7.08.2012

Por uma sociedade melhor

Caros amigos,


Em dias, um grupo de poderosos líderes mundiais irá pedir à ONU que acabe a guerra contra as drogas e se mova em direção à legalização. Mas os políticos dizem que a sociedade não irá apoiar políticas alternativas com relação às drogas. Vamos apoiar massivamente esta oportunidade única e agir urgentemente. Assine abaixo, e conte a todos:

Sign the petition!
Em dias nós podemos ver o começo do fim da 'guerra às drogas'. O tráfico ilegal de drogas é a maior ameaça à segurança da nossa região, mas essa guerra brutal falhou completamente em conter a praga da drogadição, ao custo de inúmeras vidas, da devastação de nossas comunidades e do afunilamento de trilhões de dólares em violentas redes de crime organizado.


Especialistas concordam que a política mais sensata é acabar com a guerra às drogas e legalizá-las, mas a maioria dos políticos tem medo de tocar no assunto. Em dias, uma comissão global incluindo antigos chefes de estado e altos membros da política externa do Reino Unido, União Europeia, Estados Unidos e México irão quebrar o tabu e pedir publicamente novas abordagens, inclusive a descriminalização e legalização de drogas.


Este pode ser um momento único -- se um número suficiente de nós pedir um fim a essa loucura. Políticos dizem que entendem que a guerra às drogas falhou, mas alegam que a sociedade não está pronta para uma alternativa. Vamos mostrar a eles que não apenas aceitamos uma política sã e humana -- nós a exigimos. Clique abaixo para assinar a petição e partilhe com todo mundo -- se nós alcançarmos 1 milhão de vozes, ela será entregue pessoalmente aos líderes mundiais pela comissão global:

http://www.avaaz.org/po/end_the_war_on_drugs_la/?vl


Nos últimos 50 anos as políticas atuais de combate às drogas falharam em toda a América Latina, mas o debate público está estagnado no lodo do medo, da corrupção e da falta de informação. Todos, até o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, que é responsável por reforçar essa abordagem, concordam -- organizar militares e polícia para queimar plantações de drogas em fazendas, caçar traficantes, e aprisionar pequenos traficantes e usuários – tem sido completamente improdutivo. E ao custo de muitas vidas humanas - do Brasil ao México, e aos Estados Unidos, o negócio ilegal de drogas está destruindo nossos países, enquanto a drogadição, as mortes por overdose e as contaminações por HIV/AIDS continuam a subir.

Enquanto isso, países com uma política menos severa -- como Suíça, Portugal, Holanda e Austrália -- não assistiram à explosão no uso de drogas que os proponentes da guerra às drogas predisseram. Ao invés disso, eles assistiram à redução significativa em crimes relacionados a drogas, drogadições e mortes, e são capazes de focar de modo direto na destruição de impérios criminosos.

Lobbies poderosos impedem o caminho da mudança, inclusive militares, polícias e departamentos prisionais cujos orçamentos estão em jogo. E políticos de toda nossa região temem ser abandonados por seus eleitores se apoiarem abordagens alternativas. Mas pesquisas de opinião mostram que cidadãos de todo o mundo sabem que a abordagem atual é uma catástrofe. E liderados pelo presidente Cardozo, muitos Ministros e Chefes de Estado manifestaram-se pela reforma depois de deixar seus cargos. O momento está finalmente chegando de discutir novas políticas na América Latina, Estados Unidos e outras partes do mundo que estão devastadas por essa política desastrosa.

Se pudermos criar uma manifestação global nos próximos dias para apoiar os pedidos corajosos da Comissão Global de Política sobre Drogas, nós poderemos superar as desculpas estagnadas para o status quo. Em nossas vozes está a chave da mudança -- assine a petição e divulgue:

http://www.avaaz.org/po/end_the_war_on_drugs_la/?vl

Nós temos uma chance de entrar no capítulo final dessa 'guerra' violenta que está destruindo milhões de vidas. A opinião pública irá determinar se essa política catastrófica será finalizada ou se políticos continuarão a nos usar como desculpa para evitar a reforma. Vamos nos unir com urgência para empurrar nossos líderes para fora da dúvida e do medo, para cruzar a fronteira e entrar no domínio da razão.

Com esperança e determinação,

Luis, Alice, Laura, Ricken, Maria Paz e toda a equipe Avaaz

FONTES:


Drogas e Democracia: Rumo a uma mudança de Paradigma, Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia
http://www.drogasedemocracia.org/Arquivos/livro_port_03.pdf

Avaliação da Política sobre Drogas dos Estados Unidos
http://www.drogasedemocracia.org/Arquivos/peter_reuter_portugues.pdf

Drogas. Alternativas à "guerra"
http://www.idpc.net/pt-br/publications/drogas-alternativas-a-guerra

“Guerra às drogas mostrou-se ineficiente”, afirma presidente da Fiocruz
http://www.planetaosasco.com/oeste/index.php?/2011051613610/Nosso-pais/guerra-as-drogas-mostrou-se-ineficiente-afirma-presidente-da-fiocruz.html

Inovações Lesislativas em Políticas sobre Drogas
http://comunidadesegura.com.br/pt-br/node/47715

Os maiores massacres promovidos pelo narcotráfico no México
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/05/20/os-maiores-massacres-promovidos-pelo-narcotrafico-no-mexico-924507620.asp

Drogas arrastam mulheres para o comando do tráfico
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=973987

A insustentável guerra às drogas
http://www.brasildefato.com.br/node/5269

A Comissão Mundial sobre Política de Drogas, que vai pedir à ONU para acabar com a guerra contra as drogas (em Inglês)
http://www.globalcommissionondrugs.org/Documents.aspx


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Homossexualidade! Doença ou Pecado?

Vou falar em homossexualidade e não em homossexualismo, pois este último termo carrega em seu sufixo a idéia preconcebida de doença. O que não é! O registro da homossexualidade humana é tão velho quanto o da própria história humana. Existe uma predominância de homens que são homens assim como há uma predominância de mulheres que são mulheres, considerando tanto os aspectos físicos como psicológicos. Mas há uma larga e variável gama de indivíduos que não se enquadram nestas duas categorias. Simplesmente porque este enquadramento não é um pré-requisito obrigatório para que o indivíduo seja considerado um ser humano. É assim na natureza! Em todas as espécies animais. E tanto quanto se saiba ainda somos uma espécie animal. Arrogante! Que nega o fato! Mas animal! Um pouco mais evoluídos e cultos, mas animais. Tire os recursos da civilização do alcance do homem e num curtíssimo tempo observe no que ele se transformará.

Esqueça o determinismo genético para explicar a opção sexual de um indivíduo! Isto é uma bobagem! Não há desvios de comportamento, distúrbios mentais, doença endócrinas, crimes sociais ou pecados contra uma determinada religião. A homofobia, esta sim, é um crime contra os direitos humanos, um pecado contra um irmão, e potencialmente uma doença mental que necessita ser tratada.

O comportamento humano, resultado das infinitas interações, inferência e escolhas que ocorrem no cérebro de um indivíduo, é algo extremamente complexo para ser enquadrado por qualquer conjunto de regras preconceituosas. Não é possível determinar ou equacionar a somatória das afinidades num intelecto. Sejam elas pela cor, pelo cheiro, pelo som, pelo estético, pela verdade, pelas respostas recebidas na vida, pelos exemplos observados, pela tendência profissional, e pelo sexo que a complementa.

Se um indivíduo é homossexual, ou heterossexual, ou bi-sexual isto é irrelevante no que diz respeito à funcionalidade da civilização. Ou é tão relevante quanto o fato dele ser branco, ou preto, ou amarelo, ou vermelho, ou não tem cor definida. Ou isto pra você tem relevância?

Atendo pessoas de todos os sexos! Atendo mulheres que nasceram num corpo de mulher. Tiveram suas vidas enquadradas pela sociedade. Casaram e tiveram filhos. E vivem num profundo estado de infelicidade por que o seu psiquismo é homossexual. E isto é toda a vida delas. O que podemos fazer por estas pessoas? Tratá-las como se fossem doentes? Rezar para que se arrependam de seus pecados? Virar as costas para suas histórias e dores incômodas? Devemos investigar uma causa? Ou abrir os seus olhos?

Esta realidade, que parte da sociedade discrimina, é fruto do quê? A igreja tão pródiga em crucificar homossexuais, e tão omissa nos casos de pedofilia, nos ensina que fomos criados a imagem e semelhança do Criador. Qual é o sexo de Deus? Ele não tem? Então está explicado!

Agora ouço sermões religiosos inflamados contra a aberração do homossexualismo; como eco ao recente reconhecimento dos direitos legais dos homossexuais. Ouço reclamações das professoras frente à possibilidade de um aumento da contribuição previdenciária para que seja possível atender ao contingente de parceiras de suas colegas homossexuais, mas se esquecem de que estas já absorveram o aumento gerado pelo ingresso dos maridos das heterossexuais, no aumento anterior, quando o número era bem maior!

O próprio sistema capitalista vai se encarregando de diluir o preconceito e sutilmente induzindo os poderes constituídos a repensarem generosamente seus posicionamentos contra esta “pobre minoria oprimida”! Afinal, os casais homossexuais costumam ser mais produtivos; sem a divisão casa-trabalho necessária para cuidar de filhos. Os homossexuais mostram uma nítida busca por uma melhor qualificação profissional para contrabalançar a maré discriminatória. Os homossexuais costumam estudar mais, viajar mais, consumir mais, pagar mais imposto… e serem mais passionais ao pagarem seus dízimos!

E então passa a ser anormal ser contra o usual.

Texto do Blog O CÁGADO XADREZ
http://romacof.wordpress.com/

domingo, 9 de janeiro de 2011

Paulo Bernardo e a banda Larga: Ministro pq. dar ao POVO uma NET de 30 reais quando podemos ter uma de 3 reais?

Com pedido :

Sr. Ministro Paulo Bernardo


"AO POVO O QUE É DO POVO"

Sr. Ministro, dar sequencia ao PNLB é de importancia, principalmente quando o que vem a seguir é exatamente a implantação da Banda Larga nas comunidades. Deixo minha manifestação, comum a varios segmentos sociais : É ilógico  ter uma opção libertadora, independente e muitas vezes mais barata para o POVO, se estudar parceria com TELES , que deixaram a sociedade refem delas ( mais uma vez) e ainda pagando 10 vezes o valor que pagaria num mês.

Então, sr. miGostaria de Entender as duas questões marcadas em VERMELHO e em forma de comentario no mail abaixo. Att,
nanda



Governo vai desonerar modems para democratizar acesso a banda larga

 Comentário do Juntos Somos Fortes:

Tava na hora né? acredito que pelo menos 50% o valor atual do moldem (Hoje o custo final está entre 100 a 159 reais a vista) vai ser reduzido. Falta agora o BNDES arrumar uma forma de financiar ( sem ser para lojas) a comunidades ( centro comunitario) este MOLDEM ou como já existe o COMPUTADOR POPULAR, que o preço do Moldem venha incluido ao credito de acesso a compra de computadores poipulares
 
bjao, Nanda Tardin



Pescado do PALAVRAS DIVERSAS-
http://palavras-diversas.blogspot.com/2011/01/pnbl-navegar-e-preciso.htmlPNBL: navegar é preciso
Governo vai desonerar modems para democratizar acesso a banda larga


O empresariado costuma sempre reclamar da carga tributária, justa ou injustamente, mas qual será a postura dos empresários dos grandes veículos de comunicação do país a respeito do conjunto de desonerações que o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, pretende levar adiante para universalizar a internet rápida país afora?

O silêncio a esse respeito tem sido sintomático, a não ser para quem se interessa, o PNBL não tem sido explorado como se deve, em suas ações propostas e peculiaridades.  A mídia, em geral, busca algum ponto polêmico para explorar e desqualificar o projeto governamental.

De fato, entre outras coisas, uma política de desoneração para os insumos do setor de TI poderia facilitar o alcance da meta do governo, levar internet banda larga aos confins do Brasil e para os consumidores de baixa renda, que, geralmente, as grandes teles não se interessam e deixam de lado potenciais consumidores de informação.

Por outro lado, só isso, ou seja, a desoneração não resolve.  A participação da Telebrás e o uso da rede de fibra ótica em poder de várias outras empresas, remuneradas por parte da estatal de telecomunicações, poderá acirrar ainda mais o mercado e forçar o barateamento dos preços finais.

O PNBL atinge as teles, mas também atinge as grandes corporações de mídia hoje existentes no país: Globo, Abril, Folha, Estadão...O acesso a internet rápida, universalizado, tornará possível a entrada ou a ascenção de players já existentes no serviço de oferecer informação, entretenimento, cultura etc.   Haverá mais audiência, logo, mais verba publicitária se deslocando para a internet, em um ambiente multiplo e diverso, retirando desses tradicionais veículos de comunicação um pouco de suas audiências e neutralizando suas influências na (de)formação da opinião pública.
Interfere também no rendimento de seus negócios, na TV aberta, jornais e revistas impressas.  Afinal o acesso a rede, a preços baixos, deslocará a audiência tradicional da TV e impressos, também para a internet, tornando mais célere a queda dos índices de audiência, como se presencia nos dias de hoje.

Talvez resida aí o silêncio das emissoras de TV a respeito, ou a propagação de manchetes negativas dos impressos sobre o PNBL.

Interesses diversos, contrariados, a defesa de um mercado altamente concentrado nos grandes centros urbanos, caro e de, razoável controle de uma pauta afeita a certas necessidades impostas de cima para baixo, do geral para o particular...

É certo que, desde 2003, o governo vem enfrentando muitos obstáculos para fazer sair do papel a democratização da mídia e universalizar o acesso à internet no país, mas com um Congresso de maioria mais folgada, Dilma e Paulo Bernardo, poderão avançar mais rapidamente sobre a questão, a despeito do temor dos empresários proprietários das "sesmarias dos veículos de comunicação no Brasil", muitos deles ligados, ou mesmo pertencendo, a políticos em exercício de cargos públicos.

Nos anos 1990 durante as privatizações do governo FHC,  testemunhamos o quanto medidas nocivas ao país ou para a maioria da população avançavam rapidamente, com o apoio de um Congresso conservador e de uma imprensa entreguista/colaboracionista, mesmo com toda a pressão dos movimentos sociais organizados, o que lesava a pátria avançou como sinônimo de modernização do Estado, promessas de benesses ao povo.
Para avançar "maldades" o rito, historicamente, é sumário, mas para beneficiar a maioria dos brasileiros, o andar é lento e cuidadoso, espreitado por interesses poderosos, que quando contrariados são inclementes e sombrios contra aqueles que ousam se levantar contra uma dominação cultural propagada pela elite nacional há séculos.
Os ventos sopram em direção ao novo, ao diverso, local e democrático, é preciso aproveitar estes ventos, agora, mais do que nunca, navegar é preciso.

Confira mais em: Governo começa 2011 desonerando modems; debate tributário deve ser expandido, diz Bernardo


Paulo Bernardo e a banda Larga: Ministro pq. dar ao POVO uma NET de 30 reais quando podemos ter uma de 3 reais?

Vou divulgar as boas novas fazendo  uma CRITICA a um ponto ao ministro: PQ. não incentivar a expansão da banda larga , com autonomia cidada/comunitaria a preço de 3 reais?Entenda como acessando: http://juntosomos-fortes.blogspot.com/2010/09/empoderamento-popular-via-internet.html

NAO CONCORDO com a parceria das teles e se PODEMOS dar autonomia a cidadao, DEVEMOS faze-lo.

Segue artigo Banda Larga e concessoes e


Nanda Tardin


http://blog.planalto.gov.br/paulo-bernardo-universalizar-banda-larga-no-pais-e-p\
rioridade-de-governo

Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, concede entrevista no
Palácio do Planalto após audiência com presidenta Dilma Rousseff

Paulo Bernardo: universalizar banda larga no País é prioridade de governo

Após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto,
o ministro Paulo Bernardo (Comunicações) deu entrevista aos
jornalistas e explicou que o governo está focado para oferecer à
população acesso bom e barato à internet por banda larga. Foto: Wilson
Dias/ABr

Universalizar o serviço de banda larga é prioridade do governo,
afirmou nesta sexta-feira (7/1) o ministro Paulo Bernardo
(Comunicações) após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff no
Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Segundo ele, a presidenta
recomendou manter foco num plano nacional que leve à população um
sistema com qualidade e baixo custo. O ministro revelou que inicia, na
próxima semana, reuniões com setores envolvidos na questão, como
empresas de telefonia e provedores de acesso, além de entidades
sindicais e sociais. O ministro espera que até o mês de abril tenha
fechado o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) (arquivo PDF para
baixar).

“Vou ter a semana inteira de covnersa para tentar entender mais.
Será um trabalho em conjunto. Existe uma classe média cada vez mais
numerosa e as pessoas estão cada vez mais sedentas ao acesso às novas
mídias.”

Em sua conversa com a presidenta, o ministro Paulo Bernardo repassou
as ações promovidas nesta primeira semana à frente ao Ministério das
Comunicações. O principal tema da conversa foi o serviço de banda
larga e como facilitar o acesso da população a ele. Paulo Bernardo
informou que para atender à demanda, a Telebrás utilizará as redes de
fibra ótica de empresas estatais federais e estaduais, como os cabos
da Petrobras e das concessionárias de energia elétrica, por exemplo.

O ministro informou ainda que decidirá por uma remuneração pelo uso da
infraestrutura das estatais. Bernardo explicou que vem mantendo
diálogo com o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), para fechar o
modelo de exploração da fibra ótica. “A orientação da presidenta Dilma
é que a Telebrás use a rede com remuneração definida”, disse ele.

Sobre o contingenciamento do orçamento da Telebrás, Bernardo disse
que, num primeiro momento a empresa vai se adequar às diretrizes, mas
se for necessário ele recorrerá ao Tesouro Nacional. Ele, que ocupava
anteriormente o Ministéro do Planejamento, Orçamento e Gestão, brincou
com os jornalsitas ao afirmar que seria o último funcionário do
governo a reclamar sobre corte no orçamento.

Paulo Bernardo também voltou a opinar sobre o preço a ser cobrado ao
consumidor pelo serviço de banda larga. Segundo o ministro, uma conta
mensal de R$ 30 seria plausível. Ele acha que as empresas privas, em
vez de oferecerem produtos mais caros e atendendo uma fatia menor da
população poderia colocar suas reedes a preços mais acessíveis. O
ganho seria na escala. ”Defendemos uma reflexão nisso. Ou seja, que as
empresas ganhem na escala. Pretendo colocar esta proposta a mesa.
Começaremos uma negociação”, disse.

O ministro conversou também sobre o projeto que trata marco
regulatório das comunicações. Ele disse que recebeu nos últimos dias a
proposta preparada pelo ex-ministro chefe da Secretaria de Comunicação
Social, FRanklin Martins, e que a partir de agora fará um exame mais
detalhado. Serão observados cada ponto colocado no documento. O
ministro acha que até o final do ano terá uma decisão sobre o assunto
e que pretende submetê-lo a consulta pública para receber sugestões do
setores interessados.

Bernardo explicou que numa outra frente de ação irá trabalhar no
preparo do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU), que tem por
objetivo levar os serviços de telecomunicação aos diversos setores da
população brasileira. O ministro espera que a proposta esteja
concluída até abril.

Com relação a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), o
ministro acredita que as mudanças feitas na diretoria conseguiu
resolver questões que complicavam a administração da autarquia.
Bernardo informou que a partir da recomendação recebida no fim do ano
passado buscou formar uma diretoria técnica. “O Correios é mais
simples. Parece que a diretoria não tinha coesão. Fui atrás de
currículos e formei uma diretoria técnica”, explicou.

A concessão de emissoras de rádio e televisão para políticos também
foi colocada na entrevista no Palácio do Planalto. Bernardo explicou
que numa entrevista dada a jornalista Elvira Lobato, da Folha de S.
Paulo, manifestou posição pessoal sendo contrário que políticos
controlem as emissoras. Porém, o ministro acha mais fácil que o
Congresso Nacional aprove, por exemplo, um impeachment do que
regulamentar a lei que impede a participação de políticos -- inclusive
parlamentares -- no comando das concessões. Isso vai ser tratado,
segundo ele, no marco regulatório do setor de telecomunicações.

--
#RioBlogProg - Política
Movimento dos Internautas Progressistas do Estado do Rio de Janeiro
Grupo de discussão sobre Política
Enviado por Beto Moreira


um ano de EMPODERAMENTO POPULAR.
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=Empodera
POR UMA CÂMARA DOS DEPUTADOS POPULAR!
POR AMPLA PARTICIPAÇÃO DOS VÁRIOS SEGMENTOS DA SOCIEDADE NO PROCESSO POLÍTICO!
PELO RECONHECIMENTO DA VONTADE DE TODA SOCIEDADE, é que encaminhamos a expressão escrita desta :
PROTÓGENES QUEIROZ PRESIDENTE DA CÂMARA FEDERAL
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=Empodera
Somos a base da piramide, 180 milhoes de brasileiro, só falta fazermos uso dessa força e assim evitar que o topo nos manipule.
Bjs
Nanda Tardin
32 91363332 begin_of_the_skype_highlighting              32 91363332    

sábado, 8 de janeiro de 2011

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Blog do Mello - Blog político com crítica da mídia e informação alternativa: A presidenta Dilma, a ministra de Direitos Humanos...

Blog do Mello - A presidenta Dilma, a ministra de Direitos Humanos...: "A presidenta Dilma Rousseff foi clara em seu discurso de posse, quando definiu a missão de seu governo: erradicação da miséria e universaliz..."

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Juntos Somos Fortes: CUBA ESTÁ EDUCANDO POBRES DO BRASIL

Num país sem 'liberdade' e sem 'democracia' e ainda com 50 anos de embargo... taí a lição:
Exporta de Graça Educação e Saúde.

VIVA LA REVOLUÇAO CUBANA.

"Imagine todas as pessoas vivendo num só paraíso.... É facil tentar",

EM LUGAR NENHUM NO MUNDO GENTE DORMIRA NAS RUAS se Tentarmos...

bjao

nanda Tardin



Juntos Somos Fortes: CUBA ESTÁ EDUCANDO POBRES DO BRASIL: "CUBA ESTÁ EDUCANDO POBRES DO BRASIL Gisele Antunes Rodrigues: das ruas de São Paulo a Cuba, onde está estudando Medicina. 'O conhecim..."

Juntos Somos Fortes: Caso Batistti e a Operação Gladio

Juntos Somos Fortes: Caso Batistti e a Operação Gladio: "Este estudo encontra-se em um link neste blog mesmo, mas vamos agora , por causa da necessidade do momento e da demagogia de um STF corrupto..."

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