"O atentado confirma que estamos construindo dificuldade para que o novo governo tenha uma estabilidade, para a sua governabilidade, e podendo até mesmo ter sua legitimidade questionada. Por exemplo, com relação a Bolsonaro, ele não sendo eleito, ele pode dizer que prejudicaram a campanha dele. E, ele sendo eleito, provavelmente será dito que ele foi beneficiado pelo atentado, porque gerou comoção. Daí, altera o ritmo normal das coisas e isso é preocupante", disse ele.
Segundo o general VillasBôas, Bolsonaro não é o candidato das Forças Armadas. "Quem chancela isso é o povo brasileiro.
Nós somos instituição de Estado que serve ao povo. Não se trata de prestar continência para A ou B. Mas, sim, de cumprir as prerrogativas estabelecidas a quem é eleito presidente. Não há hipótese de o Exército provocar uma quebra de ordem institucional."
Valeu General quem chancela é o voto do povo , é isso que a nação espera das forcas armadas.
ResponderExcluirTambém acreditamos que a sociedade não aceita um judiciário parcial que condena, sem provas, a maior liderança politica deste pais. Essa instabilidade no pais decorre deste judiciário que apoiou a retirada de uma presidenta eleita e honesta, para colocar um presidente ilegítimo que está entregando as nossas riquezas ao estrangeiro inclusive a base de Alcântara.
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