Fluminense na hora de pensar em 2014
Futuro do técnico Dorival Júnior é incerto e diretor-executivo de futebol pode deixar clube
Rio - Planejamento é a palavra de ordem no
Fluminense. E o rebaixamento para a Série B do Brasileiro aponta para o
caminho de significativa reformulação no clube e no elenco. O futuro de
Dorival Júnior, com contrato até o fim do mês, ou de seu sucessor já foi
tema do primeiro encontro da diretoria após a queda. A permanência de
Rodrigo Caetano na função de diretor-executivo de futebol ainda é
incerta. Principal braço político do presidente Peter Siemsen, a
Flusócio, que cobrou a demissão de Vanderlei Luxemburgo, sugeriu a saída
do dirigente em blog oficial.
“Não falo agora porque não sei se estaria falando como pessoa (física) ou como representante do Fluminense. Por isso, só a partir de quarta-feira me pronuncio”, disse Rodrigo Caetano, que espera uma definição de seu futuro até esta terça, por considerar que o planejamento para 2014 deveria estar finalizado até o fim da semana.
Uma nova reunião nesta terça deve definir alguns pontos desse planejamento, principalmente as situações de Rodrigo Caetano e Dorival Júnior. Com a promessa de não repetir os erros de 2013, a diretoria não pode perder tempo.
“Não falo agora porque não sei se estaria falando como pessoa (física) ou como representante do Fluminense. Por isso, só a partir de quarta-feira me pronuncio”, disse Rodrigo Caetano, que espera uma definição de seu futuro até esta terça, por considerar que o planejamento para 2014 deveria estar finalizado até o fim da semana.
A aguardada coletiva do presidente
Peter Siemsen deve acabar com as principais dúvidas da torcida para
2014. Nomes de pontuais reforços e de possíveis dispensados estão sendo
definidos, casos de Anderson, Edinho, Felipe e Marcelinho, todos com
contrato até o dia 31 de dezembro. Rhayner foi o primeiro integrante da
barca. Depois de reduzir a folha salarial de R$ 6 milhões para R$ 4,3
milhões, após a saída de Deco, Thiago Neves e Wellington Nem, a
diretoria pretende reduzir ainda mais o orçamento no futebol para a
disputa da Série B do Brasileiro.
Portanto, jogadores mais rodados e com salários
altos poderão ser negociados (como Leandro Euzébio, Wellington Silva,
Diguinho e Valencia) e, assim, abrir espaço para os jogadores revelados
pelo clube e que melhor aproveitaram as brechas no péssimo ano, casos de
Digão, Rafinha e Biro Biro.Uma nova reunião nesta terça deve definir alguns pontos desse planejamento, principalmente as situações de Rodrigo Caetano e Dorival Júnior. Com a promessa de não repetir os erros de 2013, a diretoria não pode perder tempo.
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