webmaster@boaspraticasfarmaceuticas.com.br

7.05.2019

Juízes "sem favoritismo" e com integridade.

Jornalista editor do site The Intercept comenta o vídeo em que o Papa Francisco passa uma mensagem em defesa de juízes "sem favoritismos" e com integridade; "Eu mal posso acreditar no que estou vendo. Muito bem falado e muito bem feito. Obrigado, @Pontifex_pt. Espero que os defensores do @SF_Moro que ainda restam ouçam e compreendam. É exatamente disso que trata o jornalismo que fazemos na #VazaJato", escreveu Greenwald


Glenn Greenwald Papa Francisco
Glenn Greenwald Papa Francisco (Foto: Glenn Greenwald Papa Francisco)

247 - O jornalista Glenn Greenwald, editor do site The Intercept, comentou o vídeo publicado nesta quinta-feira 4 em que o Papa Francisco manda uma mensagem em defesa de juízes "sem favoritismos" e com integridade e crítica a violações do Judiciário no momento em que vem sendo revelado um conluio entre Sérgio Moro e procuradores da força-tarefa da Lava Jato.
"Eu mal posso acreditar no que estou vendo. Muito bem falado e muito bem feito. Obrigado, @Pontifex_pt. Espero que os defensores do @SF_Moro que ainda restam ouçam e compreendam. É exatamente disso que trata o jornalismo que fazemos na #VazaJato", escreveu Glenn Greenwald no Twitter.

Eu mal posso acreditar no que estou vendo. Muito bem falado e muito bem feito. Obrigado, @Pontifex_pt. Espero que os defensores do @SF_Moro que ainda restam ouçam e compreendam. É exatamente disso que trata o jornalismo que fazemos na : https://twitter.com/Pontifex_pt/status/1146776928197795841 

10,1 mil pessoas estão falando sobre isso
O "Vídeo do Papa" é uma iniciativa global da Rede Mundial de Oração do Papa para divulgar a intenções mensais de oração de Francisco relacionadas com os desafios da humanidade e a missão da Igreja. Mensalmente, o Papa Francisco lança um víveo mundialmente.
O vídeo publicado nesta manhã, com o título "Integridade da Justiça", é o 44º já lançado pelo Papa desde fevereiro de 2016, quando a iniciativa começou. Já houve vídeos dedicados aos refugiados, aos trabalhadores, aos desempregados e aos jornalistas. 
"Dos juízes dependem decisões que influenciem os direitos e os bens das pessoas. Sua independência deve ajudá-los a serem isentos de favoritismos e de pressões que possam contaminar as decisões que devem tomar", afirma o Pontífice neste último. Assista abaixo:

Nenhum comentário:

Postar um comentário