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5.31.2019

Povo na rua e pesquisa enterram a reforma da previdência

Mais de dois milhões de pessoas atenderam ao chamado da UNE (União Nacional dos Estudantes) e foram às ruas neste 30 de maio em apoio à educação e contra as reformas de Jair Bolsonaro (PSL).

O povo na rua é sinônimo de que ‘há algo de podre’ no reino do Palácio do Planalto, isto é, no governo Bolsonaro.
Ganha um doce quem acertar que esse estado de putrefação se deu em virtude do modelo econômico, neoliberal, que retira direitos dos brasileiros.
A evidência de que o povo não é bobo foi atestada ontem pela sondagem da Paraná Pesquisas. Segundo o instituto preferido de Bolsonaro, a maioria dos entrevistados consideram a reforma da previdência –a cereja do bolo dos banqueiros– uma medida que só beneficiará os ricos. Bingo!
Felizmente essa percepção de que o fim da aposentadoria só privilegiará os bancos, com a tal de capitalização, tende a aumentar até o Congresso Nacional examinar e votar essa medida que ferra a sociedade. O ápice desse momento, muito provavelmente, será a greve geral nacional programada para o próximo dia 14 de junho.
Todas as categorias profissionais, somadas aos estudantes, estão dispostas a parar o Brasil para parar a diabólica política econômica antipovo de Bolsonaro.

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