Pesquisador fez testes geoquímicos em amostras e afirmou que evidência sobre a tumba de Talpiot 'é além da esperada'
Israel - Um geologista baseado em Israel diz ter provas "inequívocas" de que Jesus foi casado, teve um filho e não ressuscitou. Segundo o New York Times, o Dr. Aryeh Shimron afirma que novos testes revelaram que a tumba de Talpiot, descoberta na década de 80, no leste de Jerusalém, era na verdade da família de Jesus de Nazaré, sua mulher, Maria, e seu filho, Judas.
O pesquisador está convencido de ter estabelecido uma conexão geoquímica entre elementos específicos encontrados em amostras coletadas no interior da tumba de Talpiot e do ossuário de "Tiago filho de José, irmão de Jesus", inscrição em Aramaico.
Através de testes químicos, o Dr. Aryeh Shimron ligou a caixa contendo os ossos de Tiago, à tumba da família do filho de Deus no leste da cidade de Talpiot.
Como dentro de cada caixa foram encontrados ossos, a possibilidade ressurreição foi descartada, segundo o pesquisador. "A evidência é além da esperada", declarou.
O pesquisador está convencido de ter estabelecido uma conexão geoquímica entre elementos específicos encontrados em amostras coletadas no interior da tumba de Talpiot e do ossuário de "Tiago filho de José, irmão de Jesus", inscrição em Aramaico.
Através de testes químicos, o Dr. Aryeh Shimron ligou a caixa contendo os ossos de Tiago, à tumba da família do filho de Deus no leste da cidade de Talpiot.
Como dentro de cada caixa foram encontrados ossos, a possibilidade ressurreição foi descartada, segundo o pesquisador. "A evidência é além da esperada", declarou.
"Acredito que temos uma evidência inequívoca de que o ossuário de Tiago passou a maior parte do tempo na tumba de Talpiot", declarou o geólogo de 79 anos em entrevista à publicação.
Segundo Shimron, o corpo de Jesus foi depositado na tumba junto com outros nove, incluindo o de Judas, seu filho, e sua esposa, Maria.
O trabalho do pesquisador vem levantando controvérsias ao longo dos anos, a tumba foi descoberta na década de 80. Nomes como Maria, José e Jesus eram comuns na época, segundo estatísticas da Universidade de Toronto.
Dr. Shimron baseou sua pesquisa na teoria de que um terremoto em Jerusalém inundou a tumba de Talpiot com toneladas de terra e lama, impedindo sua entrada e soterrando os ossos que lá estavam. "A terra criou uma espécie de vácuo", afirmou. "A composição da tumba ficou simplesmente congelada por um tempo."
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