RJ: mais de 50 são detidos
nos protestos
Houve confusão após ato pacífico.
Após manifestações que pediram até mesmo a sua renúncia, governador divulga nota ressaltando atos de violência nos protestos
Rio - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio
Cabral, se pronunciou através de nota nesta quinta-feira após a
manifestação em frente ao Palácio Guanabara, em Laranjeiras, na Zona Sul
da cidade. O grupo chegou a pedir a renúncia do governador e houve
tumulto entre manifestantes e policiais. A confusão se espalhou por
várias ruas da região como a Senador Vergueiro e a Paissandu.
Após o tumulto, os PMs atiraram bombas em direções às ruas transversais à Pinheiro Machado, para que os ativistas não voltassem ao local. Os policiais ainda jogaram gás indiscriminadamente no sentido oposto da via, para dispersar a manifestação. Muitos correram para a Praia de Botafogo, onde os PMs ainda lançaram mais bombas no trecho da Rua Farani. A Prefeitura liberou a Rua Pinheiro Machado no sentido Zona Norte por volta das 21h10.
As luzes na Rua Paissandu foram apagadas e, com a confusão, as palmeiras da via foram queimadas. Na Rua Marques de Piñedo, houve dois focos de incêndio, que já foram apagados pelo Corpo de Bombeiros. No Aterro do Flamengo foram registradas confusões entre policiais do Batalhão de Choque e membros do Black Bloc.
"Grupos que vão para as ruas com o objetivo claro de gerar o pânico e destruir o patrimônio público e privado tentam se aproveitar das recentes manifestações legítimas de milhares de jovens desejosos de participar e aperfeiçoar a democracia conquistada com muita luta pelo povo brasileiro", afirmou.
"O vandalismo não será tolerado no
Estado do Rio de Janeiro. Grupos que vão para as ruas com o objetivo
claro de gerar o pânico e destruir o patrimônio público e privado tentam
se aproveitar das recentes manifestações legítimas de milhares de
jovens desejosos de participar e aperfeiçoar a democracia conquistada
com muita luta pelo povo brasileiro", declarou, reiterando o discurso
que mantém desde o começo das manifestações no país.
Manifestação do Dia Nacional de Lutas no Centro do Rio
Agência O Dia
Agência O Dia
PMs atiram bombas em manifestantes
Policiais militares que cercavam o Palácio
Guanabara durante a manifestação na sede do executivo estadual atiraram
bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha em direção aos mais de
400 manifestantes. A confusão começou após fogos de artifício serem
apontados para dentro do Palácio. Ainda não há informações sobre feridos
ou danos estruturais.Após o tumulto, os PMs atiraram bombas em direções às ruas transversais à Pinheiro Machado, para que os ativistas não voltassem ao local. Os policiais ainda jogaram gás indiscriminadamente no sentido oposto da via, para dispersar a manifestação. Muitos correram para a Praia de Botafogo, onde os PMs ainda lançaram mais bombas no trecho da Rua Farani. A Prefeitura liberou a Rua Pinheiro Machado no sentido Zona Norte por volta das 21h10.
As luzes na Rua Paissandu foram apagadas e, com a confusão, as palmeiras da via foram queimadas. Na Rua Marques de Piñedo, houve dois focos de incêndio, que já foram apagados pelo Corpo de Bombeiros. No Aterro do Flamengo foram registradas confusões entre policiais do Batalhão de Choque e membros do Black Bloc.
Quase 30 detidos em confronto em frente ao Palácio Guanabara
Grupo atirou fogos contra o prédio do governo estadual, em Laranjeiras.
Fumaça de gás lacrimogêneo invadiu apartamentos e clínica médica
Ancelmo: Anistia Internacional critica ação da PM em Laranjeiras
GaleriaManifestantes em frente ao Palácio Guanabara
VaiRio: baixe o aplicativo de trânsito do GLOBO para Android
ro.
"Grupos que vão para as ruas com o objetivo claro de gerar o pânico e destruir o patrimônio público e privado tentam se aproveitar das recentes manifestações legítimas de milhares de jovens desejosos de participar e aperfeiçoar a democracia conquistada com muita luta pelo povo brasileiro", afirmou.
Manifestante atira rojão na direção de policiais no Centro do Rio (Foto: Nicolas Tanner/AP Photo)
Polícia usa truculência para dispersar manifestantes no Palácio Guanabara
Em ações arbitrárias, PMs atiraram a esmo em manifestantes e em direção a prédios. Mais de mil voltaram a protestar e pelo menos 24 foram detidos
Rio - A Polícia Militar, em um exercício de
truculência e arbitrariedade, atirou a esmo em manifestantes que
voltaram a ocupar a Rua Pinheiro Machado, em frente ao Palácio
Guanabara, pedindo a renúncia do governador Sérgio Cabral. Por volta das
22h, mais de mil pessoas retornaram à via e foram recebidas com balas
de borracha e bombas de gás lacrimogênio.
"O vandalismo não será tolerado no Estado do Rio de Janeiro. Grupos que vão para as ruas com o objetivo claro de gerar o pânico e destruir o patrimônio público e privado tentam se aproveitar das recentes manifestações legítimas de milhares de jovens desejosos de participar e aperfeiçoar a democracia conquistada com muita luta pelo povo brasileiro", declarou, reiterando o discurso que mantém desde o começo das manifestações no país.
Após o tumulto, os PMs atiraram bombas em direções às ruas transversais à Pinheiro Machado, para que os ativistas não voltassem ao local. Os policiais ainda jogaram gás indiscriminadamente no sentido oposto da via, para dispersar a manifestação. Muitos correram para a Praia de Botafogo, onde os PMs ainda lançaram mais bombas no trecho da Rua Farani. A Prefeitura liberou a Rua Pinheiro Machado no sentido Zona Norte por volta das 21h10.
As luzes na Rua Paissandu foram apagadas e, com a confusão, as palmeiras da via foram queimadas. Na Rua Marques de Piñedo, houve dois focos de incêndio, que já foram apagados pelo Corpo de Bombeiros. No Aterro do Flamengo foram registradas confusões entre policiais do Batalhão de Choque e membros do Black Bloc.
Em protesto, moradores de prédios
vizinhos bateram panelas em janelas e a PM reagiu atirando contra os
edifícios. Muitas pessoas foram presas sem saber o motivo.
Os policiais, em sua maioria do
Batalhão de Choque (BPCHq), estavam com os nomes cobertos na farda ou
máscaras nos rostos. A via foi desocupada às 22h40. Vários populares
ficaram feridos ou passaram mal com as ações da polícia e foram
socorridos pelo Corpo de Bombeiros e médicos de hospitais próximos.
Manifestante critica opção da presidenta Dilma Roussef pelo pacto federativo
Agência O Dia
Agência O Dia
Em uma clínica da Rua Pinheiro Machado,
o primeiro andar ficou coberto de gás de pimenta. O local teve ainda
vidraças quebradas por balas de borracha. Isoladas lá dentro, pessoas
pediram ajuda pelo celular
Na Praça São Salvador, os PMs do Choque
encurralaram manifestantes e revistaram grupos nas ruas adjacentes ao
Palácio. Pedestres foram obrigados a deitar no chão. Mais tarde, um
ônibus da polícia levou diversas pessoas. Inconformados, moradores dos
prédios e populares tentaram intervir, pedindo pela soltura dos detidos.
A Rua Marquês de Abrantes, esquina com Paissandu, chegou a ser bloqueada por homens portando escudos.
Ainda não há informações sobre o número
de feridos. De acordo com os primeiros informes, pelo menos 24 pessoas
teriam sido encaminhadas à 12ª DP (Copacabana).
Cabral: 'Vandalismo não será tolerado'
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, se
pronunciou através de nota nesta quinta-feira após a manifestação em
frente ao Palácio Guanabara, em Laranjeiras, na Zona Sul da cidade. O
grupo chegou a pedir a renúncia do governador e houve tumulto entre
manifestantes e policiais. A confusão se espalhou por várias ruas da
região como a Senador Vergueiro e a Paissandu."O vandalismo não será tolerado no Estado do Rio de Janeiro. Grupos que vão para as ruas com o objetivo claro de gerar o pânico e destruir o patrimônio público e privado tentam se aproveitar das recentes manifestações legítimas de milhares de jovens desejosos de participar e aperfeiçoar a democracia conquistada com muita luta pelo povo brasileiro", declarou, reiterando o discurso que mantém desde o começo das manifestações no país.
PMs atiram bombas em manifestantes
Policiais militares que cercavam o Palácio
Guanabara durante a manifestação na sede do executivo estadual atiraram
bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha em direção aos mais de
400 manifestantes, por volta das 20h. A confusão começou após fogos de
artifício serem apontados para dentro do Palácio.Após o tumulto, os PMs atiraram bombas em direções às ruas transversais à Pinheiro Machado, para que os ativistas não voltassem ao local. Os policiais ainda jogaram gás indiscriminadamente no sentido oposto da via, para dispersar a manifestação. Muitos correram para a Praia de Botafogo, onde os PMs ainda lançaram mais bombas no trecho da Rua Farani. A Prefeitura liberou a Rua Pinheiro Machado no sentido Zona Norte por volta das 21h10.
As luzes na Rua Paissandu foram apagadas e, com a confusão, as palmeiras da via foram queimadas. Na Rua Marques de Piñedo, houve dois focos de incêndio, que já foram apagados pelo Corpo de Bombeiros. No Aterro do Flamengo foram registradas confusões entre policiais do Batalhão de Choque e membros do Black Bloc.
Esses manifestantes nao representam a maioria
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