Ações da estatal caem depois de corte do Morgan Stanley.
A bolsa de SP fechou no maior patamar em seis meses na sexta (24).
Depois de uma manhã instável, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) se firmou em território negativo, em meio a realização de lucros após uma semana de ganhos, pressionado pelo forte declínio das ações
da Petrobras.
Às 14h19, o Ibovespa, principal indicador da Bolsa de Valores de São Paulo, recuava 1,47%, a 55.764 pontos. Veja cotação.
Na ponta negativa, as ações ordinárias da Petrobras tinham queda de 4,83%, enquanto as preferenciais recuavam 3,62%. Já as da Vale tinham valorização de mais de 1%.
O Morgan Stanley cortou para "underweight" os ADRs da Petrobras (recibo de ação negociado nos Estados Unidos), citando que o balanço deixou para trás a pressão quanto a um default, mas destacou que a deficiência na estrutura de capital é uma preocupação chave e que o preço não é atrativo.
No radar de investidores, estavam dados operacionais da Gol e prévia do primeiro trimestre da Gafisa, além dos resultados trimestrais de Klabin, Hypermarcas e Tractebel, entre outras divulgações.
A Bovespa fechou no maior patamar em seis meses na sexta-feira (24), em mais um dia de ganhos nas ações ordinárias da Petrobras. O Ibovespa subiu 1,64%, a 56.595 pontos. É o patamar mais alto desde outubro do ano passado. Na semana, o índice avançou 4,8% e, em abril, alta é de 10%. Em 2015, o índice paulista acumula ganhos de 13%.
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