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8.20.2016

Dilma voltará e os senadores do Maranhão poderão fazer história

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Há uma impressão geral em Brasília de que a presidente Dilma retomará o cargo que o povo lhe outorgou nas urnas em 2014. O golpe não convenceu a ninguém e muito menos aos senadores da República que agora são os juízes do processo de impeachment.
“Quer dizer que a mulher volta, Bob Lobato, o que faz você achar que sim?”, peguntaria o leitor amigo.
Acho que a mulher voltará sim, ainda mais depois que resolveu ir ao Senado para olhar olhos nos olhos do “juízes” e reafirmar o que eles de fato já sabem, ou seja, que a presidente não cometeu crime de responsabilidade.
Ninguém em bom juízo, falo do senadores, irá querer passar para a história como “golpista”, ainda mais os senadores do Norte/Nordeste, regiões que ganharam muito com os governos Lula e Dilma.
 A bancada maranhense no Senado Federal, segundo ouve-se falar, deverá votar unida em relação ao impeachment, a favor ou contra, mas tudo indica que Edison Lobão, João Aberto, ambos do PMDB, e Roberto Rocha, do PSB, darão o mesmo voto.
Trata-se da soberania do voto num momento crítico em que o país vive.
Nenhum dos nossos três senadores deve suas consciências a ninguém, muito menos ao governador do Maranhão que jamais teve a iniciativa política de, num gesto de humildade, procurá-los e pedir o voto dos três juízes maranhenses que julgaram o impeachment da presidente.
Não é possível, claro, afirmar como o senadores do Maranhão votarão no processo de afastamento definitivo de Dilma.
Mas, com certeza, o ânimo deles – Edison Lobão, João Aberto e Roberto Rocha – de juntarem-se ao “golpistas” não é mais tão evidente como no início desse incômodo, sofrido e doloroso momento da vida nacional.
Vale aguardar e conferir.

Quando o povo descobrir por que derrubaram Dilma, a cobra vai fumar


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Candidato a vereador de São Paulo pelo PC do B, interrompo as (muitas e variadas) atribulações de campanha para relatar episódio ocorrido na noite da última quinta-feira durante jantar em um restaurante.
Na mesa ao lado, jovens conversavam sobre descoberta recente que fizeram acerca de projetos do grupo político que tomou o poder no Brasil.  Começaram a descobrir que Temer veio para “relativizar direitos trabalhistas”, entre outros males que produzirá.
Duas moças diziam a um grupo de seis pessoas que ficaram surpresas ao descobrir que tramita no Congresso proposta de conceder às empresas a possibilidade de negociarem direitos trabalhistas com seus empregados e candidatos a emprego.
Na surdina, as bancadas golpistas já articulam tais propostas no Congresso.
Enquanto as atenções se voltam para as mudanças que o governo pretende fazer na Previdência, discretamente a equipe do presidente interino Michel Temer já desenha outra medida polêmica: a reforma trabalhista.
O objetivo é flexibilizar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a partir principalmente dos acordos coletivos, alegando buscar “aumento da produtividade da economia”, mas, na verdade, visando reduzir os custos dos empresários com seus empregados.
Dessa forma, FGTS, férias, previdência social, 13º salário e licença-maternidade, entre outros, continuarão existindo obrigatoriamente, mas serão flexibilizados. Ou seja, as partes (empregadores e sindicatos da categoria) poderão negociar, por exemplo, o parcelamento do 13º e a redução do intervalo de almoço de uma para meia hora, com alguma contrapartida para os empregados.
As horas gastas no transporte que contarem como jornada de trabalho — nos casos em que a empresa oferece a condução — também podem ser objeto de negociação.
A proposta de reforma trabalhista que está sendo desenhada pelo Palácio do Planalto prevê a flexibilização de direitos assegurados aos trabalhadores no artigo 7º da Constituição Federal – que abrange um conjunto de 34 itens – desde que mediante negociações coletivas.
Segundo o governo Temer, a ideia é listar tudo o que pode ser negociado para evitar que os acordos que vierem a ser firmados por sindicatos e empresas após a mudança nas regras possam ser derrubados pelos juízes do trabalho.
Na prática, essa mudança na lei representa o fim desses direitos trabalhistas, pois, em tempo de oferta de empregados maior do que a demanda, é evidente que as empresas terão poder de barganha para só contratarem empregados que admitirem abrir mão de tais direitos.
Faz parte da proposta, ainda, a conclusão da votação do projeto que trata da terceirização pelo Congresso Nacional. O texto aprovado pela Câmara dos Deputados e enviado ao Senado prevê a contratação de trabalhadores terceirizados nas chamadas atividades-fim das empresas, o que hoje não é permitido.
A terceirização, tal como engendrada pelo conluio entre a Fiesp e o governo Temer, será um golpe mortal nos sindicatos e, portanto, na defesa dos direitos dos trabalhadores. Sem falar na virtual extinção de carreiras em empresas, pois o terceirizado poderá trabalhar hoje aqui e, semana que vem, acolá.
Vem aí, portanto, um dos maiores ataques aos direitos dos trabalhadores desde que o trabalho assalariado foi regulamentado no Brasil. O empobrecimento dos brasileiros deverá se contrapor a uma década e pouco de melhora nos salários e nos direitos, entre 2003 e 2014.
As pessoas que citei no início do texto chegaram a ir à rua contra Dilma, entoaram o discurso anti PT, anti Lula, antiesquerda. Não sabiam o que estavam fazendo.
Essas pessoas estão aturdidas, perplexas ante a consciência de que foram usadas para derrubar um governo popular para que fosse substituído por um governo a serviço de um empresariado cujo objetivo, há muito, é usar a mão de obra humana como quem usa máquinas.
Agora não vai demorar para toda essa desgraça se manterializar, caso o Senado consolide o golpe contra a democracia e afaste definitivamente Dilma Rousseff da Presidência, substituindo-a pelo lacaio dos patrões, Michel Temer.
O grande erro, o erro fatal que os golpistas estão cometendo, porém, é o de subestimar a reação popular a essa barbaridade. Se acham que os brasileiros aceitarão tudo isso passivamente, enlouqueceram
Eduardo Guimarães

Até na Olimpíada querem roubar Dilma

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"Às vésperas da decisão sobre o impeachment no Senado, a operação de propaganda destinada a diminuir o papel de Dilma na Rio 2016 é risível e lamentável," escreve Paulo Moreira Leite, colunista do 247. "Esconde que 77% dos atletas brasileiros recebem auxílio criado por seu governo, que construiu um dos mais amplos programas de estimulo ao esporte do planeta e chega ao fim da Olimpíada com um número recorde de 17 medalhas. A campanha lembra as piores manipulações stalinistas que ajudaram a consolidar a ditadura de Josef Stalin na União Soviética apagando o papel de personalidades que se tornaram indesejáveis; medalhistas, como Rafaela Silva, Robson Conceição e Felipe Wu, puderam se dedicar aos treinamentos graças a programas como o Bolsa-Atleta".

Caem as máscaras de Cristovam Buarque

"Ao fundamentar seu voto, não na existência de crime de responsabilidade, mas na ausência de apoio do Congresso ao governo da presidenta Dilma, Cristovam coloca um parlamento fisiológico e eivado de interesses acima da decisão soberana do povo que elegeu Dilma Rousseff. Com essa afirmação, Cristovam demonstra um profundo desprezo pela democracia", denuncia a deputada Erika Kokay (PT-DF); em artigo, ela afirma ainda que o senador que votou pelo impeachment "ignora que estamos falando de um processo que até agora não conseguiu comprovar o cometimento de crime de responsabilidade" e que "tira suas máscaras e se assume como golpista, também, quando diz que seu voto estará condicionado aos rumos da Operação Lava Jato"; "Ora, Dilma não está sendo vítima de um julgamento ilegítimo e injusto por ter cometido qualquer tipo de corrupção", rebate

⁠⁠⁠A Globo está à venda!



FONTE:http://www.conversaafiada.com.br/pig/globo-deu-o-golpe-faz-o-que-quer-com-o-temer
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Obrigou o Temer a dar um Golpe na Lei!
publicado 28/06/2016
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Saiu no site do Planalto

Mercadante: golpistas fizeram o desmonte de 10 anos em 100 dias


"Estamos passando pelo maior retrocesso conhecido na educação da história do Brasil. Se no governo de Juscelino Kubitschek o país vivenciou o plano de metas com o avanço de 50 anos em cinco, no governo golpista e provisório de Temer assistimos o desmonte de 10 anos em 100 dias", diz o ex-ministro Aloizio Mercadante, em entrevista ao 247; nela, ele critica duramente a gestão de Mendonça Filho e critica o desmonte do Pronatec, do Ciência sem Fronteiras e do Pacto Nacional pela Alfabetização, entre outros programas; Mercadante também condena o apoio do governo interino ao programa Escola sem Partido e diz que só houve recuo após a pressão da sociedade; "temos hoje um governo golpista e ioiô", diz ele

Sergio Moro é culpado pela destruição do Brasil



Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil: <p>Brasília- DF- Brasil- 07/04/2015- O juiz federal Sérgio Moro participa de apresentação de um conjunto de medidas contra a impunidade e pela efetividade da Justiça, na sede Associação dos Juízes Federais do Brasil (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)</p>
Querida Professora Vicência Santos, Natal, RN
Sua erupção no meu mundo de amigas e amigos é de valor inestimável.  A querida amiga integra a lista de homens e mulheres corajosos/as que não “temem a própria morte” ao enfrentar a satanidade da desordem que a direita instaura em nosso País.
Parabéns por peitar o policial covarde e alienado que se projetou violentamente de cassetete em punho sobre uma criança de 5 anos pelo fato de ela empunhar uma foice do MST, um dos símbolos místicos da luta desse valoroso movimento.
Minha querida e brava amiga, há meses desencadeei aqui no blog e em todas as manifestações públicas de que participo a denúncia profética revelando que o juiz de primeira instância, Sérgio Moro, da republiqueta de Curitiba, é caolho eticamente.
Este juiz de sentimentos e consciência raquíticas é comprovadamente funcionário da direita desnacionalizante e antissocial e títere dos Estados Unidos. Sua missão é a de destruir nossa indústria nacional e a de arrefecer e a luta pela justiça social.
Moro não age sozinho, tanto que tem tempo para viagens turísticas aos Estados Unidos para prestação de contas de suas atividades, para fazer palestras aos empresários golpistas, para apoiar a candidatura à Prefeitura de São Paulo de seu companheiro de partido, o “seo” João Doria Jr, um dos mais ricos brasileiros, participar de comissões da Câmara dos Deputados e fugir das perguntas dos parlamentares patrióticos.
Sérgio Moro conta com a admiração e o apoio incondicional dos golpistas que assaltaram o governo federal a partir do parlamento e do judiciário, do qual ele mesmo faz parte. Tem como claque o grupo dos nazifascistas de Jair Bolsonaro e de todos os partidos da base de MisShel e dos governos estaduais, pés de barro do estrangulamento da democracia, que pedem o retorno dos ditadores sanguinários. Aí se alinham as igrejas que vivem do sangue do dinheiro público e a mídia, no seu afã de enganar e de mentir.
Moro age na republiqueta de Curitiba, mas é sustentado por tentáculos que se alastram pela América Latina e pelo mundo. Todas as suas ações são coordenadas para que aconteçam padronizadamente na América Latina, como demonstra a prática do bufão José Serra, da mídia e de suas fanfarras.
Por algum tempo minhas análises sobre as tais investigações da Lava Jato permaneceram sem muitos acessos aqui no blog e outros sites famosos não ousaram compartilhá-las. Provavelmente muitos analíticos de direita e outros da própria esquerda me consideraram delirante e com uma teoria conspiratória subjetiva.
Lá pelas tantas os “likes” e os compartilhamentos passaram a se multiplicar em quantidade animadora. Pela página de medição estatística percebi acessos de republiqueta de Curitiba e suspeitamente dos Estados Unidos, de onde tenho o segundo maior número de acessos.
Comentários intimidatórios, muitos deles não publiquei para preservar meus leitores e a limpeza desta página, aqui e em outros sites, me alertaram dos perigos em mexer com o vespeiro do judiciário e dos patetas golpistas. Certos leitores se esforçam para me desqualificar intelectualmente e até espiritualmente. Afirmam que o que faço não é coisa para bispo. Que devo me meter com o meu rebanho e me enfiar num templo para rezar. As agressões continuam de modo padrão e insistentemente com seus autores covardemente anônimos no uso de pseudônimos, invadindo minhas páginas nas redes sociais, também. Porém, para mim, isso tudo não tem a menor importância nem me arrefece.
Mas eis que de repente Moro é escancarado como irresponsável ética e politicamente com a Nação Brasileira. Num debate na TV Fonte da Vida, censurado pelo seu dono que proibiu que o programa com minha participação fosse ao ar, denunciei a origem e os vínculos partidários do juiz de primeira instância. Um dos debatedores, professor da PUC de Goiás, direitista explícito, disse que a filiação de Sérgio Moro é um direito dele como cidadão. Ah tá!
A filiação de Moro ao PSDB não é cartorial, mas segue a politica de destruição nacional daquela agremiação partidária. Seu objetivo é o de arrasa Brasil, como escrevi acima.
Mas eis que de repente, repito, as centrais sindicais, os intelectuais e os partidos comprometidos com a democracia e os movimentos sociais descobriram a verdade e se entregam à ação.
Primeiro, afirmaram tenuemente o óbvio: a justiça de Moro é caolha porque seletiva. Só enxerga corrupção na esquerda. Fecha os dois olhos, amarra as mãos e rouba a balança do poder da dama símbolo da imparcialidade da justiça – ainda que a neutralidade  seja falaciosa porque não existe em parte alguma.
Agora agarraram a bandeira da denúncia e da luta contra o que essa caolhiocidade representa em termos de estragos que faz ao Brasil e à produção.
Moro participa do maior plano de destruição do Brasil. Ele serve aos interesses das corporações estrangeiras, notadamente as da área científica e do petróleo.
Portanto, de agora em diante o problema que o premiado pela Globo, aplaudido pela direita fascista e idolatrado pelas pessoas desinformadas tem que ser enfrentado rápida e competentemente, antes que nos sobrem somente as cinzas da indústria nacional, das lutas contra o golpe, da democracia soberana brasileira, dos desempregos de cientistas, técnicos e trabalhadores altamente qualificados.
Bons sinais de organização e enfrentamento se dão, felizmente. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e a Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM) denunciam a armação corrosiva aos interesses nacionais em ato em frente do estaleiro Mauá em Niterói, RJ, nesta quinta-feira, 25/08, ao deferem também a Petrobrás, a indústria naval e a geração de empregos.
O texto da convocatória é claríssimo quanto à intolerância dos trabalhadores à corrupção e à necessidade de eliminá-la, mas não à custa da devastação de nosso parque produtivo,  dos nossos cérebros,  mãos do trabalho e da inteligência científica.
A convocatória, também assinada pela CUT, comove e incita ao espírito de resistência e de luta. “É preciso investigar e punir sem discriminação todos os empresários e políticos [CIC] que praticam os crimes de corrupção que sangram há décadas o nosso país. Mas é inaceitável que essa conta seja imposta também a classe trabalhadora.
Os impactos da Lava-Jato fizeram encolher em 3,8% a economia nacional. As indústrias naval e petrolífera são as mais afetadas. Só o setor de óleo e gás teve uma redução de 27% nos investimentos nos últimos dois anos. Sem os investimentos da Petrobrás, que é a principal locomotiva da indústria nacional, a economia do país encolheu 3,8%.
O setor metalúrgico foi o que mais sofreu o impacto desse desmonte. Entre janeiro de 2015 e abril de 2016, foram fechados mais de 335 mil postos de trabalho.
A indústria naval demitiu 21 mil trabalhadores e passa hoje pela maior crise desde a retomada do setor, em 2003, quando, por decisão do presidente Lula, a Petrobrás passou a encomendar seus navios e plataformas no Brasil.
A região de Niterói e Itaboraí, principal polo da indústria naval, que chegou a ter 10 estaleiros, hoje só conta com a metade, em funcionamento precário. O resultado são 12,7 mil trabalhadores desempregados.
É preciso reagir à crise causada pela Lava-Jato e interromper o desmonte da indústria nacional. Que os corruptos paguem pelos seus crimes, sem prejudicar a classe trabalhadora,” diz o maravilhoso documento, que repercutirá na história.
Note amiga, a denúncia confirma a desorganização dessas grandes empresas, mas sabemos que a economia desacelera a olhos vistos. Padarias, lojas, faculdades, pequenas, médias e grandes empresas da indústria fecham e demitem pessoas bem próximas às nossas casas e os empregados são nossos familiares e amigos.
Por isso se faz necessário que todos nós, além, muito além dos movimentos organizados, nos somemos à luta contra os planos encabeçados por Sérgio Moro, montado no seu cavalo Lava Jato fazendo  guerra contra o Brasil e a democracia. Seu justiciamento contra lideranças do povo é claro. Tanto que e as denúncias contra esse terror se dão aos Direitos  Humanos da ONU e devem tomar conta das pequena, média e grande organizações populares. Ninguém de nós pode mais se sentir fora dessa grande marcha nacional contra a política arrasa Pátria e humanidade.  
A denúncia que os petroleiros fizeram de que Moro e a Lava Jato são culpados por 1,5 milhão de demissões será assumida em forma de mobilização por outras categorias, como os metalúrgicos.
As centrais sindicais sabem que grandes projetos de infraestrutura, como Angra 3 e o submarino naval, pararam desde o início da Lava Jato e as grandes construtoras brasileiras estão praticamente quebradas; só a Odebrecht já demitiu mais de 70 mil.
Quanto a Moro, a primeira coisa é reconhecê-lo como culpado por ser injusto na prática de uma “justiça” caolha, seletiva, objetivada a perseguir apenas um setor, lideranças políticas e sociais brasileiras. Caolha também porque redutiva, formalista, conservadora e de práticas vazias do espírito nacionalista, que ferem a soberania nacional e à democracia.
Investigar e punir a corrupção que transversa toda a cultura brasileira não é papel para um juiz de primeira instância e uma força tarefa composta por promotores e delegados que fizeram campanha eleitoral para Aécio Neves, elaborando processos contaminados por interesses mesquinhos e partidários, como o é reconhecidamente Sérgio Moro.
Nós brasileiros somos obrigados eticamente a reagir a essa violência, colocando Sérgio Moro no seu lugar, já que ele rejeita a democracia e a luta nacional contra a corrupção e as injustiças.
O povo mobilizado já derrubou a ditadura civil-militar e mandou presidente corrupto para a Casa da Dinda.  Portanto, nas ruas aos milhões o povo pode quebrar a espinha dorsal dessa armação que mantem e alimenta esse juiz, parte do judiciário, da polícia federal e do parlamento .
Se Sérgio Moro tiver juízo e fizer autocrítica no futuro nos agradecerá por o salvarmos da triste sina de trair o Brasil.
Sérgio Moro é culpado atualmente de destruir o Brasil por ser “cabeça dura” e sectário politicamente. Ele não faz justiça, mas política partidária de direita!
  • Abraços críticos e fraternos na luta pela justiça e pela paz sociais.
  • Dom Orvandil, OSF: bispo cabano, farrapo e republicano, presidente da Ibrapaz, bispo da Diocese Brasil Central e professor universitário, trabalhando duro sem explorar ninguém.

8.18.2016

O TEMPO E AS JABUTICABAS – Rubem Alves



 
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver
daqui para frente do que já vivi até agora.

Tenho mais passado do que futuro…
Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas…

As primeiras, ele chupou displicente… mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço…
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades…
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram,
cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para conversas intermináveis…
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas que,
apesar da idade cronológica, são imaturas…

Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral…
As pessoas não debatem conteúdos… apenas os rótulos…
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos…
quero a essência… minha alma tem pressa…

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços…
não se encanta com triunfos…
não se considera eleita antes da hora…
não foge de sua mortalidade..

Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade…
O essencial faz a vida valer a pena…
e para mim basta o essencial…

8.17.2016

Serra transforma Itamaraty em bunker golpista

EFERSON MIOLA

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"a maioria dos funcionários do Itamaraty é educada segundo a tradição que entende que o Ministério das Relações Exteriores é um órgão de Estado, não de governo", algo que não vem sendo praticado na gestão do chanceler interino, José Serra, que "passou a dirigir a instituição com punho de aço"; "A obediência instantânea da diplomacia às medidas truculentas de desmonte da política externa confronta a ilusão de independência e autonomia do Itamaraty em relação aos governos instalados – sejam eles legítimos ou ilegítimos", observa; para ele, "Serra transforma o Itamaraty num bunker golpista. Se o corpo diplomático não se insurgir contra essa realidade, pouco estará fazendo para evitar que a história registre que o Itamaraty se associou ao golpe de Estado de 2016"

Lula questiona no STF conduta de Janot e Moro

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou nova petição ao Supremo Tribunal Federal em que questiona não apenas o juiz Sergio Moro, que se declarou competente para julgá-lo no caso do sítio em Atibaia (SP) e do apartamento em Guarujá (SP), como também o procurador-geral Rodrigo Janot, que não tomou providências em relação ao grampo ilegal que também atingiu a presidente Dilma Rousseff; "na manifestação apresentada hoje, os advogados de Lula questionam o fato de o Procurador Geral da República não ter tomado, até o momento, qualquer providência em relação ao levantamento do sigilo das conversas telefônicas interceptadas, diante da 'ilicitude típica' da conduta", diz a petição assinada pelos advogados Cristiano Zanin e Roberto Teixeira

8.16.2016

Requião sobre denúncia contra Serra: “vergonha!”


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Senador critica o chanceler interino, José Serra, depois da denúncia do chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, de que o governo brasileiro tentou comprar voto do Uruguai no Mercosul; "Chanceler do Uruguay acusa Serra de tentar comprar o voto do país contra Venezuela. Vergonha!", postou Requião no Twitter

Viúvas do INSS na mira de Temer


"Os que preparam a proposta de reforma previdenciária de Temer estudam meios de impedir que beneficiários de pensão por morte, vale dizer, milhares de viúvas, possam acumular este benefício com a aposentadoria. Se vingar, será uma das maiores maldades da contrarreforma social que está em curso", escreve Tereza Cruvinel, colunista do 247; "A grande maioria das viúvas recebe apenas um salário mínimo de pensão e, depois de cumprirem o tempo de contribuição como trabalhadoras, fizeram jus a uma aposentadoria também pelo piso do INSS", explica; "Fernando Henrique tentou certa vez mexer na acumulação. A grita foi grande e o governo recuou. Vamos ver agora", afirma Tereza

Brasil chama embaixador uruguaio após denúncia contra Serra

BRASÍLIA (Reuters) - O governo brasileiro convocou o embaixador uruguaio para dar explicações sobre comentário do chanceler do país relacionado à presidência da Venezuela no Mercosul, afirmou nesta terça-feira o Itamaraty por meio de sua assessoria.
"O embaixador uruguaio foi convocado para dar explicações", disse um porta-voz do Itamaraty à Reuters.
O chanceler uruguaio, Rodolfo Novoa, teria acusado o governo brasileiro de tentar interceder na transmissão da presidência temporária do Mercosul para a Venezuela, que deveria acontecer neste mês.

O que, quem fez Mirian Dutra mentir?

  Desmascarada a  farsa da amante de FHC. 
Tudo a mesma sopa, diria o Mino...
publicado 15/08/2016
mirian.png
Cerra foi ver se ela usava a mesada na reforma do apartamento
Conversa Afiada convida o amigo navegante a assistir a reportagem de Joaquim de Carvalho no DCM, sobre as vísceras de um dos mais sórdidos episódios da história do tucanismo, do moralismo sem moral.
Quem é pior: ele ou ela?
Por que ela sumiu de novo? As revelações do documentário do DCM sobre o caso Mírian Dutra / FHC
O DCM orgulhosamente apresenta o nosso documentário sobre o caso Mírian Dutra e FHC.
Ele é resultado de um dos nossos projetos de crowdfunding com a plataforma Catarse. Foi totalmente financiado pelos queridos leitores.
O autor da série de reportagens, Joaquim de Carvalho, conduz o espectador ao longo de uma história sobre a mistura entre o público e o privado, um clássico nacional.
Joaquim foi à Espanha encontrar com Mírian, com o filho Tomás e com amigos dela. Trouxe o retrato de uma mulher que optou por um caminho do qual não consegue mais sair.
Mírian se formou em jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina e, em 1982, aos 22 anos, ancorava em Florianópolis pela RBS (afiliada da Globo) o horário local do TV Mulher.
“Para mim, aconteceu tudo muito rápido. Eu era estudante, trabalhava na rádio Itapema e fui chamada para apresentar o TV Mulher, logo depois apresentava no jornal do almoço um quadro sobre turismo em Florianópolis”, disse ela.
Chegou à capital da República em 1985, com 24 anos de idade e uma filha de um ano e meio, fruto do casamento com um fotógrafo.
Eram os dias de cobertura da doença e morte de Tancredo Neves e do início do governo José Sarney, o primeiro civil depois de 20 anos de ditadura militar, quando ela conheceu Fernando Henrique Cardoso no restaurante Piantella.
O namoro começou naquele ano, depois de “muitos telefonemas em que ele se dizia apaixonado”, e terminou em 1991, quando ela contou que estava grávida. Mírian entrou na “clandestinidade” para não atrapalhar os planos de FHC.
Sempre foi um segredo de Polichinelo na imprensa. A única publicação a furar o bloqueio foi a “Caros Amigos” em 2000, numa belíssima matéria assinada por Palmério Dória.
A alegação era que se tratava de assunto de “foro íntimo”. Até poderia ser, mas nunca foi. Fernando Henrique escondeu a amante e o filho com a cumplicidade e o beneplácito da mídia e de políticos como ACM, utilizando-se de sua influência, seu poder e de uma rede proporcionada pelo estado brasileiro.
A Globo a colocou numa geladeira luxuosa, transformando-a numa correspondente de mentirinha. Na coluna Gente da edição de 24 de julho de 1991 da Veja, uma nota dava conta de que Mírian estava de mudança para a Europa. Uma frase foi atribuída a ela: “O pai da criança, um biólogo brasileiro, viajou para a Inglaterra para fazer um curso e voltará para o Brasil na época do nascimento do bebê.”
Mírian disse a Joaquim que ouviu de Paulo Moreira Leite, ex-editor executivo da Veja, que a ordem para apurar e publicar a “notícia” tinha partido de Mario Sergio Conti, que tinha assumido pouco tempo antes a direção de redação da revista, a pedido de FHC.
A pressão de políticos, os favores distribuídos a quem deu uma mão a Fernando Henrique, a polêmica em torno da paternidade de Tomás, o dinheiro enviado através da Brasif, cujas lojas eram concessões da Infraero — tudo isso está no documentário. Inclusive o papel dúbio de Mírian.
Ela só saiu da sombra em fevereiro deste ano numa entrevista à revista Brazil com Z. Num determinado momento, voltou a se recolher. Uma parte das filmagens de Joaquim ficou com ela.
Numa participação no programa de Mariana Godoy na RedeTV, chegou a alegar que não teve contato com o DCM, que estava tudo tranquilo, tudo favorável. Infelizmente, ela já tinha aberto o arquivo para a câmera de Joaquim.
O que aconteceu para ela mudar de ideia?
Esta vídeo-reportagem tem algumas respostas para esse mistério. Não vou dar spoiler. VEJA  ACIMA

A carta de Dilma: 81 senadores substituem 110 milhões de eleitores

Nela, ela afirma que, se o impeachment for consumado sem que tenha havido um crime de responsabilidade, o Brasil terá vivido, em 2016, um golpe de estado.
Isso porque 81 senadores tomariam o lugar de 110 milhões de eleitores, realizando, assim, uma eleição indireta.
Eis um trecho:
"Por isso, afirmamos que, se consumado o impeachment sem crime de responsabilidade, teríamos um golpe de estado. O colégio eleitoral de 110 milhões de eleitores seria substituído, sem a devida sustentação constitucional, por um colégio eleitoral de 81 senadores. Seria um inequívoco golpe seguido de eleição indireta".
A íntegra será divulgada ainda hoje.

Dilma é vítima de um golpe gambiarra

: "Parlamentares corruptos julgaram, e voltarão a julgar, uma presidente contra a qual não se achou nada. Já as figuras-chave do governo interino, de Temer a Serra, dependem de delatores da Lava Jato", diz o colunista Mario Sergio Conti, que diz que a democracia brasileira ficará fragilizada para sempre depois de 2016; "Por meio do golpe gambiarra chegou-se à democracia drone. Ele será acionado sempre que necessário"
16 de Agosto de 2016 às 05:15 // Receba o 247 no Telegram Telegram

Geólogos vão à Justiça para reverter venda do pré-sal por Parente


© Sergio Moraes / Reuters: Um trabalhador verifica petróleo na plataforma Cidade Angra dos Reis no campo de Lula, cerca de 300 quilômetros da costa do Rio de Janeiro. A produção de petróleo da Petrobras no Brasil somou 1,965 milhão de barris diários em janeiro, volume 3,3 por cento
Avaliação é que o campo de Carcará pode valer até dez vezes mais do que o valor negociado por Pedro Parente, presidente interino da Petrobras, com a empresa norueguesa Statoil; para o presidente da Febrageo, João Cezar de Freitas Pinheiro, nenhuma empresa venderia um campo como esse do modo "açodado" como o negócio foi feito

Lula: “Daqui a pouco estou que nem um pokémon”


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Durante evento em Santo André (SP) nesta segunda-feira 15, o ex-presidente discursou: "Eles que se preparem, que alimentem o ódio. Quanto mais ódio alimentarem, mais eu vou crescer. Daqui a pouco estou que nem um pokémon"

Família de Lula rejeita intimação da PF e reafirma abusos em ação na ONU

"A intimação de Marisa Letícia Lula da Silva e de seu filho Fábio Luís para depor nesta terça (16) na Polícia Federal é injustificada e desnecessária, além de contrariar o Código Penal", afirmaram em entrevista coletiva nesta manhã os advogados da família do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins e José Roberto Batochio; Marisa e Fábio exerceram o direito de não comparecer ao depoimento, no âmbito do inquérito que investiga o sito em Atibaia; segundo os advogados, o delegado da Lava Jato que convocou o depoimento, Márcio Anselmo, "tem um histórico de parcialidade em relação a Lula"; "A intimação não se justifica porque Lula já prestou todos os esclarecimentos sobre o sítio à Polícia Federal e ao Ministério Público. Além disso, o artigo 206 do Código Penal é claro ao dispensar depoimentos de esposa e filhos de pessoa investigada", sustenta ainda a defesa

Odebrecht atinge mais um ministro de Temer: Kassab

247 – Primeiro, foi o próprio interino Michel Temer, acusado por Marcelo Odebrecht de pedir R$ 10 milhões em pleno Palácio do Jaburu, que teriam sido doados pela contabilidade paralela da empreiteira (leia aqui).

Temer tem três espadas sobre a cabeça

As três espadas sobre a cabeça do presidente interino são Eduardo Cunha, as delações da Odebrecht, mesmo que empurradas para novembro, e o TSE, onde tramita a ação de impugnação da chapa Dilma-Temer; sobre as denúncias feitas por Marcelo Odebrecht, de que Michel Temer pediu recursos à construtora do Palácio do Jaburu, e que eles foram doados, a jornalista destaca a "crença na impunidade" por parte do interino; "Foi a primeira vez que um governante brasileiro admitiu passar o chapéu entre fornecedores do Estado"; para ela, "o início da campanha complica a vida de Temer porque é muito improvável que, daqui para a frente, haja quórum no Congresso tanto para cassar Cunha como aprovar a PEC que congela o gasto público e as reformas previdenciária e trabalhista"

Gilmar: plebiscito por eleições é brincadeira de criança

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Saída democrática defendida pela ampla maioria da população, que será apresentada pela presidente eleita Dilma Rousseff em sua carta aos senadores nesta terça-feira 16, foi criticada pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes; para ele, "a questão do plebiscito teria que passar por uma emenda e teria que ter sua constitucionalidade verificada pelo próprio STF. Na realidade, isso parece muito mais um embate político. Isto é um pouco uma brincadeira de criança"; segundo pesquisa Vox Populi, 79% dos brasileiros defendem a saída imediata do interino Michel Temer; ao todo, 61% querem novas eleições já

8.15.2016

Público protesta contra Michel Temer durante maratona feminina no Rio e a Globo não mostra


Realizada neste domingo, a prova foi vencida pela queniana Jemima Sumgong

Rio - Durante a maratona feminina, que percorreu neste domingo as ruas da cidade do Rio, parte do público protestou contra o governo do presidente interino Michel Temer. Os cerca de 42 quilômetros da prova tiveram vários trechos em que a população podia assistir gratuitamente. Nesses trechos abertos ao público, grupos se organizaram para protestar, também com faixas contra a Rede Globo.
Mídia Ninja/Divulgação Público protesta contra Temer durante maratona feminina no Rio
A estudante de direito, Ingride Figueiredo, que participou do protesto defende que os Jogos devem servir também para a manifestação política. “A Olimpíada também é política, se manifestar contextualiza os jogos, é um direito e um dever. É nossa obrigação fazer essa comunicação com os outros países, mostrando exatamente o que a população está vivendo, não apenas o que se mostra na mídia”, declarou. “Gosto da ideia do espírito olímpico, mas também representa muito dinheiro envolvido, muita empresa lucrando”, completou.
O funcionário público Walter Cecchetto Filho segurava uma das faixas contra o governo interino. “Estamos todos aqui querendo o melhor para o país, o melhor para o país e se tudo der certo vamos reverter esse golpe no Senado”, declarou, em referência ao processo deimpeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff, que tramita no Senado.
A maratona foi vencida pela queniana Jemima Sumgong, que completou a prova em 2h24min4seg. A prata ficou com a bareinita Eunice Kirwa (2h24min13) e o bronze com a etíope Mare Dibaba (2h24min39).
Ruas interditadas
Várias ruas foram interditadas para a maratona, sem prejuízo para o trânsito. O serviço do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) teve esquema especial com as paradas São Bento, Candelária, Sete de Setembro e Carioca, sem embarque e desembarque no período. O esquema montado para este domingo será o mesmo para o dia 21, data da maratona masculina.

NOTÍCIAS DE POLÍTICAS

Conciliar direitos

Pepe Vargas
É preciso aliar os direitos dos servidores públicos aos da população; do contrário, as alterações conquistadas ficarão maculadas pelo corporativismo. Nestes termos, o refinanciamento da dívida dos estados dará folga aos atuais governadores e quem pagará a conta será a população
Colunista

Muito barulho por nada

Marcelo Gruman
De que vale vaiar e xingar, esgoelar-se, para uma delegação que consegue um par de medalhas, vítima de um Estado que não consegue elaborar uma política de longa prazo para o esporte? A vaia e o xingamento têm outro endereço...
Colunista

A hora é de lutar por direitos

Jacy Afonso
Temos que lutar contra a privatização do patrimônio público, começando pelo Pré sal, Correios e outros ativos e principalmente temos que lutar pela recuperação da democracia derrotando o golpe de abril
Colunista

Coxinhas e mortadelas precisam caminhar juntos

Celso Raeder
Vamos nos unir nas ruas, numa onda cívica nacional, mortadelas e coxinhas, no dia em que o Senado sacramentar a morte política da presidente. E vamos dar um recado muito claro para deputados, senadores e também para o juiz Sérgio Moro e ao ministro Gilmar Mendes: O TEMER TAMBÉM TEM QUE CAIR!
Colunista

Senadora Ana Amélia, não se alegre. STF apoiou o golpe de 1964

Eduardo Guimarães
Ana Amélia disse ter “muita alegria” de “ser golpista ao lado de ministros do STF”. Disse isso porque o presidente do Supremo, Ministro Ricardo Lewandowski, preside o processo de impeachment de Dilma Rousseff. A senadora gaúcha tentou confundir o público transformando a presença dele em plenário em aval ao processo de impeachment
Colunista

Dilma, condenada antes do julgamento final

Ricardo Fonseca
Assim como Jesus Cristo foi traído por um de seus apóstolos, ela também teve direito ao seu Judas. Temer, o vice decorativo que chorou as pitangas em carta igualmente decorativa, foi o primeiro e principal gestor da crise política brasileira
Colunista

Eleições gerais e fora Temer!

Chico Vigilante
Alguns dizem que o impeachment aconteceu porque a presidente Dilma não conversava com o Congresso, não tinha jogo de cintura; outros dizem que o PT inventou a corrupção e levou o país à crise. Isso é tudo balela
Colunista

Aristocracia de toga

Pedro Maciel
Penso que tanto o Poder Judiciário, quanto outras carreiras de Estado estão contaminados por uma cultura aristocrática de privilégios
Colunista

A agenda golpista e a encruzilhada do país

Walter Sorrentino
De um lado, esgotou-se um ciclo na vida do país, especificamente o pacto da Carta aos Brasileiros que levou Lula à presidência em 2003. De outro lado, as elites se puseram em ofensiva para reinstaurar um ciclo francamente conservador
Colunista

O poder da palavra no ouro olímpico

Urariano Mota
A medalha de ouro para a magnífica atleta Rafaela Silva, vencedora dos limites da sua condição de classe, raça e gênero, guarda muitas explicações. Delas, a mais elementar destaca o seu poder de guerreira, de talento e resistência na funda pobreza
Colunista

A face mais obscura do golpe

Daniel Almeida
Temer promove esse enxugamento para priorizar a destinação de dinheiro para o pagamento da dívida pública em vez de atender aos interesses mais básicos dos cidadãos. O objetivo é mudar a Constituição, retirando direitos e conquistas sociais, para favorecer a sustentabilidade do mercado financeiro que já assegura lucros enormes anualmente
Colunista

Aécio, o mega delatado, debocha: “Dilma cometeu ilegalidades” - 54 senadores rasgam 54,5 milhões de votos

Davis Sena Filho