance na prática desportiva, diminuir a sobrecarga nas articulações diminuindo o risco de lesões. Além disso a musculação contribui para o controle ponderal e doenças associadas e no controle da osteoporose.
Quem pode fazer musculação?
A princípio qualquer pessoa de qualquer idade que não tenha restrição médica para a prática de exercícios. Mesmo indivíduos com alguns problemas de saúde e restrições quanto à execução de determinados movimentos podem pratica-la, pois há controle dos movimentos, sobrecarga e quantidade de repetições.
Infância – Até 11 anos
Ao contrário do que muitos imaginam crianças podem fazer musculação! A maior crítica é sobre a possibilidade da musculação causar lesões na cartilagem responsável pelo crescimento (localizada nos ossos longos como os das pernas e dos braços). Contudo estudos já mostraram que não foram encontradas alterações. É mais fácil uma criança lesionar essa cartilagem em brincadeiras quotidianas do que fazendo musculação! Um ponto importante e que deve ser de conhecimento de quem trabalha com crianças é que elas têm os ossos mais moles e que estes podem sofrer deformações quando submetidas à sobrecargas altas. Por outro lado a aplicação de cargas adequadas proporciona o estímulo do crescimento, graças as forças de compressão. Lesões a parte, nessa idade existe um universo enorme de actividades que são mais atractivas para as crianças, nas quais a força pode ser trabalhada de forma divertida, através de jogos e brincadeiras. É preciso que o professor seja experiente e tenha bons conhecimentos do desenvolvimento infantil para dosar a sobrecarga de forma a não prejudicar a saúde das crianças.
- Até 8 anos: Trabalhar com o peso do corpo;
- De 8 a 11: Utilizar técnicas de levantamento;
- Evitar exercícios em que se elevem pesos acima da cabeça;
- Priorizar movimentos que exijam músculos maiores (peitorais, dorsais e musculatura da coxa).
Nesta fase a musculação pode ser utilizada como complementação na prática de modalidades desportivas. Pode ser introduzida nas aulas de Educação Física por tratar-se de uma actividade física que faz parte da cultura corporal do brasileiro, de qualquer forma outras actividades e exercícios devem ser estimulados nesta fase. A preocupação com a possibilidade de deformação óssea continua, pois os ossos ainda são mais moles do que dos adultos, por isso o controle da sobrecarga deve ser feito com muito cuidado. O aumento de força ocorre pela entrada na puberdade e inicio da produção hormonal, principalmente de testosterona.
- Treinos devem ter entre 20 – 30 min de 2 – 3 vezes por semana;
- Realizar até 15 repetições;
- Não utilizar cargas muito altas antes do estágio 5 da escala de Tanner (escala que indica grau de maturação, informe-se com o médico)
- Priorizar exercícios simples, que utilizem uma articulação;
- Devem ser priorizados os músculos grandes;
- Ensinar o uso correto da sala e dos equipamentos;
- Evitar exercícios em que se elevem pesos acima da cabeça;
- Atenção ao equilíbrio muscular, trabalhar músculos agonistas e antagonistas (ex.: bíceps e tríceps)
- Não dispensar o alongamento e o aquecimento.
Adolescência – de 15 a 19 anos
Os treinos se aproximam ao treino do adulto.
- Treinos devem ter entre 20 – 40 min. de 2 – 4 vezes por semana;
- Realizar até 15 repetições;
- Não utilizar cargas muito altas, aumenta-las graduadamente;
- Não dispensar o alongamento e o aquecimento.
- Aumento da resistência muscular;
- Diminuição das lesões relacionadas ao desporto e actividades de recreação;
- Melhor performance nos desportos;
- Melhor coordenação motora;
- Melhor controle postural;
- Aumento da densidade óssea;
- Aumento do condicionamento físico;
- Melhoria da composição corporal.
- Fracturas ósseas – na fase do crescimento, mais comum anos em meninos de 12 a 14 anos e meninas de 10 a 13 anos. As sobrecargas altas nesta fase aumentam o risco de fracturas;
- Distensões musculares – previne-se fazendo alongamento e aquecimento prévio e evitando sobrecargas altas;
- Lesões causadas por desequilíbrio muscular;
- Lesões causadas por má utilização dos equipamentos.
fonte
Mais coisinhas para crianças
12.15.2010
VIA BATOM
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Qua, 08/12/2010 - 05h00 - Beleza
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Qua, 01/12/2010 - 10h09 - Beleza
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