“Sobre os absurdos ditos pelo vice do candidato que continua inominável: Não houve uma guerra. Houve uma ditadura sanguinária e lesa-pátria. E Heróis salvam vidas e tem causas humanas, não torturam nem matam. Declarações como desse Sr incitam a violência q tá aí”, disse a parlamentar no Twitter.
Em entrevista à jornalista Míriam Leitão, na GloboNews, Mourão foi questionada sobre a declaração dele de que o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra foi "um herói" - 47 pessoas morreram no período em que o militar chefiava o DOI-CODI.
"Meus heróis não morreram de overdose. Carlos Alberto Brilhante Ustra foi meu comandante quando eu era tenente em São Leopoldo. Um homem de coragem, um homem de determinação que me ensinou muita coisa", disse Mourão. "Houve uma guerra. Excessos foram cometidos", afirmou.
A jornalista questionou: "Então seu herói matou pessoas?". "Heróis matam", concluiu Mourão.
O general Mourão que defende a tortura citou o Cazuza pela metade: Os meus heróis morreram de overdose, esqueceu de dizer que os "Meus inimigos estão no poder barbarizando o povo".
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