Oligarquia Financeira Transnacional já decidiu que PT deve ser tirado do Palácio do Planalto em 2014
Embora as pesquisas
amestradas e a propaganda chapa-branca vendam o “fato consumado” de que Dilma
Rousseff se reelege (inclusive no primeiro turno), a conjuntura política e
econômica real demonstra o exatamente o contrário. A Oligarquia Financeira
Transnacional, que controla de fato o Brasil, já decidiu que o ciclo de poder
presidencial do PT no Brasil precisa ser encerrado em 2014 – contrariando as
previsões ufanistas de Lula da Silva de uma hegemonia petista até 2022.
A Petrobras é o
calcanhar de Aquiles do governo. Na Assembleia Geral Extraordinária marcada
para o próximo dia 16, às 15 horas, no Rio de Janeiro, o PT sofrerá um dos
ataques diretos mais contundentes aos seus esquemas. Outro fator que tende a
ser decisivo para a derrota do PT ano que vem é a oposição econômica que lhe
será promovida pelos maiores bancos. Itaú e Bradesco vão apostar na oposição:
Aécio Neves ou Eduardo Campos. Postura idêntica a da Rede Globo (que já começou
a pancadaria tirando o emprego de José Dirceu no hotel que seria o QG da
campanha de 2014).
A sabotagem dos
controladores globalitários, promovida nos bastidores econômicos, contra Dilma
Rousseff já começou e tende se ampliar no decorrer de 2014. Acusada midiática e
justamente de ter derrubado o crescimento brasileiro e aumentado a inflação e a
dívida interna, bagunçando as contas públicas, Dilma vai ser alvo de ataques
diretos ao seu modelo nada eficiente de gestão em suas empresas símbolos do
capimunismo no Brasil: a Petrobras e o BNDES.
Dilma corre até o
risco de ser responsabilizada, judicialmente, por várias decisões que causaram,
vem causando e devem causar ainda mais prejuízos aos investidores da Petrobras.
Antes de ser alçada pelo Presidentro Lula para o trono do Palácio do Planalto,
Dilma foi a “presidenta” do Conselho de Administração da Petrobras – cargo que
é ocupado pelo desgastado Guido Mantega – que já pode ser pintado como o gestor
do fracasso econômico da própria presidenta que tenta a reeleição.
Investidores da
Petrobras – principalmente os internacionais – apostam que o governo não
resiste a uma auditoria judicial, séria e independente, em vários negócios: nas
refinarias Abreu Lima e Passadena, no Comperj, na Companhia de Recuperação
Secundária (CRSec), na Petrobras International Finance Company S.A (PFICO) e na
Gemini (caso que agora, surpreendentemente, aparece no noticiário que sempre o
abafou. As fragilidades na Petrobrás atingem mortalmente Dilma, Mantega e Lula –
padrinho do ex-presidente da empresa, José Sergio Gabrielli, e de seu diretor
financeiro Almir Barbassa (no cargo há três governos).
Só a petralhada
canalha e os petistas fanáticos fingem não perceber que o PTitanic já bateu no
iceberg que irá afundá-lo a partir de outubro de 2014. A próxima traição
programada contra o PT é o rompimento do pacto com PMDB (partido que funciona
igualzinho à Rede Globo: sempre apoia quem está no governo). O movimento de
rompimento com o PT será comandado pelo vice-Presidente Michel Temer (maçom que
obedece ao que seus mestres britânicos da oligarquia transnacional ordenam) e pelo
desesperado Sérgio Cabral Filho (que dará o troco ao “amigo” Lula por investir
na candidatura ao governo do Rio do petista Lindberg Farias).
O PT não resistirá
a 2014. Esta é a aposta dos agentes econômicos internacionais. E se o Brasil
não vencer a Copa da Fifa, a derrota programada será socialmente ainda mais
desgastante para petistas e petralhas que, a partir de agora, devem investir na
procura do bote salva-vidas no PTitanic. Na língua dos controladores
globalitários, “the game is over”.
Demitido
Edição
do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por
Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Jogo sujo e desleal da GLOBO,VEJA, ÉPOCA, FOLHA e ESTADÃO (Partido da Imprensa Golpista)
ResponderExcluirEles vão vender a mãe para tirar o PT do governo, como fizeram com a bolinha de papel do Serra (traumatismo craniano)ou vão inventar que o Bolsa Família é uma ideia do FHC (aquele que sucateou o serviço público e vendeu as estatais a preço de banana) e não teve uma CPI para apurar este caso e tb o PROER cujo ´filho da figura foi beneficiado até a terceira geração ou ainda a compra de votos para o segundo mandato.
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