A vitória será a obsessão brasileira de 2014. Este é um ano para se
vencer. Não tem saída nem alternativas. Basta lembrar os dois grandes
eventos marcados para o período: Copa do Mundo e eleição presidencial.
Uma Copa mal organizada seria nada menos que um vexame histórico, um
escrete brasileiro sem taça de campeão, um doloroso fiasco. Sem
meio-termo, sem comiseração. Na corrida pelo Palácio do Planalto também
não há prêmio de consolação para os candidatos. Qual deles conseguirá
representar uma nova esperança para os brasileiros? Em 2014, mesmo as
vitórias que podem ser parciais se mostram imprescindíveis. Chegou a
hora de destravar a economia, de dar passos concretos para conter a
violência, de gerar alguma luz sobre a paz mundial. Como trilhar esses
caminhos é o grande desafio que ISTOÉ analisa nos links abaixo. Quem terá a cara do novo?
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