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7.06.2017

Pode comecar a rir : não existe nada contra o senador Aécio Neves.





Esculhambação total:  Essa coca é fanta ou esse baseado tá batizado. Nunca existiu helicoca.  2 milhões é peça de ficção. Furnas nem sei onde fica. Fraude na administração em BH não foi no meu governo. Anastasia e Andreia não os  conheço.   

Conselho de Ética mantém arquivamento de pedido de cassação de mandato de Aécio Neves


Por 11 votos a 4, os integrantes do Conselho e Ética e Decoro Parlamentar do Senado rejeitaram, nesta quinta-feira (6), o recurso e mantiveram o arquivamento da representação contra do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
O conselho analisou o recurso contra o arquivamento da representação que pedia a cassação do mandato do tucano. Ele foi protocolado no último dia 27 pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) com o apoio dos senadores João Capiberibe (PSB-AP), José Pimentel (PT-CE), Pedro Chaves (PSC-MS), Lasier Martins (PSD-RS) e Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), membros titulares do conselho. 
Na última sexta-feira (24), o presidente do conselho, senador João Alberto de Souza, já havia decidido, monocraticamente, arquivar a representação da Rede contra Aécio Neves por considerar não haver provas contra o tucano. Na ocasião, o peemedebista maranhense justificou que “fizeram uma grande armação contra o senador Aécio”.



Conselho de Ética mantém arquivamento de pedido de cassação de mandato de Aécio Neves
Conselho de Ética mantém arquivamento de pedido de cassação de mandato de Aécio Neves. (pra que arquivar? seria melhor queimar, é mais seguro).
O pedido de abertura de processo de cassação foi apresentado pela Rede e pelo PSOL depois que Aécio foi citado na delação premiada do empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo JBS. Os partidos oposicionistas argumentam que houve quebra de decoro parlamentar pelo senador, que chegou a ser afastado do cargo pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Para o líder da Rede, senador Randolfe Rodrigues (AP), o resultado contraria as decisões tomadas nos últimos anos pelo conselho, que já decidiu pela cassação do ex-senador Delcídio do Amaral, em 2016. “Eu acho que hoje o instituto da ética e do decoro parlamentar presente no regimento do Senado pode ser sepultado. Aliás, a partir de hoje, não faz mais sentido ter Conselho de Ética. A decisão é completamente contraditória em relação a decisões anteriores do próprio conselho. Se há ou não havia razão para processar o senador Aécio, porque nós processamos e cassamos o mandato do senador Delcídio, já que os fatos aqui elencados são mais graves?”, questionou Randolfe.
O senador João Alberto negou que tenha sofrido pressão para interromper a tramitação do processo. “A maioria achou que realmente o presidente do Conselho de Ética tinha toda razão quando determinou o arquivamento do processo contra o senador Aécio Neves por falta de provas nos autos. Eu não tenho idade mais para receber pressão, nós agimos aqui como juízes, nós somos juízes, temos que agir de acordo com o que dizem os autos. E o que eu li e ouvi, me conscientiza que não existe absolutamente nada para condenar o senador Aécio Neves.” declarou.

A cara de pau do Playboy do Leblon é impressionante:

"Fui vítima de uma armadilha", diz Aécio Neves em volta ao Senado
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) fez um pronunciamento na tribuna do Senado na terça-feira (3), dia de seu retorno ao Congresso após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, suspender a decisão que o afastava do mandato. O tucano falou que viveu "dias tormentosos", mas que em nenhum instante perdeu "a serenidade o equilíbrio." Ele negou que tenha cometido crimes, atacou Joesley Batista e elogiou Marco Aurélio Mello.
"Não me furtarei de reiterar aqui aquilo que venho dizendo ao longo das últimas longas semanas. Não cometi crime algum, não aceitei recursos de origem ilícita, não prometi vantagens indevidas a quem quer que fosse e tampouco atuei para obstruir a justiça. Fui vítima de uma armadilha engendrada por um criminoso confesso cujas penas passariam de mais de 2 mil anos de cadeia", destacou o senador, referindo-se ao empresário Joesley Batista, da JBS. Aécio reforçou que o dinheiro pedido por sua irmã Andrea Neves a Joesley se destinava à compra de um apartamento. "Tratou-se de um negócio entre pessoas privadas."

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